uqaz
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Post by uqaz on Jan 14, 2016 11:20:10 GMT -3.5
Greenball, comentava com um amigo ontem algo parecido. EZTC3 (não perde os 12,xx), ESTC3 (Não perde os 12,xx), CTIP3 (aff, não perdia os 30,xx agora n quer perder os 36,xx), ITUB3 (não quer perder esse 23,xx)...esses papéis estão se segurando muito frente a essa fuga de estrangeiros. ESTC3 tem tudo para perder os 12,xx e vir testar os 9,xx a 8,xx. Como disseram, gente manipulando, porém, os resultados mostrarão que a empresa não é tão bem administrada e que estava bem devido a explosão do FIES (2013 para 2014, quando explodiu o uso do financiamento). Sim, isso é verdade. Só que o FIES era 20% das receitas da cia. A Estácio era a com menor exposição ao FIES do setor. E o FIES não vai embora de uma hora pra outra da contabilidade da empresa não, só pararam os novos. Pense no FIES como os recebíveis da EZTC. É praticamente a mesma coisa: dívidas a receber (uma delícia). Vejamos o histórico de evolução (2015 = 3T15 LTM para anos de 2013 e anteriores) dos lucros. Crescimento médio composto real de 2014 a 2015: +11,15%aa (9M15 x 9M14) Crescimento médio composto real de 2013 a 2015: +32,49%aa (3T15 LTM x 2013) Crescimento médio composto real de 2012 a 2015: +54,55%aa (3T15 LTM x 2012) Crescimento médio composto real de 2011 a 2015: +52,30%aa (3T15 LTM x 2011) Crescimento médio composto real de 2010 a 2015: +34,28%aa (3T15 LTM x 2010) Crescimento médio composto real de 2009 a 2015: +30,95%aa (3T15 LTM x 2009) Crescimento médio composto real de 2008 a 2015: +34,63%aa (3T15 LTM x 2008) Crescimento médio composto real de 2007 a 2015: +33,80%aa (3T15 LTM x 2007) Um crescimento de 11% numa economia recessiva e altíssima inflação não pra se jogar fora (note, ainda falta um avanço de lucro 4T15 pra 4T14...deve ser maior que 11%). Caso vc não acredite na manutenção deste crescimento real, ainda assim terá folga em valor, uma vez que o P/L é de ridículos 7,94x (e caindo, tomara que cheguemos logo nos seus 8,xx/ESTC3 kkkk) E reflita: o FIES (além do Bolsa-Família) parece ser consenso entre os vários espectros políticos do país. Praticamente do Partido Novo ao PCdoB há unanimidade da importância do crédito à educação... eu dou como certa a manutenção deste troço, pra sempre. Americanos e europeus típicos estão se quebrando com isso, aqui no Brasil estamos no começo dessa festa.
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uqaz
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Post by uqaz on Jan 14, 2016 11:36:02 GMT -3.5
Outra que não cai nem a pau: ODPV3 (não perde esses malditos 9,xx/ODPV, mesmo passando por um ano ruim!)
Outra, GRND3 (16,xx)
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Post by Deleted on Jan 14, 2016 12:57:51 GMT -3.5
Algo que sempre questionei sobre o FIES, uqaz, é a sua sustentabilidade. 50% da base está inadimplente, isso irá respingar nas empresas. Outra coisa, ESTC dizia ter menor exposição, mas em termos percentuais, Kroton era a menor (no fórum IM eu coloquei esses dados). Para mim, KROT é que merece atenção (posso estar errado), possui uma base sólida, tanto presencial quanto EAD, e está conseguindo melhorar as margens da Anhanguera. A Estácio conseguiu piorar as margens da UniSEB, onde o EAD era muito forte. Portanto, o lucro deve vir a diminuir, seja por menor entrantes e dropouts do FIES, como por menor entrantes e maior dropouts devido a deteriorização da economia brasileira (cursos com menor valor).
