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Post by cadu28 on Jun 6, 2016 11:12:39 GMT -3.5
Seguem meus votos p/ a CAFI junho 2016, novamente dando uma justificativa geral. O quem tem saído de notícia por enquanto sobre o governo Temer tem sido positivo, com um plano de governo voltado p/ corte de despesas, privatizações, e uma boa equipe de ministros. Vamos ver se isso se isso vai se concretizar. Como o Temer não tem muito a perder, visto que já será um presidente impopular, ele pode pelo menos tentar fazer reformas mais estruturais, melhorando a imagem do partido p/ as eleições de 2018. Porém, os recentes áudios divulgados pelo Machado estão incriminando uma boa parte da cúpula do PMDB, o que pode enfraquecer o governo Temer, e dificultar a votação da saída em definitivo da Dilmanta no senado. Com base nisso, vou escolher empresas que conseguem atravessar estes próximos anos difíceis com maior tranquilidade: EZTC3 GRND3 PRBC4 ITSA4 FESA4 FRAS3 Cadu, percebi que TAEE11 saiu dos seus votos. Algum motivo especial? Puramente por conta de AT. Próxima de 19/20 vejo um bom pto p/ venda (ou diminuição de posição), e próxima de 15 um bom pto p/ compra (ou aumento de posição).
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uqaz
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Post by uqaz on Jun 9, 2016 14:06:38 GMT -3.5
Estava dando uma olhada no relatório de maio de 2016 do fundo Verde.
Desde 31/12/2009, o Verde conseguiu 12.359,41/4.705,98 - 1 = +163%
Desde 31/07/2009, a carteira CAFI rendeu +173%.
Tenho lembranças de 2009 ter tido um 2º semestre muito forte, assim considero que os rendimentos de ambos tenham sido iguais (pelo menos).
Interessante é que enquanto o índice CAFI parece muito mais carregado de "risco", uma vez que está 100% em ações, enquanto o Verde procura sempre diversificar usando CDI, câmbio e outras cestas.
É... o Verde se fez muito de 2003 a 2008.
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 9, 2016 14:56:52 GMT -3.5
Estava dando uma olhada no relatório de maio de 2016 do fundo Verde. Desde 31/ 12/20 09, o Verde conseguiu 12.359,41/4.705,98 - 1 = +163% Desde 31/ 07/20 09, a carteira CAFI rendeu +173%. Tenho lembranças de 2009 ter tido um 2º semestre muito forte, assim considero que os rendimentos de ambos tenham sido iguais (pelo menos). Interessante é que enquanto o índice CAFI parece muito mais carregado de "risco", uma vez que está 100% em ações, enquanto o Verde procura sempre diversificar usando CDI, câmbio e outras cestas. É... o Verde se fez muito de 2003 a 2008. O Ibov deu 23% naqueles meses. Sendo que o verde historicamente ganhou do IBOV, é natural pensar que então o Verde cresceu (e aqui estou sendo conservador pois não estou compondo aquele rendimento de 23%) pelo menos 186% desde 31/07/2009. Em principio concordo com o seu ponto que de fato o Verde devia ser um fundo menos ariscado que a CAFI pela sua diversificação. Porém, esse análise está sempre contaminado pela visual de retrovisor: comparar com fundos que foram bem sucedidos (especialmente os que foram os melhores) vai dar sempre números ruins. A questão é que neste período teve inúmeros fundos que quebraram, em teoria, na média, os fundos de ações devem ter dado o retorno equivalente ao IBOV/IDIV/SMLL etc e por isso que faz muito mais sentido ter como benchmark esses índices.
