rst
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Post by rst on Feb 12, 2016 13:16:49 GMT -3.5
uqaz, sei que você mantém planilhas de evolução de lucro e por isso deve estar falando com base em dados corretos, ajustados por eventos societários, etc, Não chequei a informação, mas, segundo o site fundamentus, a evolução do lucro de 2007 para 2015 foi monstruosa. Foi de aproximados 10mi no começo daquele ano para 60 mi. Confira o último gráfico do link abaixo: fundamentus.com.br/graficos.php?papel=SHUL4&tipo=2
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 14:22:01 GMT -3.5
uqaz, sei que você mantém planilhas de evolução de lucro e por isso deve estar falando com base em dados corretos, ajustados por eventos societários, etc, Não chequei a informação, mas, segundo o site fundamentus, a evolução do lucro de 2007 para 2015 foi monstruosa. Foi de aproximados 10mi no começo daquele ano para 60 mi. Confira o último gráfico do link abaixo: fundamentus.com.br/graficos.php?papel=SHUL4&tipo=2O lucro em 2007 foi de R$ 29mi; O lucro atual de 3T15 LTM = 2015 é de R$ 53mi; Considerando a pior das inflações IPCA e IGP-M em cada ano, de 2007 a 2014 temos uma evolução de inflação de 80,62% total. Adicionando a inflação acumulada até 30/09/15 (IPCA (9M foi de 9,49%), temos então (1 + 80,62%) x (1 + 9,49%) - 1 = 97,77% (fui bonzinho, deveria ter pego a inflação de 12 meses) Perceba que o lucro foi de 29mi para 53mi... nem chegou a dobrar. Já a inflação, sim.Tome cuidado com o Brasil, parece uma grande evolução de lucro, mas não é! De 2007 a 2015, de fato, o desempenho foi horroroso. Mas, se retrocedermos mais no tempo, aí sim. Por isso disse que a empresa voa em épocas de economia pujante. Não parece q é o que vai acontecer nos próximos anos... É uma empresa muitíssimo conservadora, não se arrisca. É só ver o fluxo de caixa dela, bem bonzinho. Aí entra a sua preocupação com o tag along...temos que segurá-la por largos períodos para vermos resultados...sem tag along e neste preço ridículo tem q ser muito corajoso.
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rst
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Post by rst on Feb 12, 2016 14:28:35 GMT -3.5
Entendi seu ponto, que me parece correto. Realmente considerei valores nominais. Sem lhe tirar a razão, se ao invés de 2007 a 2015 tivesse analisado o período de 2006 para 2014, a conclusão teria sido bastante diferente. É tudo uma questão de como olhar para este histórico.
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Potuz
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Post by Potuz on Feb 12, 2016 14:52:58 GMT -3.5
uqaz, sei que você mantém planilhas de evolução de lucro e por isso deve estar falando com base em dados corretos, ajustados por eventos societários, etc, Não chequei a informação, mas, segundo o site fundamentus, a evolução do lucro de 2007 para 2015 foi monstruosa. Foi de aproximados 10mi no começo daquele ano para 60 mi. Confira o último gráfico do link abaixo: fundamentus.com.br/graficos.php?papel=SHUL4&tipo=2O lucro em 2007 foi de R$ 29mi; O lucro atual de 3T15 LTM = 2015 é de R$ 53mi; Considerando a pior das inflações IPCA e IGP-M em cada ano, de 2007 a 2014 temos uma evolução de inflação de 80,62% total. Adicionando a inflação acumulada até 30/09/15 (IPCA (9M foi de 9,49%), temos então (1 + 80,62%) x (1 + 9,49%) - 1 = 97,77% (fui bonzinho, deveria ter pego a inflação de 12 meses) Perceba que o lucro foi de 29mi para 53mi... nem chegou a dobrar. Já a inflação, sim.Tome cuidado com o Brasil, parece uma grande evolução de lucro, mas não é! De 2007 a 2015, de fato, o desempenho foi horroroso. Mas, se retrocedermos mais no tempo, aí sim. Por isso disse que a empresa voa em épocas de economia pujante. Não parece q é o que vai acontecer nos próximos anos... É uma empresa muitíssimo conservadora, não se arrisca. É só ver o fluxo de caixa dela, bem bonzinho. Aí entra a sua preocupação com o tag along...temos que segurá-la por largos períodos para vermos resultados...sem tag along e neste preço ridículo tem q ser muito corajoso. Segundo os meus dados o lucro da Shul acumulado nos últimos 12m foi de 58,003K o mesmo valor acumulado em 12 meses em 2007 foi de 21,009, dando um crescimento de 175% nestes 8 anos. Bem acima do IPCA e ainda do DI. A comparação feita foi com o acumulado em 31/12/2007 (que não seria o mesmo trimestre para comparar) e da um 103%. Indo um ano antes, para 2006, obtemos em 9 anos um crescimento de 513% nada mal comparado com a inflação... O ponto principal é que todas essas comparações são incorretas. Para medir o crescimento do lucro é estatisticamente melhor (na realidade neste caso seria menos pior) medir a taxa média de crescimento que neste caso foi entre 12% e 14% dependendo do método de calculo que você utilice.