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Post by uqaz on Jan 14, 2016 16:22:39 GMT -3.5
Algo que sempre questionei sobre o FIES, uqaz, é a sua sustentabilidade. 50% da base está inadimplente, isso irá respingar nas empresas. Outra coisa, ESTC dizia ter menor exposição, mas em termos percentuais, Kroton era a menor (no fórum IM eu coloquei esses dados). Para mim, KROT é que merece atenção (posso estar errado), possui uma base sólida, tanto presencial quanto EAD, e está conseguindo melhorar as margens da Anhanguera. A Estácio conseguiu piorar as margens da UniSEB, onde o EAD era muito forte. Portanto, o lucro deve vir a diminuir, seja por menor entrantes e dropouts do FIES, como por menor entrantes e maior dropouts devido a deteriorização da economia brasileira (cursos com menor valor). Olha é só ver qual empresa possui fluxo de caixa mais estável, e essa é a KROT. Mas vamos ver, não acho um problema (ainda) essa desaceleração da Estacio. Em termos de evolução de lucro, apenas, os números da Estacio são melhores. Inclusive antes do fies.
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Post by Deleted on Jan 15, 2016 10:01:19 GMT -3.5
uqaz, o descompaso entre LL e Caixa Gerado Líquido demonstra bem isso. Se comprar Caixa com o EBITDA ficará mais ridículo ainda. Não estou dizendo que os alunos da Kroton são melhores e mais confiáveis, mas eles sabem gerir melhor o que tem do que a Estácio e isso está nos números. Afinal, o Melzi ficar lendo textos de "crescer com os pés no chão" já não cola mais, porque os números mostram que foi ineficaz a empresa (minha opinião).
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Post by silversurfer on Jan 15, 2016 12:54:18 GMT -3.5
Greenball, comentava com um amigo ontem algo parecido. EZTC3 (não perde os 12,xx), ESTC3 (Não perde os 12,xx), CTIP3 (aff, não perdia os 30,xx agora n quer perder os 36,xx), ITUB3 (não quer perder esse 23,xx)...esses papéis estão se segurando muito frente a essa fuga de estrangeiros. ITUB3 perdeu o suporte. Comprei agora a pouco a 22,60.
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Post by silversurfer on Jan 16, 2016 9:44:04 GMT -3.5
Concordo Greenball, a melhor do setor é a EZTEC. Estabeleci no meu racional que não invisto nesse setor, bem como em teles e aviação, contudo sempre acompanhei essa ação e seria a única que poderia rever meus critérios.
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Post by jigsaw on Jan 16, 2016 10:31:49 GMT -3.5
Nesta minha 10.ª participação na votação da CAFI, vou tentar votar em algumas empresas levando-se em consideração alguns bons números apresentados, caso tenha alguma empresa fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem: ENBR3 = UHE Cachoeira Caldeirão: evolução na construção da obra de 92%; UHE São Manoel: evolução na construção da obra de 27%; UTE PECÉM I: EBITDA de R$ 167,5 milhões no 3T15 e R$ 309,4 milhões nos 9M15. Disponibilidade acumulada em 2015 de 87%; PERDAS NÃO TÉCNICAS DE BAIXA TENSÃO: EDP Bandeirante 10,68% (+0,06 p.p.) e EDP Escelsa 15,17% (-0,12p.p.) em relação ao 2T15; MARGEM BRUTA: aumento de 56,5% decorrente da consolidação da UTE Pecém I, do menor impacto com GSF reflexo da queda do PLD, do aumento das tarifas das distribuidoras e da contabilização dos Ativos Financeiros Setoriais; ENDIVIDAMENTO Emissão CCB de R$ 75 milhões na EDP Bandeirante em setembro; Dívida Líquida/EBITDA Consolidado: 1,6X; EVENTO DO PERÍODO – VENDA DA PANTANAL ENERGÉTICA: no montante de R$ 390 milhões, com conclusão prevista para 1T16. REAJUSTE ANUAL EDP ESCELSA: efeito médio para o consumidor de 2,04%. PETR4 = Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2015 - RESULTADOS CONSOLIDADOS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2015 - Revisados pelos auditores independentes de acordo com os padrões internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards – IFRS). O lucro líquido de jan-set/2015 foi de R$ 2.102 milhões, 58% inferior a igual período de 2014. Prejuízo de R$ 3.759 milhões no 3T-2015. O lucro operacional de jan-set/2015 foi de R$ 28.635 milhões, 149% superior a igual período de 2014. O EBITDA ajustado de jan-set/2015 foi de R$ 56.795 milhões, 45% superior a igual período de 2014. O endividamento líquido em 30.09.2015 foi de US$ 101.273 milhões, 5% inferior em relação a 31.12.2014. O prazo médio da dívida aumentou de 6,10 anos em 31.12.2014 para 7,49 anos em 30.09.2015.Lucro Líquido R$ -3,8 bilhões; Produção 2.800 mil bbl/dia; EBITDA Ajustado R$ 15.506 milhões; EZTC3 = Destaques dos 9M15 3 : Operacionais: Lançamentos de R$197 milhões nos 9M15; Vendas Contratadas de R$331 milhões nos 9M15; sendo R$226 milhões em venda de unidades lançadas em anos anteriores; Banco de Terrenos de R$6,0 bilhões ao final do 3T15; Financeiros:: Lucro Bruto de R$311 milhões nos 9M15; Margem Bruta de 53% nos 9M15;Lucro Líquido de R$340 milhões nos 9M15; Margem Líquida de 58% nos 9M15, 6 p.p. acima dos 9M14; ROE anualizado de 19% nos 9M15; Caixa Líquido de R$223 milhões, além de R$345 milhões em Recebíveis Performados, remunerados a IGP-M + 10 a 12% ao ano.; BRPR3 = Destaques do 3T15 : •A BR Properties registrou receita líquida de R$187,0 milhões no 3T15. Considerando as mesmas propriedades, a receita líquida no 3T14 foi de R$180,8 milhões, representando um aumento de 3% no período. •A Companhia apresentou no 3T15 EBITDA ajustado de R$164,9 milhões, com margem de 88%. •O Lucro Líquido Ajustado (FFO) do 3T15 foi de R$32,1 milhões, com margem de 17%, representando uma redução de 49% em relação ao 3T14. Tal redução é explicada pela perda de receita de aluguel resultante das vendas de ativos ocorridas nos últimos 12 meses, além da maior despesa financeira líquida em decorrência do aumento na taxa de juros no Brasil. • O aluguel médio por m² das mesmas propriedades cresceu 2,4% nos últimos 12 meses. • O portfólio da BR Properties fechou o trimestre com taxas de vacância financeira e física consolidadas de 10,0% e 9,7%, respectivamente. Uma ligeira redução em relação ao trimestre anterior.; CGAS3 = Destaques do 3º trimestre de 2015 : Forte entrega operacional com a conexão de 23 indústrias, 335 comércios e 30 mil residências no trimestre; Crescimento de 4,6% no volume do segmento comercial; totalizando 33.686 mil/m³; Despesas com vendas, gerais e administrativas no mesmo nível do 3T14; EBITDA normalizado pela conta corrente regulatória de R$ 380 mm, 6% acima do 3T14 e EBITDA IFRS de R$ 387 mm, 3% acima do 3T14; Lucro líquido IFRS de R$ 192 mm no trimestre, 25% acima do 3T14; Desvalorização cambial impactou a recuperação da conta corrente regulatória no trimestre; Contratação da 7ª operação de financiamento junto ao BNDES no valor de R$ 371 milhões.; TBLE3 = Destaques: A Companhia apurou lucro líquido de R$ 347,6 milhões no 3º trimestre de 2015, correspondendo a R$ 0,5326 por ação, valores 35,4% abaixo dos alcançados no 3T14, em razão, principalmente, da diferença da estratégia de alocação entre os trimestres em comparação. No entanto, o lucro líquido acumulado em 2015 se manteve estável frente o registrado nos 9M14. O EBITDA apresentou redução de 24,0% no 3T15, em comparação com o 3T14, atingindo R$ 771,7 milhões. A margem EBITDA foi de 47,1% no período em análise, apresentando um decréscimo de 11,4 p.p. em relação ao terceiro