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uqaz
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Post by uqaz on Jun 9, 2016 15:07:57 GMT -3.5
Estava dando uma olhada no relatório de maio de 2016 do fundo Verde. Desde 31/ 12/20 09, o Verde conseguiu 12.359,41/4.705,98 - 1 = +163% Desde 31/ 07/20 09, a carteira CAFI rendeu +173%. Tenho lembranças de 2009 ter tido um 2º semestre muito forte, assim considero que os rendimentos de ambos tenham sido iguais (pelo menos). Interessante é que enquanto o índice CAFI parece muito mais carregado de "risco", uma vez que está 100% em ações, enquanto o Verde procura sempre diversificar usando CDI, câmbio e outras cestas. É... o Verde se fez muito de 2003 a 2008. O Ibov deu 23% naqueles meses. Sendo que o verde historicamente ganhou do IBOV, é natural pensar que então o Verde cresceu (e aqui estou sendo conservador pois não estou compondo aquele rendimento de 23%) pelo menos 186% desde 31/07/2009. Em principio concordo com o seu ponto que de fato o Verde devia ser um fundo menos ariscado que a CAFI pela sua diversificação. Porém, esse análise está sempre contaminado pela visual de retrovisor: comparar com fundos que foram bem sucedidos (especialmente os que foram os melhores) vai dar sempre números ruins. A questão é que neste período teve inúmeros fundos que quebraram, em teoria, na média, os fundos de ações devem ter dado o retorno equivalente ao IBOV/IDIV/SMLL etc e por isso que faz muito mais sentido ter como benchmark esses índices. Ah claro. Mas quis tbm observar como o índice CAFI parece uma boa referência, uma vez que rivaliza ou até bate o excelente bom fundo Verde. Se forem considerados estes benchmarks aos quais vc se referiu, isto fica muito mais evidente. Como já citei, o índice CAFI é o meu "termômetro" de mercado de ações, bem melhor que observar o ibov. Tristeza é ver o DJI em reais dando tudo isso... qdo devolver isso tudo vai ser doloroso.
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rst
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Post by rst on Jun 9, 2016 15:10:04 GMT -3.5
Estava dando uma olhada no relatório de maio de 2016 do fundo Verde. Desde 31/ 12/20 09, o Verde conseguiu 12.359,41/4.705,98 - 1 = +163% Desde 31/ 07/20 09, a carteira CAFI rendeu +173%. Tenho lembranças de 2009 ter tido um 2º semestre muito forte, assim considero que os rendimentos de ambos tenham sido iguais (pelo menos). Interessante é que enquanto o índice CAFI parece muito mais carregado de "risco", uma vez que está 100% em ações, enquanto o Verde procura sempre diversificar usando CDI, câmbio e outras cestas. É... o Verde se fez muito de 2003 a 2008. O Ibov deu 23% naqueles meses. Sendo que o verde historicamente ganhou do IBOV, é natural pensar que então o Verde cresceu (e aqui estou sendo conservador pois não estou compondo aquele rendimento de 23%) pelo menos 186% desde 31/07/2009. Em principio concordo com o seu ponto que de fato o Verde devia ser um fundo menos ariscado que a CAFI pela sua diversificação. Porém, esse análise está sempre contaminado pela visual de retrovisor: comparar com fundos que foram bem sucedidos (especialmente os que foram os melhores) vai dar sempre números ruins. A questão é que neste período teve inúmeros fundos que quebraram, em teoria, na média, os fundos de ações devem ter dado o retorno equivalente ao IBOV/IDIV/SMLL etc e por isso que faz muito mais sentido ter como benchmark esses índices. No mesmo período o fundo do R&C subiu "apenas" 2.415,22% rsrsrsrs verios.com.br/apps/comparacao/log/20091231-20160606/cdi/07420608000114Ou esse cara é um gênio do mercado de capitais, ou é um doidão que um dia vai quebrar de forma gigantesca. Acredito que ele seja um pouco dos dois.
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Post by cadu28 on Jun 9, 2016 17:49:30 GMT -3.5
O Ibov deu 23% naqueles meses. Sendo que o verde historicamente ganhou do IBOV, é natural pensar que então o Verde cresceu (e aqui estou sendo conservador pois não estou compondo aquele rendimento de 23%) pelo menos 186% desde 31/07/2009. Em principio concordo com o seu ponto que de fato o Verde devia ser um fundo menos ariscado que a CAFI pela sua diversificação. Porém, esse análise está sempre contaminado pela visual de retrovisor: comparar com fundos que foram bem sucedidos (especialmente os que foram os melhores) vai dar sempre números ruins. A questão é que neste período teve inúmeros fundos que quebraram, em teoria, na média, os fundos de ações devem ter dado o retorno equivalente ao IBOV/IDIV/SMLL etc e por isso que faz muito mais sentido ter como benchmark esses índices. No mesmo período o fundo do R&C subiu "apenas" 2.415,22% rsrsrsrs verios.com.br/apps/comparacao/log/20091231-20160606/cdi/07420608000114Ou esse cara é um gênio do mercado de capitais, ou é um doidão que um dia vai quebrar de forma gigantesca. Acredito que ele seja um pouco dos dois. O que mais assusta nisso tudo é ver o IBOV com uma perda acumulada de -6% em 7 anos (isso sem descontar o IPCA que está acima de 50% no acumulado). Que fase...