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 14:54:12 GMT -3.5
Entendi seu ponto, que me parece correto. Realmente considerei valores nominais. Sem lhe tirar a razão, se ao invés de 2007 a 2015 tivesse analisado o período de 2006 para 2014, a conclusão teria sido bastante diferente. É tudo uma questão de como olhar para este histórico. Com certeza, mas note. Uma empresa digna de nosso tutu deve performar aceitavelmente em quaisquer situações. A empresa patina (perde pra inflação) no último ano, nos últimos 3 anos, nos últimos 5 anos...Nos meus estudos eu vejo isso, a constância do crescimento de lucro. Um dado isolado é pouco, como vc percebeu. Pessoal da Diretoria é que deve comemorar estes resultados, aposto que os salários seguem em linha com a inflação kkkkk É por isso que repito, numa economia em expansão, a SHUL é uma empresa excelente a se segurar. De 2001 a 2007 multiplicou o lucro em 29x...isso é fantástico (nem vou perder meu tempo colocando a inflação aí, pq ela perde pra SHUL4). Tem que ter muita paciência, afinal, a empresa é muito cíclica. E lógico, ser macho.
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 15:03:47 GMT -3.5
O lucro em 2007 foi de R$ 29mi; O lucro atual de 3T15 LTM = 2015 é de R$ 53mi; Considerando a pior das inflações IPCA e IGP-M em cada ano, de 2007 a 2014 temos uma evolução de inflação de 80,62% total. Adicionando a inflação acumulada até 30/09/15 (IPCA (9M foi de 9,49%), temos então (1 + 80,62%) x (1 + 9,49%) - 1 = 97,77% (fui bonzinho, deveria ter pego a inflação de 12 meses) Perceba que o lucro foi de 29mi para 53mi... nem chegou a dobrar. Já a inflação, sim.Tome cuidado com o Brasil, parece uma grande evolução de lucro, mas não é! De 2007 a 2015, de fato, o desempenho foi horroroso. Mas, se retrocedermos mais no tempo, aí sim. Por isso disse que a empresa voa em épocas de economia pujante. Não parece q é o que vai acontecer nos próximos anos... É uma empresa muitíssimo conservadora, não se arrisca. É só ver o fluxo de caixa dela, bem bonzinho. Aí entra a sua preocupação com o tag along...temos que segurá-la por largos períodos para vermos resultados...sem tag along e neste preço ridículo tem q ser muito corajoso. Segundo os meus dados o lucro da Shul acumulado nos últimos 12m foi de 58,003K o mesmo valor acumulado em 12 meses em 2007 foi de 21,009, dando um crescimento de 175% nestes 8 anos. Bem acima do IPCA e ainda do DI. A comparação feita foi com o acumulado em 31/12/2007 (que não seria o mesmo trimestre para comparar) e da um 103%. Indo um ano antes, para 2006, obtemos em 9 anos um crescimento de 513% nada mal comparado com a inflação... O ponto principal é que todas essas comparações são incorretas. Para medir o crescimento do lucro é estatisticamente melhor (na realidade neste caso seria menos pior) medir a taxa média de crescimento que neste caso foi entre 12% e 14% dependendo do método de calculo que você utilice. hehehe, nessa o Bastter me sacaneou. Assim, desde o dia 31/12/2007 até 30/09/2015 o lucro subiu 58mi/28mi = 107% Desde 31/12/2007 até 30/09/2015 a inflação subiu 97,77% Continua dando por volta 0%aa de ganho real de lucro. Não afetou muito o resultado. Mas mais importante que isso, nos últimos anos o lucro estagnou.
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Potuz
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Post by Potuz on Feb 12, 2016 15:06:32 GMT -3.5
Continua dando por volta 0% de ganho real de lucro. Não afetou muito o resultado. Mas mais importante que isso, nos últimos anos o lucro estagnou. Você não entendeu meu ponto, sempre pode encontrar anos para fazer a comparação em que o lucro cresceu mais ou menos que a inflação, ao fim a empresa não tem lucros constantes. O único que importa é que no LP a empresa ganhe da inflação. Não adianta encontrar pontos particulares na curva, o importante é que o crescimento médio da empresa vem sendo consistentemente perto de 14%a.a. ao tempo que a inflação foi máxima 11% neste periodo.