trimestre de 2014. No período de nove meses, o EBITDA apresentou crescimento de R$ 136,6 milhões, ou 6,8% em relação ao apurado nos 9M14. A receita líquida de vendas no 3T15 totalizou R$ 1.640,0 milhões, uma queda de 5,6% em comparação ao montante apurado no 3T14. No acumulado do ano, a receita líquida de vendas superou em 1,2% o valor auferido nos 9M14. Em 30 de setembro de 2015, a dívida líquida era de R$ 1.682,7 milhões, apresentando uma redução de 34,8% em relação ao valor obtido ao final do 3T14, atingindo uma relação dívida líquida sobre EBITDA de 0,6x.;GETI3 = Financeiro: • Receita líquida de R$ 632 milhões no 3T15; 27% inferior ao 3T142, devido a não contabilização de venda de energia no mercado spot no 3T15 e ao menor volume vendido para a AES Eletropaulo, compensado pelo maior preço médio deste contrato • PMSO gerenciável totalizou R$ 49 milhões no 3T15, 10% superior ao 3T14, e R$ 128 milhões nos 9M15, 3% inferior aos 9M14, em linha com o guidance de redução dos custos gerenciáveis divulgado para o ano de 2015 • Custos e despesas operacionais, excluindo depreciação, totalizaram R$ 294 milhões, 69% inferior aos R$ 937 milhões registrados no 3T14, em função do menor volume e preço de energia comprada no mercado spot • EBITDA de R$ 337 milhões no 3T15 vs. um EBITDA negativo de R$ 70 milhões no 3T14 − Postergação da decisão quanto a distribuição de dividendos intermediários relativos ao 3T15 para possibilitar uma melhor avaliação do cenário macroeconômico e do risco hidrológico; decisão poderá ser reavaliada até o final de 2015 • Lucro líquido de R$ 167 milhões no 3T15 vs. um prejuízo de R$ 84 milhões no 3T14; ITUB3 = DESTAQUES: Margem Financeira com Clientes: 4,4% (3T15/2T15) e 16,4% (9M15/9M14) totalizou R$ 15,3 bilhões no trimestre e R$ 44,1 bilhões nos primeiros nove meses Margem Financeira com o Mercado: 45,7% (3T15/2T15) e 121,5% (9M15/9M14) totalizou R$ 2,3 bilhões no trimestre e R$ 5,7 bilhões nos primeiros nove meses Despesas com PDD: 4,1% (3T15/2T15) e 24,7% (9M15/9M14) atingiram R$ 5,7 bilhões no trimestre e R$ 16,8 bilhões nos primeiros nove meses Receitas de Serviços e Seguros1 : 2,3% (3T15/2T15) e 9,2% (9M15/9M14) atingiram R$ 8,6 bilhões no trimestre e R$ 25,4 bilhões nos primeiros nove meses Despesas não Decorrentes de Juros: 9,3% (3T15/2T15) e 8,5% (9M15/9M14) atingiram R$ 10,9 bilhões no trimestre e R$ 30,8 bilhões nos primeiros nove meses Índice de Eficiência: 1,3 p.p. (3T15/2T15) e 1,8 p.p. (3T15/3T14) atingindo 44,2% no trimestre, e o Índice de Eficiência ajustado ao Risco atingiu 63,1%. ( * ) EMPRESAS com Bons Indic = ROIC, EV/EBIT, Div. Yield, P/L, P/VP, P/ativos, P/EBIT, DB/PL, Liq. Corr e % Potencial valorz. ( ** ) EMPRESAS DO SETOR FINANC onde houve necessidade de digitar os valores de RIF (a pesquisa avançada não importou esses valores ) = BBAS3, PRBC4, PINE4, ABCB4, BRSR6, DAYC4, SANB11, BBDC4, BBDC3, ITUB3, ITUB4, IDVL4, BICB4 E BPAN4; ( *** ) A VMCM = 7,63848 foi calculada utilizando-se uma amostragem de 199 empresas com PL > 0 e Liquidez das ações (volume diário médio negociado nos ultmos 2 meses) = 100K. Na tentativa de um valor acima do indicado, a VMCM apresentou um valor > 8, o que indicaria um mercado sobreprecificado: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=10754&start=620#p2082722( **** ) Foram EXCLUÍDAS da amostragem inicial as empresas = DAGB33, LLIS3, OGXP3, CCXC3, BRAP3 E BRAP4; ( ***** ) INDICADORES utilizados para elaboração do ranking = P/L, P/VP, DY, ROE E % Potencial de valorz.
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Post by Deleted on Jan 16, 2016 14:09:06 GMT -3.5
jigsaw, o que levou você a votar em Petrobras?