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 9, 2016 19:58:00 GMT -3.5
O que mais assusta nisso tudo é ver o IBOV com uma perda acumulada de -6% em 7 anos (isso sem descontar o IPCA que está acima de 50% no acumulado). Que fase... Pois é, uma boa para ter um benchmark correto seria dolarizar todo (acredito que seja melhor isso do que corrigir pela inflação que muitas vezes não é exata, é mais complicado e varia muito de lugar em lugar). De todas maneiras, na hora de comparar CAFI/IBOV não faz nenhuma diferencia, mas para aqueles que tem acesso a contas no exterior realmente faz.
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Post by tylerdurden on Jun 14, 2016 11:10:21 GMT -3.5
Esse é o fundo exclusivo, se não me engano do próprio gestor. É realmente um fenômeno. Já o R&C TOP, que estava aberto para cotistas até o final do ano passado, acompanhava de forma muito tímida a performance do exclusivo. Com a chegada do Temer, a rentabilidade passou a apontar pra baixo. Mas é ainda um gestor de boa reputação, e ao que tudo indica não é um GWI, pra quem se lembra.
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Post by greenball on Jun 14, 2016 12:45:20 GMT -3.5
Se lançar um ETF da CAFI eu compro fácil kkkkk Isso já foi discutido no IM e até que chegamos a fazer um orçamento realista. Seria simples botar um clube de investimento na Spinelli por exemplo (qualquer corretora séria deixa) e poderiamos comprar cotas. Eu pessoalmente não tenho certeza se compraria porem. Eu compraria. Não concordo 100% com a CAFI, mas seria impossível plena concordância com qualquer fundo ou etf similar. Esse é o fundo exclusivo, se não me engano do próprio gestor. É realmente um fenômeno. Já o R&C TOP, que estava aberto para cotistas até o final do ano passado, acompanhava de forma muito tímida a performance do exclusivo. Com a chegada do Temer, a rentabilidade passou a apontar pra baixo. Mas é ainda um gestor de boa reputação, e ao que tudo indica não é um GWI, pra quem se lembra.
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 14, 2016 12:58:05 GMT -3.5
Isso já foi discutido no IM e até que chegamos a fazer um orçamento realista. Seria simples botar um clube de investimento na Spinelli por exemplo (qualquer corretora séria deixa) e poderiamos comprar cotas. Eu pessoalmente não tenho certeza se compraria porem. Eu compraria. Não concordo 100% com a CAFI, mas seria impossível plena concordância com qualquer fundo ou etf similar. Quando eu disse que provavelmente não compraria não foi por discordar da CAFI e sim por discordar de pagar os custos de manutenção do fundo. Isso é um dos motivos que me leva a investir diretamente em ações e não em fundos de ações. A menos que eu acredite cegamente que o fundo é muito melhor que eu (e tem que ser muito melhor para justificar o "erro" sistemático que é pagar os custos de manutenção) então prefiro continuar investindo sozinho com a minha corretagem quase nula.
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uqaz
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Post by uqaz on Jun 14, 2016 13:09:30 GMT -3.5
Eu compraria. Não concordo 100% com a CAFI, mas seria impossível plena concordância com qualquer fundo ou etf similar. Quando eu disse que provavelmente não compraria não foi por discordar da CAFI e sim por discordar de pagar os custos de manutenção do fundo. Isso é um dos motivos que me leva a investir diretamente em ações e não em fundos de ações. A menos que eu acredite cegamente que o fundo é muito melhor que eu (e tem que ser muito melhor para justificar o "erro" sistemático que é pagar os custos de manutenção) então prefiro continuar investindo sozinho com a minha corretagem quase nula. É verdade. Tanto o Verde como o ETF CAFI teriam a cobrança de 20% sobre o lucro. Em ambos estou em boa vantagem (rendimento bruto). Caso quisesse amarrar o burro, compraria sim cotas destes fundos. Mas ainda falta pra isso.