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rst
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Post by rst on Feb 12, 2016 15:12:13 GMT -3.5
Mais do que estagnar, o lucro deve cair se o cenário continuar como está. Pelo menos foi o que a própria administração deu a entender no relatório do último trimestre. Mas como esclareci acima, ao preço atual, eu suportaria até mesmo uma queda de 50% sem maiores sofrimentos. Só ficarei incomodado se virar para prejuízo e demorar para a situação reverter (algo que parece estar acontecendo com meu investimento em Rapt3, comprado dentro da mesma lógica)
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 16:20:33 GMT -3.5
Continua dando por volta 0% de ganho real de lucro. Não afetou muito o resultado. Mas mais importante que isso, nos últimos anos o lucro estagnou. Você não entendeu meu ponto, sempre pode encontrar anos para fazer a comparação em que o lucro cresceu mais ou menos que a inflação, ao fim a empresa não tem lucros constantes. O único que importa é que no LP a empresa ganhe da inflação. Não adianta encontrar pontos particulares na curva, o importante é que o crescimento médio da empresa vem sendo consistentemente perto de 14%a.a. ao tempo que a inflação foi máxima 11% neste periodo. Entendo sim, Potuz. Veja o que escrevi acima para o rst. Segurar uma empresa muuuito cíclica e sem tag along por grandes periodos é ser muito corajoso. O fato de nao possuir tag along desencoraja muito um investimento tao longo. Até aqui, um cara que comprou SHUL4 nos ultimo ano, 3 anos e 5 anos viu no maximo o lucro da empresa acompangar a inflacao. Isso é pouco. E rst, decida-se. Ou vc vê a questao pelo lado do valor, ou pelo lado do crescimento de lucros. Raramente se vê os dois numa empresa, praticamente apenas em casos de turnaround bem sucedido. A unica que me vem à mente é HGTX lá em 2007. Dificil pensar num caso de crescimento + valor no cenario atual. Mas certamente SHUL seria um, num cenario economico menos nublado, é claro.
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 16:22:04 GMT -3.5
Alguém aí se habilita a achae uma empresa de valor depreciado candidata a crescimento robusto?
Ou, uma empresa de crescimento robusto com preço baixo?
Penso apenas em ITUB, ABCB, KROT/ESTC. Apenas
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Post by tadeuoc on Feb 12, 2016 16:32:36 GMT -3.5
Alguém aí se habilita a achae uma empresa de valor depreciado candidata a crescimento robusto? Ou, uma empresa de crescimento robusto com preço baixo? Penso apenas em ITUB, ABCB, KROT/ESTC. Apenas Krot e ESTC pra mim ainda estão nebulosas. Mas acho que PRML3 e FESA4 se encaixam nessas características que você colocou.
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 17:30:44 GMT -3.5
Alguém aí se habilita a achae uma empresa de valor depreciado candidata a crescimento robusto? Ou, uma empresa de crescimento robusto com preço baixo? Penso apenas em ITUB, ABCB, KROT/ESTC. Apenas Krot e ESTC pra mim ainda estão nebulosas. Mas acho que PRML3 e FESA4 se encaixam nessas características que você colocou. Vc tem razão sobre as educacionais. Mas n é à toa que o preço está assim. Sobre Ferbasa, lembro q estudei e achei a evolução de lucros muito errática,pode estar descontada, mas não tem aqueeele crescimento. PRML eu n sei nada, vou estudar.