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Post by jigsaw on Jan 17, 2016 10:05:36 GMT -3.5
jigsaw , o que levou você a votar em Petrobras? @paitax , boa questão, da outra vez que eu votei na petr4 tambem fui questionado (acho que foi o fiel, se nao me engano), nao tem problema, o importante é incentivarmos o debate. Em relação ao meu voto, primeiro levei em conta esses dois parâmetros indicados em vermelho (lucro operacional e EBITDA), que mostraram melhoras significativas comparando os dois períodos, em seguida levei em consideração V/VPA que está com um desconto de quase 70% (0,32), aliado a isso o fato de que a empresa nao apresenta uma cotação como essa desde 2003, ou seja, foi preciso esperar 12 anos para obter-se um ponto de entrada nesse patamar (tem um grau especulativo nesse sentido). É claro que estou ciente de que a empresa apresenta uma dívida de 500Bi, mas ela apresenta 930Bi em ativos (PL = 289Bi), ou seja, o DB/PL = 1,75 (nao vejo isso tão catastrófico, varias empresas tem DB/PL próximo a isso e nao são tao comentadas/criticadas). Tambem estou ciente dos LL negativos (prejuízos) nos ultimos 2 anos, por outro lado a empresa vem apresentando receitas líquidas da ordem de 320Bi, neste caso se houver um programa de gestão ativa para diminuição dos prejuízos, com receitas nesse patamar pode haver uma reestruturação e otimização desses resultados. É, mas no momento a empresa só apresenta prejuízos e não pode figurar entre as indicações da CAFI, nao tem problema, acho pouco provável que ela seja eleita para a carteira (deve ter apenas meu voto), mas tambem quando a situação melhorar e ela tiver P-L de 20 e cotação de 30, tambem não adianta querer indicar/comprar, pois depois de tudo resolvido fica tudo mais fácil (e caro). É aquilo que eu falei, se a minhas indicações estiverem fora dos parâmetros pré-estabelecidos pela carteira, favor desconsiderarem, mas um voto fora da curva (ao invés de votar em EZTC todo mês) para gerar um pouco de discussão, eu acho válido.
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Post by silversurfer on Jan 17, 2016 10:42:26 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Jan 17, 2016 10:51:29 GMT -3.5
Na dúvida se todo mundo está com acesso a Folha (para alguns pode aparecer apenas para assinantes) ================================================================ Fundos vão às compras com US$ 25 bilhões DAVID FRIEDLANDER JULIO WIZIACK DE SÃO PAULO17/01/2016 02h00 Compartilhar102 Mais opções PUBLICIDADE Os fundos de investimento que andam à caça de empresas para comprar no Brasil têm US$ 25 bilhões (R$ 100 bilhões) na agulha para aplicar em países emergentes, segundo levantamento do Bradesco BBI, um dos principais bancos de negócios do país. Seus principais alvos são empresas de energia, concessões na área de estradas, aeroportos e saneamento pertencentes a grupos envolvidos na Operação Lava Jato, e também negócios de ocasião nas áreas de educação, saúde e imobiliária. No ano passado, fundos como o brasileiro GP, a canadense Brookfield ou o GIC (fundo soberano de Cingapura) desembolsaram cerca de R$ 23 bilhões apenas nas 12 maiores aquisições de empresas brasileiras. O levantamento do BBI, feito para consumo interno, ressalta que em oito dessas operações os fundos compraram o controle da companhia, e não apenas uma fatia. "É uma mudança marcante", afirma Leandro Miranda, diretor-gerente do Bradesco BBI. "Até pouco tempo atrás, esse tipo de investidor preferia comprar participações minoritárias. Agora, busca o controle e aceita pagar bem mais por isso." Davi Ribeiro/Folhapress Loja da Havaianas na rua Oscar Freire, em São Paulo; dona de marca foi vendida por R$ 1 bilhão em 2015 Loja da Havaianas na rua Oscar Freire, em São Paulo; dona de marca foi vendida por R$ 1 bilhão em 2015 Envolvida na Lava Jato, no ano passado a Camargo Corrêa colocou no mercado duas de suas empresas mais cobiçadas. Num piscar de olhos, vendeu a Alpargatas inteira por R$ 1 bilhão, quase o dobro do que a empresa valia na Bolsa. Já a InterCement, segunda maior cimenteira do país, encalhou porque o grupo queria vender no máximo 18% da companhia. Os investidores, especialmente os estrangeiros, perseguem a posição de controle porque estão com mais poder de fogo por causa da desvalorização do real. Ao mesmo tempo, as empresas brasileiras valem menos em reais porque seu desempenho foi afetado pela recessão. "Hoje é possível comprar uma empresa de R$ 1 bilhão com US$ 250 milhões. Não dava para fazer isso no primeiro semestre do ano passado", afirma Marco Gonçalves, sócio responsável pela área de fusões e aquisições do banco BTG Pactual. ESTRANGEIROS Os fundos de investimentos são farejadores de oportunidades, que aceitam correr riscos em troca de retorno alto. Mas a crise brasileira também trouxe para o jogo grandes grupos empresariais que acham que a crise vai passar e querem se estabelecer no país. Os chineses da China Three Gorges pagaram R$ 13,8 bilhões por duas hidrelétricas do governo. O grupo italiano Gavio comprou a maior parte da EcoRodovias, da CR Almeida, por R$ 2,2 bilhões. "O Brasil tem boas empresas, o mercado interno é grande, e está barato", diz Flávio Valadão, diretor da área de fusões e aquisições do Santander. "Os estrangeiros devem manter o interesse aqui, especialmente os asiáticos." Para aumentar a tentação, na semana passada a Petrobras decidiu colocar à venda seus 36% na Braskem, maior petroquímica da América Latina, que a estatal controla com a Odebrecht. A queda no preço do petróleo levou junto o da nafta, principal matéria-prima da petroquímica, enquanto a valorização do dólar multiplicou as receitas de exportação. Segundo os analistas, hoje a Braskem "imprime dinheiro" e só foi colocada à venda porque a Petrobras precisa reduzir sua dívida. "Este parece ser um momento único na história, pela quantidade de bons ativos de empresas brasileiras que podem ser colocados à venda", afirma Alessandro Zema, diretor gerente do banco do Morgan Stanley, um dos mais conectados com investidores estrangeiros.