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Post by jigsaw on Jun 17, 2016 11:10:37 GMT -3.5
Nesta minha 15.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: CPLE3 = Resultados 1T16: Copel registra lucro líquido de R$ 136,1 milhões no trimestre; LAJIDA de R$ 528,3 milhões no 1T16; Dividendos e JCP aprovados de R$ 326,8 milhões; Venda de 6,2 milhões de MWh da GeT no mercado livre; Retração de 4,3% no mercado cativo no 1T16; SPE Matrinchã – obras concluídas. A receita operacional atingiu R$ 3.073,6 milhões, apresentando retração de 27,5% no 1T16 em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo, principalmente, o menor resultado de ativos e passivos financeiros setoriais, que foi negativo em R$ 527,2 milhões no 1T16 em comparação com o resultado positivo de R$ 560,9 no 1T15, em razão (a) da amortização de R$ 401,8 milhões no período, em decorrência, sobretudo, da recuperação via tarifa dos diferimentos realizados em 2013 e 2014, e (b) da constituição negativa de R$ 144,2 milhões, reflexo da redução do valor da CDE e dos menores custos com compra de energia frente à cobertura tarifária atual. CMIG4 = DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS: CEMIG APRESENTA LAJIDA DE R$643 MILHÕES NO 1ºTRI 2016; LAJIDA = O Lajida consolidado da Companhia apresentou uma redução de 75,05% no 1T16, contra o mesmo período de 2015. Esse resultado decorreu principalmente, em função do reconhecimento no 1T15 do resultado de valor justo em operação societária no valor de R$735 milhões e pela redução da receita de transações com energia na CCEE de R$1.011 milhões no 1T15 para R$3 milhões no mesmo período de 2016, decorrente da redução da quantidade de energia disponível para iquidação no mercado atacadista. PINE4 = Os principais destaques do período refletem a estratégia conservadora: Alavancagem do Banco encontra-se em seu ponto de inflexão, e hoje a carteira de crédito tende a manutenção dos seus níveis atuais e, dependente de um cenário político-econômico benigno, uma potencial expansão. Balanço líquido com caixa equivalente a R$ 1,5 bi, ou 53% dos depósitos a prazo. Folga de capital, com um Índice de Basileia de 15,1%, sendo 14,7% no capital nível I. Índice de cobertura ao redor de 5%, resultado do importante incremento em provisões nos últimos períodos. Retração de 14,9% nas despesas de pessoal e administrativas, mesmo em um cenário inflacionário. Continuidade na gestão de passivos, com diversificação de carteira e prazos adequados em relação ao perfil dos seus ativos. PRBC4 = Destaques 1t16: Aumento de 16,7% da carteira de crédito consignado no 1T16 versus o 1T15.; Originação de crédito consignado via canais prioritários atingiu 75% do total.; O resultado da intermediação financeira (ex PDD) aumentou 8,5% no 1T16 em comparação ao 1T15.; Liquidez elevada com aumento de 58,2% no saldo de caixa no 1T16 versus o 1T15.; Elevado capitalização com índice de Basileia de 26,3% no 1T16.; As receitas de intermediação financeira finalizaram o primeiro trimestre de 2016 em R$ 292,8 milhões, um resultado 18,6% superior em comparação com o mesmo período de 2015 e praticamente estável em relação ao último trimestre. As receitas com operações de crédito foram impactadas pela retração da carteira de crédito empresarial de 35,4% no 1T16 versus 1T15 e de 26,0% comparando com o trimestre anterior, . Por outro lado, o aumento de 58,2% do saldo de caixa comparando o 1T16 com o 1T15, favoreceu a expansão de 49,7% das receitas com operações de títulos e valores mobiliários. WHRL4 = Comentário do Desempenho: A Companhia registrou nos três primeiros meses findos em 31 de março de 2016 um lucro líquido de R$49.164 ou 2,18% das receitas líquidas consolidadas, que totalizaram R$2.254.023. Em igual intervalo de 2015, a Companhia registrou um lucro líquido de R$ R$50.457 ou 2,29% das receitas líquidas, que totalizaram R$2.207.541. O valor patrimonial por ação em 31 de março de 2016 é de R$1,5352. A redução do lucro nos três primeiros meses findos em 31 de março de 2016 em comparação com o mesmo período de 2015, que a principio se mantém flat, corresponde à constatação do desaquecimento da indústria de eletrodomésticos. No âmbito do desaquecimento da demanda da