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Post by Claudio66 on Feb 12, 2016 17:34:26 GMT -3.5
Alguém aí se habilita a achae uma empresa de valor depreciado candidata a crescimento robusto? Ou, uma empresa de crescimento robusto com preço baixo? Penso apenas em ITUB, ABCB, KROT/ESTC. Apenas Concordo com o tadeuoc com relação a FESA4. O lucro da empresa não para de crescer. Como a empresa está com um estoque enorme, ou o lucro vai crescer muito, ou a geração de caixa vai crescer muito. Qualquer caso é ótimo. Os preços são referenciados em dólar. O DY está excelente! Referente a 2015 foram pagos R$ 0,91 por ação de JCP, o que dá R$ 0,76 líquido. Faltam os dividendos, que devem ser divulgados juntamente com as DFP de 2015, em março/2016. Considerando o preço de fechamento de hoje (R$ 6,59), estamos falando de DY da ordem de 15% aa. Como o resultado está melhorando, esse DY tende a subir. No caso da PRML3, está em andamento uma OPA, com preço de R$ 11,50, Considerando o preço de fechamento de hoje R$ 9,10, significa um retorno de 26%, num prazo de cerca de 6 meses. É muito difícil que a OPA não ocorra, tendo em vista a quantidade de dinheiro que a EIG colocou no porto e continua colocando. Para quem não tem problema com baixa liquidez, acho excelente a PTNT4. Seu principal mercado está nos EUA. As vendas estão bombando. Faturamento em US$ e planta em expansão em El Salvador. O investimento já foi feito e a empresa apresentou resultados com custos fixos maiores, sem ter completado, ainda, o "ramp up" da expansão. O lucro vai continuar a crescer pelo aumento da taxa de câmbio e pelo aumento do volume, possibilitado pela expansão. Outra excelente é FRAS3. Basicamente vende lonas de freio para caminhões. Mais da metade o faturamento vinha das exportações. Isso com o dólar em torno de R$ 3,50. Além da alta da taxa de câmbio, foi autorizada a exportar para a China. No Brasil, vende principalmente para reposição. Nem caminhoneiro se arrisca a andar sem freio. Ou seja, mercado doméstico com volume estável, mas preço em ascensão, e mercado externo com volume crescendo (China, além de maior competitividade no mercado americano) e preço em real crescendo (pela alta da taxa de câmbio). Vai apresentar um resultado absolutamente indecente referente a 2015. Pagou R$ 0,12 por ação de JCP referente a 2015. Aqui tem espaço para aumentar o DY, dependendo do resultado 2015. Divulgação dos dividendos de 2015 devem sair em março, com as DFP.
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Potuz
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Post by Potuz on Feb 12, 2016 17:42:55 GMT -3.5
A única ressalva no caso dos caminhões locais é que a frota ativa esse ano é sensivelmente menor que em anos anteriores. Isso deve entrar na sua conta, não sei se o mercado realmente é estável. Das empresas que eu sigo, o deslocamento de estoque caiu muito e as empresas de logística também estão paradas, eu chutaria que o mercado local da frasle deve recuar, talvez atenuado pela suba de preços
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 20:17:26 GMT -3.5
A única ressalva no caso dos caminhões locais é que a frota ativa esse ano é sensivelmente menor que em anos anteriores. Isso deve entrar na sua conta, não sei se o mercado realmente é estável. Das empresas que eu sigo, o deslocamento de estoque caiu muito e as empresas de logística também estão paradas, eu chutaria que o mercado local da frasle deve recuar, talvez atenuado pela suba de preços Imagine isso e o fim do efeito da mudança de motores de caminhões pra SGAS...é um cenário de terror msm.
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 12, 2016 20:20:01 GMT -3.5
Alguém aí se habilita a achae uma empresa de valor depreciado candidata a crescimento robusto? Ou, uma empresa de crescimento robusto com preço baixo? Penso apenas em ITUB, ABCB, KROT/ESTC. Apenas Concordo com o tadeuoc com relação a FESA4. O lucro da empresa não para de crescer. Como a empresa está com um estoque enorme, ou o lucro vai crescer muito, ou a geração de caixa vai crescer muito. Qualquer caso é ótimo. Os preços são referenciados em dólar. O DY está excelente! Referente a 2015 foram pagos R$ 0,91 por ação de JCP, o que dá R$ 0,76 líquido. Faltam os dividendos, que devem ser divulgados juntamente com as DFP de 2015, em março/2016. Considerando o preço de fechamento de hoje (R$ 6,59), estamos falando de DY da ordem de 15% aa. Como o resultado está melhorando, esse DY tende a subir. No caso da PRML3, está em andamento uma OPA, com preço de R$ 11,50, Considerando o preço de fechamento de hoje R$ 9,10, significa um retorno de 26%, num prazo de cerca de 6 meses. É muito difícil que a OPA não ocorra, tendo em vista a quantidade de dinheiro que a EIG colocou no porto e continua colocando. Para quem não tem problema com baixa liquidez, acho excelente a PTNT4. Seu principal mercado está nos EUA. As vendas estão bombando. Faturamento em US$ e planta em expansão em El Salvador. O investimento já foi feito e a empresa apresentou resultados com custos fixos maiores, sem ter completado, ainda, o "ramp up" da expansão. O lucro vai continuar a crescer pelo aumento da taxa de câmbio e pelo aumento do volume, possibilitado pela expansão. Outra excelente é FRAS3. Basicamente vende lonas de freio para caminhões. Mais da metade o faturamento vinha das exportações. Isso com o dólar em torno de R$ 3,50. Além da alta da taxa de câmbio, foi autorizada a exportar para a China. No Brasil, vende principalmente para reposição. Nem caminhoneiro se arrisca a andar sem freio. Ou seja, mercado doméstico com volume estável, mas preço em ascensão, e mercado externo com volume crescendo (China, além de maior competitividade no mercado americano) e preço em real crescendo (pela alta da taxa de câmbio). Vai apresentar um resultado absolutamente indecente referente a 2015. Pagou R$ 0,12 por ação de JCP referente a 2015. Aqui tem espaço para aumentar o DY, dependendo do resultado 2015. Divulgação dos dividendos de 2015 devem sair em março, com as DFP. Claudio, excelentes observações! Qto tempo vc acha que dura o tal estoque? E sobre a PTNT...essa aí aprontou no passado, aquela história do tag along...