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Post by Deleted on Jan 17, 2016 10:55:50 GMT -3.5
Realmente, jigsaw, não tenho uma opinião tão diferente da sua. O custo da dívida em dólar não é alta, a questão é a ingerência que ela sobre do Governo Federal (o que fez ela sofrer com a variação cambial. Mas, tendo 99 bilhões em caixa, atualmente cobrando mais pela gasolina e diesel (maiores receitas da cia), a geração de caixa deve ser suficiente para 12 meses. Agora, precisa diminuir a dívida e alongar ela ainda mais. Os empréstimos no Brasil são muito curtos, de 4 a 5 anos, o que gera complicações para a empresa, uma vez que os ciclos de crise vem e vão com bastante frequência. Mas, não pagando dividendos novamente esse ano, acho que a empresa pode ser uma boa pedida, caso se pense em normalização dos riscos da cia.
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Post by themagicboolean on Jan 19, 2016 9:33:34 GMT -3.5
Caríssimos, Seguem já os votos de fevereiro: VVAR11 -> 90% de queda praticamente desde 2015. P/VP em 0,28. P/L na casa de 2. Ainda que os lucros caiam, se o Brasil voltar ao menos para os patamares de 2 anos atrás o Ponto Frio/Casas Bahia tem potencial de valorização de 700%. Comprar e esquecer. AGRO3 -> P/L na casa de 2. Se o lucro líquido do último trimestre for recorrente o P/L vai ser menor que 1. BBAS3 -> P/L < 3. P/VP < 1. Dividendos de 15%. BBDC4 -> Dolarizado está bem menor que a mínima de 2008 (ADRs negociadas na NYSE), sendo que os lucros mais que dobraram desde 2008. Outra barganha. CMIG4 -> P/VP em 0,4. Se vender tudo a empresa se recompra duas vezes. As tarifas são fixas, o lucro deve se manter relativamente constante, dividendos serão enormes. É isso aí pessoal. A hora é agora. Pânico total. Investir conforme o reverso das capaz de revistas. Creio que no meio do ano ocorrerá a grande virada (ciclos presidenciais - livro superperformance stocks). Hora de ir acumulando as quedas aleatórias absurdas que forem ocorrendo. O mercado antecipa a virada da economia. Os dados econômicos indicam ser um processo de leverage / deleverage padrão (How the economic machine work - Ray dalio - Livro que ele escreveu para os empregados dele na Bridgewater e disponibilizou gratuitamente). Caríssimos, Gostaria de acrescer aos votos acima também: BRSR6 -> P/L = 2,05; P/VP = 0,32. Banco do Estado do Rio Grande do Sul. Os bancos públicos estão sendo severamente punidos. Esses múltiplos estão melhores que no auge da crise de 2008. Como o governador vem atrasando salários, o número de empréstimos no banco subiu muito. O juros é altíssimo, não creio que o lucro líquido vá ter quedas drásticas, mesmo nesse cenário atual. CGRA4 -> Liquidez corrente em 3,60, sem dívida. P/L de 3,72 e P/VP em 0,43. A empresa está bem posicionada no cenário de selic 14,5%.