indústria de eletrodomésticos, a Companhia vem adotando medidas para minimizar os seus efeitos, como redução de custos, ajuste de estoque, entre outros. FESA4 = Resultados 1t16: Receita Líquida - A receita líquida totalizou R$ 305,2 milhões no 1T16, representando um aumento de 45,2% em relação ao 1T15. Este aumento refletiu os resultados dos seguintes fatores: aumento de 42,9% no volume de vendas, valorização de 44,5% do Dólar frente ao Real e a redução dos preços médios ponderados das ligas, em US dólar, de 27,0%. Custo dos produtos vendidos - No 1T16, o CPV totalizou R$ 232,3 milhões, representando um aumento de 70,8% em relação ao 1T15, devido principalmente, ao aumento de 42,9% nas quantidades vendidas, efeito escala na redução de 28,3% da produção, e aumento da tarifa de energia elétrica. Resultado Financeiro e Hedge - As receitas financeiras totalizaram R$ 6,4 milhões no 1T16, e representaram um decréscimo de 36,6% em relação ao 1T15. As despesas financeiras, incluindo variação cambial, totalizaram R$ 8,3 milhões no 1T16 (R$ 1,0 milhão no 1T15). Considerando o resultado acumulado no período de R$ 12,6 milhões negativos do hedge (NDFs liquidadas, não designadas e designadas inefetivas), o resultado financeiro líquido foi de R$ 14,5 milhões negativo.WEGE3 =Destaques do 1T16: • A Receita Operacional Líquida no primeiro trimestre de 2016 atingiu R$ 2.416,3 milhões, com crescimento de 13,4% sobre o 1T15 e queda de 11,6% sobre o 4T15; • O EBITDA atingiu R$ 342,2 milhões e a margem EBITDA atingiu 14,2%, 2,2 pontos percentuais abaixo daquela do ano anterior e 0,2 ponto percentual maior do que no trimestre anterior; • O Lucro Líquido foi de R$ 282,4 milhões, com margem de 11,7% e crescimento de 14,9% na comparação com o 1T15 e queda de 26,4% na comparação com o 4T15; • Os investimentos em expansão e modernização da capacidade atingiram R$ 112,6 milhões, sendo 25% nas unidades no Brasil e 75% no exterior, com destaque para as unidades de México e China; • Em 28 de março, anunciaram a aquisição da Bluffton Motor Works, LLC., fabricante de motores elétricos com sede na cidade de Bluffton, Indiana, EUA. CYRE3 = MARGEM BRUTA -No trimestre: 34,8%, elevação de 0,9 p.p. vs. 4T15 e igual à margem do 1T15.; GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL - No trimestre: Consumo de R$ 13 milhões vs. consumo de R$ 28 milhões no 4T15 e geração de R$ 403 milhões no 1T15.; Lucro por Ação - No trimestre: R$ 0,16, 37,4% inferior vs. 4T15 e 39,1% inferior vs. 1T15.; VENDAS - No trimestre:R$ 544 milhões, 24,8% inferior vs. 1T15 e 35,6% inferior vs. 4T15.; LUCRO LÍQUIDO - No trimestre: R$ 61 milhões, 37,5 % inferior vs. 4T15 e 39,1% inferior vs. 1T15.; ROE Return on Equity (lucro líquido dos últimos 12 meses sobre o patrimônio líquido médio do período, excluindo participações minoritárias) de 7,0%. RECEITA = A receita bruta total da Companhia somou R$ 833 milhões no 1T16, montante 22,0% inferior aos R$ 1.068 milhões obtidos no 1T15 e 21,3% inferior aos R$ 1.059 milhões registrados no 4T15. A redução da receita bruta do trimestre é explicada, principalmente, pelo menor volume de vendas no período, sendo o maior impacto proveniente de um volume inferior de vendas líquidas de produtos prontos, que possuem PoC de 100% e, portanto, são integralmente reconhecidos no momento da venda. ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = ABCB4, BAZA3, BBDC3, BBDC4, BMEB3, BMEB4, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR6, CRIV3, CRIV4, DAYC4, IDVL3, IDVL4, ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 7,65709003 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 325 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, BIOM3, RJCP3, BRAP4, LFFE3, BRAP3, JBDU3, LFFE4, RUMO3, REDE3, PARC3, REDE4, BAHI3, BMTO3, BMTO4, LIPR3, CCXC3, JBDU4 E RDTR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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Post by ALMIRANTE on Jun 18, 2016 9:04:14 GMT -3.5
E então caros colegas, passando para dar um olá. Dizer que logo chegará a hora do POSITION. Claro que pra isso haverá de ter a confluência dos astros. Se o mundo não acabar (dissolução da UE), poderemos ter um período com alguma alegria para a RV no Brasil.