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Post by jigsaw on Feb 13, 2016 9:41:52 GMT -3.5
As razões para ter comprado panvel (por um preço salgado, mas bem menor do que o atual) foram expostas aqui: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=3&t=16727Observo apenas que no final do ano passado vendi todas as ON que eu tinha e mantive apenas as PN, que têm liquidez ínfima e quase não saíram do lugar. Em relação a schulz, o que me levou a comprar foi o preço irrisório para uma empresa com histórico de forte crescimento (paguei uma fração do VPA e um P/L inferior a 4x). O grande risco, além da governança mais frágil, é o de se tratar de uma empresa cíclica. Mas pelo preço que paguei, o lucro pode cair 50% (algo que acredito ter grande chance de acontecer) que ainda assim me sentirei confortável com o investimento.
jigsaw , apenas complementando: neste post eu falo mais um pouco do que vi em Schulz forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=3&t=10326&start=40#p2264858
rst , interessante os pontos positivos e negativos sobre a SHUL que você elencou lá no IM, apesar do Tópico dessa empresa ter apenas 85 mensagens em 10 anos de IM, mas mais interessante ainda foi a discussão que foi desencadeada em função do seu comentário, é desta forma que aprendemos e nos inteiramos mais sobre qualquer empresa. E a propósito, você ainda enxerga SHUL com melhores fundamentos que LUPA E WEGE (empresas do mesmo segmento)? WEGE está com ativos 10 X maior que as outras duas, e o LL também me parece mais atrativo, concorda?
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rst
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Post by rst on Feb 13, 2016 18:17:36 GMT -3.5
Jigsaw, a única coisa que schulz, weg e lupa tem em comum é pertencerem ao setor industrial. Além disso, não parecem ter mais nada em comum, já que sequer atuam no mesmo segmento. Lupa é mico, nem perca seu tempo com ela que é uma questão de tempo até ela falir. Weg é uma empresa excepcional, uma das melhores da nossa bolsa, mas o preço me parece refletir tudo isso e muito mais. Nunca tive e, enquanto permanecer com esses múltiplos exagerados, não pretendo ter. Schulz está no meio do caminho. É uma empresa séria, boa e barata. Não chega aos pés de Weg, mas a relação preço/valor me parece muitíssimo mais interessante.
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uqaz
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Post by uqaz on Feb 13, 2016 19:11:19 GMT -3.5
Jigsaw, a única coisa que schulz, weg e lupa tem em comum é pertencerem ao setor industrial. Além disso, não parecem ter mais nada em comum, já que sequer atuam no mesmo segmento. Lupa é mico, nem perca seu tempo com ela que é uma questão de tempo até ela falir. Weg é uma empresa excepcional, uma das melhores da nossa bolsa, mas o preço me parece refletir tudo isso e muito mais. Nunca tive e, enquanto permanecer com esses múltiplos exagerados, não pretendo ter. Schulz está no meio do caminho. É uma empresa séria, boa e barata. Não chega aos pés de Weg, mas a relação preço/valor me parece muitíssimo mais interessante. Excelentes ponderações. De fato a Weg é uma boa empresa, mas está longe de merecer o preço atual. Pra vcs terem uma ideia, a empresa mais parecida em termos de evolução de lucros líquidos anuais (considerando cenários medíocre, mediano e péssimo) é a Grendene (são setores de atuação completamente diferentes, eu sei). Observem como o mercado adora a WEG: Ano | P/L WEGE3
| P/L GRND3
| 2004
| 11,76x | 2005
| 13,21x
| 26,47x
| 2006
| 15,99x
| 25,34x
| 2007
| 27,12x
| 8,28x
| 2008
| 13,21x
| 5,31x
| 2009
| 20,44x
| 10,70x
| 2010
| 25,40x
| 8,90x
| 2011
| 19,21x
| 7,58x
| 2012
| 25,21x
| 11,53x
| 2013
| 22,90x
| 12,53x
| 2014
| 19,75x
| 9,49x
| 2015
| 23,07x
| 9,34x
| Agora
| 22,37x
| 8,19x
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Obs,: Tem muita coisa melhor que a Weg na Bolsa. WEGE3 é um caso de boa empresa precificada excessivamente.