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Post by tadeuoc on Jan 19, 2016 9:38:31 GMT -3.5
Caríssimos, Seguem já os votos de fevereiro: VVAR11 -> 90% de queda praticamente desde 2015. P/VP em 0,28. P/L na casa de 2. Ainda que os lucros caiam, se o Brasil voltar ao menos para os patamares de 2 anos atrás o Ponto Frio/Casas Bahia tem potencial de valorização de 700%. Comprar e esquecer. AGRO3 -> P/L na casa de 2. Se o lucro líquido do último trimestre for recorrente o P/L vai ser menor que 1. BBAS3 -> P/L < 3. P/VP < 1. Dividendos de 15%. BBDC4 -> Dolarizado está bem menor que a mínima de 2008 (ADRs negociadas na NYSE), sendo que os lucros mais que dobraram desde 2008. Outra barganha. CMIG4 -> P/VP em 0,4. Se vender tudo a empresa se recompra duas vezes. As tarifas são fixas, o lucro deve se manter relativamente constante, dividendos serão enormes. É isso aí pessoal. A hora é agora. Pânico total. Investir conforme o reverso das capaz de revistas. Creio que no meio do ano ocorrerá a grande virada (ciclos presidenciais - livro superperformance stocks). Hora de ir acumulando as quedas aleatórias absurdas que forem ocorrendo. O mercado antecipa a virada da economia. Os dados econômicos indicam ser um processo de leverage / deleverage padrão (How the economic machine work - Ray dalio - Livro que ele escreveu para os empregados dele na Bridgewater e disponibilizou gratuitamente). Caríssimos, Gostaria de acrescer aos votos acima também: BRSR6 -> P/L = 2,05; P/VP = 0,32. Banco do Estado do Rio Grande do Sul. Os bancos públicos estão sendo severamente punidos. Esses múltiplos estão melhores que no auge da crise de 2008. Como o governador vem atrasando salários, o número de empréstimos no banco subiu muito. O juros é altíssimo, não creio que o lucro líquido vá ter quedas drásticas, mesmo nesse cenário atual. CGRA4 -> Liquidez corrente em 3,60, sem dívida. P/L de 3,72 e P/VP em 0,43. A empresa está bem posicionada no cenário de selic 14,5%. Pra mim cgra4 é o típico caso de value trap. Era barata ontem, está barata hoje e será barata amanhã. Obviamente nesses preços da para ter um ganho de capital, mas ela nunca será precificada como outras varejistas.
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rst
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Post by rst on Jan 19, 2016 10:00:41 GMT -3.5
Pra mim cgra4 é o típico caso de value trap. Era barata ontem, está barata hoje e será barata amanhã. Obviamente nesses preços da para ter um ganho de capital, mas ela nunca será precificada como outras varejistas. Concordo com o segundo parágrafo, mas não com o primeiro. Ao preço atual dá para obter um bom retorno com proventos e, possivelmente no futuro, também um ganho de capital. A empresa tem uma posição financeira sólida, cresce de forma lenta mas constante (ainda que neste ano estejamos observando uma retração). Hoje, com a economia descendo ladeira abaixo, o DY está em torno de 9%, e a manutenção, ou mesmo o aumento, destes valores me parece bastante sustentável no longo prazo, já que se trata de um DY alto alcançado através de um pay out de apenas 25%. A empresa continua acumulando caixa e expandindo sua área de atuação. Não espero que ela seja negociada pelos múltiplos das outras varejistas, mas acredito que o retorno potencial para os acionistas seja bastante promissor.
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Post by flusaosinistro52 on Jan 19, 2016 17:52:43 GMT -3.5
o que vcs acahm de bbas3...to pensando em começar a encarteirar...
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Post by flusaosinistro52 on Jan 19, 2016 18:34:11 GMT -3.5
itub3 x bbdc3x bbas3?
o que vcs escolheriam?
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Post by silversurfer on Jan 19, 2016 19:56:35 GMT -3.5
itub3 x bbdc3x bbas3? o que vcs escolheriam? ITUB3 sem dúvida. Tente fazer um comparativo do balanço dos 3. Vai ver ITUB é bem mais equilibrado que BBAS e um pouco melhor que BBDC.
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Post by Deleted on Jan 19, 2016 20:32:36 GMT -3.5
itub3 x bbdc3x bbas3? o que vcs escolheriam? ITUB, porém, se BBDC continuar caindo dessa forma, risco x retorno compensa.
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