Ontem montei uma operação de TAXA na RV. Explico aqui a minha estratégia e gostaria da opinião dos colegas:
Objetivo da estratégia: montar operação de taxa que consiga replicar a RF, com a vantagem de menor IR e possibilidade de compensações de eventuais perdas em outras operações da RV.
OPERAÇÃO:
COMPRA DE BOVA11 - 5.000 ETF´s - preço R$ 48,00 (R$ 240.000,00) VENDA DE INDQ16 - 5 contratos - pontuação 50.500
Objetivo: buscar a taxa financeira embutida como prêmio de Hedge no índice futuro - contrato corrente
Range: 1.000 pontos em relação ao IBOV (IBOV 49.500 pontos para INDQ16 50.500 pontos)
Prazo da Operação: 60 dias (aproximados - vcto do Índice Q)
Correlação: variação positiva/negativa do ETF em relação a variação do IBOV.
Rentabilidade objetivada: aproximados 2% para o prazo de 60 dias
Vantagem presumida: possibilidade de compensar o IR do ganho com o IR das perdas de operações da RV. IR menor (15%) do que em operações de RF.
Desvantagem presumida: prazo da operação (60 dias) - variações positivas/negativas de fechamento dos futuros. BOVA11 só opera no pregão normal. COntar com a eficácia da Blackrock em manter a correlação com o IBOV. Taxas de operação a serem deduzidas.
Operação prática: Comprar BOVA11 na abertura da série corrente, vender a qtde de contratos futuros correlatos (estudada a correlação) e aguardar os 60 dias até seu vencimento e renovar por nova série dos futuros ou zerar as duas operações.
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Potuz
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Post by Potuz on Jun 18, 2016 9:52:13 GMT -3.5
E então caros colegas, passando para dar um olá. Dizer que logo chegará a hora do POSITION. Claro que pra isso haverá de ter a confluência dos astros. Se o mundo não acabar (dissolução da UE), poderemos ter um período com alguma alegria para a RV no Brasil. Ontem montei uma operação de TAXA na RV. Explico aqui a minha estratégia e gostaria da opinião dos colegas: Objetivo da estratégia: montar operação de taxa que consiga replicar a RF, com a vantagem de menor IR e possibilidade de compensações de eventuais perdas em outras operações da RV. OPERAÇÃO: COMPRA DE BOVA11 - 5.000 ETF´s - preço R$ 48,00 (R$ 240.000,00) VENDA DE INDQ16 - 5 contratos - pontuação 50.500 Objetivo: buscar a taxa financeira embutida como prêmio de Hedge no índice futuro - contrato corrente Range: 1.000 pontos em relação ao IBOV (IBOV 49.500 pontos para INDQ16 50.500 pontos) Prazo da Operação: 60 dias (aproximados - vcto do Índice Q) Correlação: variação positiva/negativa do ETF em relação a variação do IBOV. Rentabilidade objetivada: aproximados 2% para o prazo de 60 dias Vantagem presumida: possibilidade de compensar o IR do ganho com o IR das perdas de operações da RV. IR menor (15%) do que em operações de RF. Desvantagem presumida: prazo da operação (60 dias) - variações positivas/negativas de fechamento dos futuros. BOVA11 só opera no pregão normal. COntar com a eficácia da Blackrock em manter a correlação com o IBOV. Taxas de operação a serem deduzidas. Operação prática: Comprar BOVA11 na abertura da série corrente, vender a qtde de contratos futuros correlatos (estudada a correlação) e aguardar os 60 dias até seu vencimento e renovar por nova série dos futuros ou zerar as duas operações. Essa não é uma operação de taxa pelo menos com a definição usual de operação de taxa "Numa operação de taxa você compra um ativo e vende a opção de compra ou derivativo associado a um valor sensivelmente menor, visando ser executado e cobrar a o VE do derivativo" A operação que você está montando é o equivalente a uma Protective PutCom uma curva de ganância como essa: A operação não consegue replicar nem de perto a RF pois se o índice despenca nestes 60 dias da operação você perde a diferencia do hedge. Dito isto se você acredita nos parâmetros da operação e visa ganhar aqueles 2% em 60 dias pagando 15%, isso é menos de 13%a.a. com 15% de IR, um bom LCI/LCA e similares estão pagando isso e mais. Na RV vejo operações de taxa muito mais lucrativas e relativamente seguras, a VALE num suporte hoje está pagando quase 10 vezes aquele valor em 60 dias com 20% de proteção.