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Post by jigsaw on Feb 15, 2016 17:11:44 GMT -3.5
Nesta minha 11.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: VALE5 = A receita bruta totalizou US$ 6,618 bilhões no 3T15, marcando uma redução de US$ 467 milhões em relação ao 2T15, como resultado de menores preços de finos de minério de ferro (US$ 281 milhões), níquel (US$ 136 milhões), cobre (US$ 98 milhões) e pelotas (US$ 74 milhões), parcialmente compensada por maiores volumes de finos de minério de ferro (US$ 167 milhões). Os custos e despesas, líquidos de depreciação, foram de US$ 4,649 bilhões no 3T15, representando uma redução de US$ 288 milhões em relação ao 2T15, apesar do aumento dos volumes de vendas. O EBITDA ajustado foi de US$ 1,875 bilhão no 3T15, ficando 15,3% abaixo do 2T15 principalmente como resultado de menores preços que impactaram negativamente o EBITDA em US$ 715 milhões. Menores custos e despesas e maiores volumes de vendas compensaram parcialmente o impacto dos menores preços no EBITDA em US$ 481 milhões e US$ 62 milhões, respectivamente. A margem do EBITDA ajustado foi de 28,8% no 3T15. SANB11 = As receitas totais alcançaram R$ 41.503 milhões em 2015, com aumento de 7,2% em doze meses (ou R$ 2.796 milhões) e 0,4% no trimestre. O resultado de crédito de liquidação duvidosa atingiu R$ 9.661 milhões, com alta de 2,9% em doze meses (ou R$ 269 milhões) e de 12,8% no trimestre. As receitas totais líquidas de PDD apresentam crescimento de 8,6% em doze meses e redução de 3,3% no trimestre. As despesas gerais somaram R$ 17.323 milhões em 2015, alta de 3,4% em doze meses (ou R$ 574 milhões), apresentando uma evolução bem inferior à inflação no período, o que mantém o Santander Brasil em posição de liderança no setor. Nos últimos três anos, já obtivemos uma economia de mais de 15% em termos reais. No trimestre, as despesas gerais mostraram aumento de 8,0%, justificado, principalmente, pelo impacto do acordo coletivo. O índice de eficiência atingiu 49,8% em 2015, redução de 0,9 p.p. em doze meses. No trimestre houve aumento de 3,4 p.p. ITSA3 = O lucro líquido recorrente de janeiro a setembro 2015 foi de R$ 6.500 milhões – crescimento de 18,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, com rentabilidade recorrente sobre o patrimônio líquido médio de 21,1%. O lucro líquido no mesmo período atingiu R$ 7.125 milhões com rentabilidade de 23,1%. Em setembro de 2015, a alíquota de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das instituições financeiras, seguradoras e administradoras de cartão, foi elevada de 15% para 20%. Como o Itaú Unibanco tinha montante de créditos tributários, fiscalmente originados por diferenças temporais entre o pagamento e a dedutibilidade posterior de despesa, estes créditos foram ajustados pela nova alíquota com base na expectativa de sua realização, originando receita de R$ 4,0 bilhões. Ainda em setembro, o Itaú Unibanco fez um acréscimo de provisões no valor de R$ 3,3 bilhões, basicamente de provisão complementar para créditos de liquidação duvidosa, em razão de um cenário econômico mais desafiador, no valor de R$ 2,8 bilhões. A contabilidade das instituições financeiras, seguradoras e administradoras de cartão, é apresentada de acordo com o BRGAAP(1) e as provisões para créditos de liquidação duvidosa são feitas pela expectativa de perdas, enquanto que no IFRS pelas perdas incorridas. Assim para efeito da Itaúsa, IFRS, o impacto no resultado dos itens descritos acima foi de R$ 1,2 bilhão. Considerando-se ainda o efeito negativo de R$ 0,2 bilhão (referente as compras de ações para tesouraria, realizadas pelo Itaú Unibanco ao longo do terceiro trimestre) e adicionado aos outros efeitos, o resultado não recorrente da Itaúsa no terceiro trimestre de 2015 totalizou R$ 1 bilhão.COCE5 = Fortaleza, 3 de fevereiro de 2016 - A Companhia Energética do Ceará - Coelce (Coelce) [BOV: COCE3 (ON); COCE5 (PNA); COCE6 (PNB)], distribuidora de energia elétrica que atende 184 municípios cearenses (8,9 milhões de habitantes), eleita em 2015 pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE) a melhor distribuidora de energia do Brasil (quinta vez), e a melhor distribuidora de energia do Nordeste (nona vez), divulga seus resultados doquarto trimestre de 2016 (4T15) e do ano de 2015 • DESTAQUES (I) A Coelce encerrou o 4T15 com um total de 3.757.580 consumidores, 3,7% superior ao mesmo período do ano anterior. (II) O volume de energia vendida e transportada pela Coelce atingiu o montante de 2.915 GWh* no 4T15, uma redução de 1,0% em relação ao volume registrado no 4T14. (III) Os indicadores de qualidade do fornecimento DEC e FEC encerraram o 4T15 em 12,26 horas* e 6,81 vezes*, superando os indicadores verificados nos 4T14 (9,31 horas* e 4,66 vezes*, respectivamente). Apesar do aumento a companhia segue mantendo os indicadores em nível inferior aos exigidos pela Aneel (12,51 horas para o DEC e 9,38 vezes para o FEC). (IV) Os indicadores de produtividade MWh/Colaborador Próprio e Consumidor/colaboradores atingiram, no 4T15, os valores de 2.457* um acréscimo de 1,2% em relação ao 4T14 e 443* reduzindo 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. (V) A Receita Operacional Bruta registrada no 4T15 foi de R$ 1.608 milhões*, um incremento de 5,2% em relação ao 4T14. (VI) O EBITDA, no 4T15, alcançou o montante de R$ 115 milhões*, inferior ao montante de R$ 261 milhões* verificado no 4T14. A Margem EBITDA da Companhia encerrou o 4T15 em 11,30%*, percentual inferior em 19,05 p.p. comparado ao 4T14. (VII) No 4T15, o Lucro Líquido totalizou R$ 50 milhões, refletindo uma Margem Líquida de 4,91%. KROT3 = Receita líquida cresceu 94,7% em relação ao 2T14 devido, especialmente, à incorporação dos números da Anhanguera, como também ao crescimento orgânico de alunos de Ensino Superior. No 1S15, a receita líquida totalizou R$ 2.699,1 milhões, crescimento de 92,9% sobre o mesmo período de 2014. EBITDA ajustado alcançou R$ 600,9 milhões e apresentou crescimento de 84,3% sobre o 2T14. No acumulado do ano, o EBITDA ajustado foi de R$ 1.152,5 milhões, com uma margem de 42,7%, patamar bastante superior ao verificado no 2S14, período no qual os números da Anhanguera já estavam consolidados. Na informação pro forma, também se observa- uma expressiva evolução da margem de 8,7 p.p. na análise trimestral e de 5,8 p.p. na análise do acumulado do ano. Lucro líquido ajustado totalizou R$ 513,8 milhões no 2T15, 79,6% superior ao montante de R$ 286,0 milhões apresentado no mesmo período do ano passado. A margem líquida ajustada foi de 36,4% no trimestre, também bastante superior às margens verificadas nos últimos trimestres que já contavam com a incorporação da Anhanguera. No semestre, o lucro líquido ajustado apresentou crescimento de 68,2% em relação ao 1S14, atingindo R$ 969,1 milhões, com margem líquida ajustada de 35,9%. Já na comparação do pro forma, verifica-se um robusto aumento da margem líquida de 9,1 p.p. entre os trimestres e de 6,0 p.p. entre os semestres. TRPL4 = DESTAQUES :_ Reajuste Anual da Receita (RAP): em 29 de junho de 2015, foi publicada a Resolução Homologatória nº1.918, estabelecendo as RAPs da CTEEP e suas Subsidiárias para o Ciclo 2015/2016. A RAP Consolidada, que era de R$ 827,7 milhões, passou para R$ 963,4 milhões, apresentando um incremento de R$ 135,6 milhões ou 16,4%; _ Receita Líquida atingiu R$ 457,2 milhões no 3T15, aumento de 29,2% em relação ao 3T14 quando registrou R$ 353,7 milhões; _ Ebitda: com Margem de 75,2%, atingiu R$ 343,9 milhões no 3T15; _ Lucro Líquido: alcançou R$ 276,3 milhões no 3T15 aumento de 97,1% em relação ao 3T14 _ Endividamento: a dívida líquida consolidada diminuiu 24,0% no 3T15 em relação ao final de 2014, somando R$ 537,8 milhões; _ Dividendos das Subsidiárias: início do ciclo de recebimento de dividendos no montante de R$ 27,6 milhões de Evrecy, IEJapi e IEMadeira; _ Demais Instalações de Transmissão (DIT): em 24 de agosto de 2015 a ANEEL ocorreu Audiência Pública com vistas a colher subsídios à proposta de transferência das DIT das transmissoras de energia elétrica para as distribuidoras, nos termos da Nota Técnica nº 0032/2015-SRD/ANEEL; SCAR3 = Principais Destaques • Receita bruta com locações atinge R$ 80,7 milhões no 3T15, um crescimento de 16,4% em relação ao 3T14. Na mesma base de imóveis, a receita bruta cresceu 8,5% • EBITDA recorrente aumenta 18,8% no 3T15, alcançando R$ 63,5 milhões • Margem EBITDA e FFO alcançam 83,8% e 25,2%, respectivamente no 3T15 • Lucro líquido cresce 89,1% no acumulado do ano, alcançando R$ 153,9 milhões • Valor de mercado do portfólio de imóveis alcança R$ 4,4 bilhões e NAV (net asset value) atinge R$ 3,0 bilhões, correspondente a R$ 53,9 por ação • Torre A EZ Towers e Edifício Jardim Europa alcançam ocupação de 50% e 93%, respectivamente • Redução de 1 p.p. na vacância do portfólio em relação a Jun/15, alcançando 15,1%. O valor do portfólio de imóveis da São Carlos, avaliado pela CBRE no 3T15, alcançou R$ 4,4 bilhões, ficando praticamente estável quando comparado com o mesmo período do ano anterior, apesar das vendas de ativos (Edifícios Antônio Carlos e Borges Lagoa e CD Barueri) realizadas nos últimos 12 meses que totalizaram R$ 216 milhões. A manutenção do valor do portfólio em um cenário recessivo no Brasil e no setor imobiliário reflete o sucesso da estratégia da Companhia em investir em imóveis de alta qualidade com elevada rentabilidade. O destaque na avaliação do portfólio foi a valorização dos imóveis de varejo de conveniência em 21%, alcançando R$ 462 milhões. TCSA3 = DESTAQUES: Lançamentos no 3T15 somam R$ 22 milhões com a abertura da 5ª fase do projeto Flex Osasco II, localizado na Região Metropolitana de São Paulo. A Companhia mantém uma visão conservadora em relação ao Lançamento de novos produtos, privilegiando a comercialização de estoques; As Vendas Contratadas Brutas, parcela TECNISA, alcançaram R$ 306 milhões no 3T15, contribuindo para uma velocidade de venda, medida pelo indicador de Vendas sobre Oferta (“VSO”) Bruta de 18%. Os Distratos recuaram para R$ 171 milhões, resultando em Vendas Contratadas Líquidas de R$ 135 milhões no trimestre, aumento de 9% em relação ao 2T15 e equivalente a uma VSO Líquida de 8%. No acumulado do ano, as Vendas Contratadas Brutas somam R$ 996 milhões, com VSO Bruta de 50%, e as Vendas Contratadas Líquidas somam R$ 504 milhões, volume estável em comparação ao ano anterior; A Receita Líquida atingiu R$ 377 milhões no 3T15, 2% superior quando comparado ao trimestre anterior, com Margem Bruta Ajustada de 40%. No acumulado do ano, a Receita Líquida soma R$ 1.128 milhões, com Margem Bruta Ajustada de 41%, 1 p.p. superior ao mesmo período do ano anterior; Impactado pelo aumento de despesas com provisões e pela menor contribuição do resultado financeiro, a TECNISA concluiu o 3T15 com um Lucro Líquido de R$ 8 milhões, representando uma Margem Líquida de 2%. No acumulado de 2015, o Lucro Líquido totaliza R$ 69 milhões ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = ABCB4, BAZA3, BBDC3, BBDC4, BMEB3, BMEB4, BMIN4, BNBR3, BPAN4, BRIV3, BRIV4, BRSR3, BRSR6, CRIV3, CRIV4, DAYC4, IDVL3, IDVL4, ITUB3, ITUB4, PINE4, PRBC4, SANB11, SANB3, SANB4 E SFSA4; ( *** ) A VMCM = 7,65709003 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 325 empresas com PL > 0 (Desta vez não foi utilizado o critério de LIQUIDEZ MÍNIMA). Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, BIOM3, RJCP3, BRAP4, LFFE3, BRAP3, JBDU3, LFFE4, RUMO3, REDE3, PARC3, REDE4, BAHI3, BMTO3, BMTO4, LIPR3, CCXC3, JBDU4 E RDTR3; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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