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Post by ALMIRANTE on Jun 18, 2016 20:34:58 GMT -3.5
Sim POTUZ, não é uma operação de taxa usual. Diria que sua vantagem maior irá ocorrer com a queda dos juros nominais na RF. Com relação a queda do índice, os futuros também irão cair na mesma proporção do IBOV - o qual é seguido de perto pelo BOVA11 (tem por objetivo replicar o IBOV). O objetivo é o prêmio embutido no índice futuro - que estará zerada no dia de vcto desta série. Evidentemente existem outras operações com maiores possibilidades de ganhos, mas também implicam maior risco. Ao meu ver esta operação é equivalente a uma operação de RF, ao menos é o que pude apurar analisando 12 meses de operações. A vantagem que vejo é se o atual prêmio se mantiver estável - mesmo com a queda da taxa de juros.
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Neymar
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Post by Neymar on Jun 20, 2016 13:00:10 GMT -3.5
E então caros colegas, passando para dar um olá. Dizer que logo chegará a hora do POSITION. Claro que pra isso haverá de ter a confluência dos astros. Se o mundo não acabar (dissolução da UE), poderemos ter um período com alguma alegria para a RV no Brasil. Ontem montei uma operação de TAXA na RV. Explico aqui a minha estratégia e gostaria da opinião dos colegas: Objetivo da estratégia: montar operação de taxa que consiga replicar a RF, com a vantagem de menor IR e possibilidade de compensações de eventuais perdas em outras operações da RV. OPERAÇÃO: COMPRA DE BOVA11 - 5.000 ETF´s - preço R$ 48,00 (R$ 240.000,00) VENDA DE INDQ16 - 5 contratos - pontuação 50.500 Objetivo: buscar a taxa financeira embutida como prêmio de Hedge no índice futuro - contrato corrente Range: 1.000 pontos em relação ao IBOV (IBOV 49.500 pontos para INDQ16 50.500 pontos) Prazo da Operação: 60 dias (aproximados - vcto do Índice Q) Correlação: variação positiva/negativa do ETF em relação a variação do IBOV. Rentabilidade objetivada: aproximados 2% para o prazo de 60 dias Vantagem presumida: possibilidade de compensar o IR do ganho com o IR das perdas de operações da RV. IR menor (15%) do que em operações de RF. Desvantagem presumida: prazo da operação (60 dias) - variações positivas/negativas de fechamento dos futuros. BOVA11 só opera no pregão normal. COntar com a eficácia da Blackrock em manter a correlação com o IBOV. Taxas de operação a serem deduzidas. Operação prática: Comprar BOVA11 na abertura da série corrente, vender a qtde de contratos futuros correlatos (estudada a correlação) e aguardar os 60 dias até seu vencimento e renovar por nova série dos futuros ou zerar as duas operações. Penso em operar ETF um dia, mas de outra forma: quando o índice mostrar algum sinal grafico eu entro no ETF. Uma das coisas que tenho observado no meu estudo é que o ETF muitas vezes fica um bom tempo descolado do índice. Você está levando isso em conta?
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Post by greenball on Jun 21, 2016 12:25:07 GMT -3.5
Eu compraria. Não concordo 100% com a CAFI, mas seria impossível plena concordância com qualquer fundo ou etf similar. Quando eu disse que provavelmente não compraria não foi por discordar da CAFI e sim por discordar de pagar os custos de manutenção do fundo. Isso é um dos motivos que me leva a investir diretamente em ações e não em fundos de ações. A menos que eu acredite cegamente que o fundo é muito melhor que eu (e tem que ser muito melhor para justificar o "erro" sistemático que é pagar os custos de manutenção) então prefiro continuar investindo sozinho com a minha corretagem quase nula. Nesse sentido concordo . O ideal é um ETF de baixo custo. Sinto falta de ETF de baixo custo com boa liquidez e quality factor ...
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