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Post by forward on May 26, 2017 12:13:20 GMT -3.5
Rst, também acho difícil anualizar o resultado do primeiro trimestre. Contudo,na última apresentação além de projetarem resultados no 2 trim parecidos com o primeiro, comentaram que o ultimo semestre iria ser bom. Adicionalmente, apesar da volatilidade das matérias primas, desde 2007 , pelo que vi, ela não apresenta prejuízo. E por fim, no ano passado o pay out foi muito forte. Então imagino para este ano um p/l ( valor da ação a 11,3) entre 4 e 5 e fortes dividendos. Nem estou considerando uma alta dólar, que fortaleceria ainda mais os resultados.
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Post by rst on May 26, 2017 13:24:19 GMT -3.5
Rst, também acho difícil anualizar o resultado do primeiro trimestre. Contudo,na última apresentação além de projetarem resultados no 2 trim parecidos com o primeiro, comentaram que o ultimo semestre iria ser bom. Adicionalmente, apesar da volatilidade das matérias primas, desde 2007 , pelo que vi, ela não apresenta prejuízo. E por fim, no ano passado o pay out foi muito forte. Então imagino para este ano um p/l ( valor da ação a 11,3) entre 4 e 5 e fortes dividendos. Nem estou considerando uma alta dólar, que fortaleceria ainda mais os resultados. Quando digo alta do dolar, refiro-me à que já houve na última semana. Não foi tão exagerada, mas já são uns 5% ou 8% de variação. Agora, a grande surpresa pode vir do preço da energia. Hoje saiu reportagem no valor apontando que, em virtude das fortes chuvas de maio há uma expectativa de que os preços tenham queda forte.
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Post by raimundero on May 26, 2017 14:51:32 GMT -3.5
Sobre os preços de energia, depende de como ela está contratada. Geralmente os grandes consumidores fazem contratos de compra de energia de maior prazo (alguns anos), justamente para não ficar exposto a essa alta volatilidade que há nos preços de energia. Nesse caso, a variação no preço de curto prazo não teria impacto no resultado.
Não sei se a Ferbasa divulga essa informação, talvez perguntando para o RI.
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Post by rst on May 26, 2017 15:32:01 GMT -3.5
Sobre os preços de energia, depende de como ela está contratada. Geralmente os grandes consumidores fazem contratos de compra de energia de maior prazo (alguns anos), justamente para não ficar exposto a essa alta volatilidade que há nos preços de energia. Nesse caso, a variação no preço de curto prazo não teria impacto no resultado. Não sei se a Ferbasa divulga essa informação, talvez perguntando para o RI. A empresa sempre enfatiza em suas apresentações estar no mercado cativo, por não ter feito opção pelo mercado livre e a renovação do contrato com a Chesf não ter mudado isso. Não entendo quase nada do assunto, mas é fato que uma parte da energia está pré-contratada, tanto através da Chesf como daquela contratação feita em 2015. O restante, porém, acredito que seja via distribuidora, como um consumidor comum. Acho que essa é inclusive a razão de ela paralisar suas atividades no horário de pico.
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Post by forward on May 26, 2017 15:33:13 GMT -3.5
A CHESF fornece 70% da energia da Fesa. Esta energia contratada no momento é bem menor que a do mercado spot, dando alguma vantagem competitiva na fabricação das ligas de silício, onde ela tem concorrência no mercado interno.
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Post by rst on May 26, 2017 15:40:23 GMT -3.5
complementando... segundo o formulário de referência de 2016:
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Post by mandeville on Jun 8, 2017 23:10:51 GMT -3.5
Sobre os preços de energia, depende de como ela está contratada. Geralmente os grandes consumidores fazem contratos de compra de energia de maior prazo (alguns anos), justamente para não ficar exposto a essa alta volatilidade que há nos preços de energia. Nesse caso, a variação no preço de curto prazo não teria impacto no resultado. Não sei se a Ferbasa divulga essa informação, talvez perguntando para o RI. A empresa sempre enfatiza em suas apresentações estar no mercado cativo, por não ter feito opção pelo mercado livre e a renovação do contrato com a Chesf não ter mudado isso. Não entendo quase nada do assunto, mas é fato que uma parte da energia está pré-contratada, tanto através da Chesf como daquela contratação feita em 2015. O restante, porém, acredito que seja via distribuidora, como um consumidor comum. Acho que essa é inclusive a razão de ela paralisar suas atividades no horário de pico. A empresa já contratou toda a energia que vai utilizar nesse ano. Ela tem 150MWh contratados da CHESF anualmente e, nesse ano, contratou mais 65MWh com as geradoras. A expectativa dela é que não use tudo e venda 50MWh no mercado em 2017. Então, na verdade, quanto maior o preço da energia nesse ano, maior o lucro da Ferbasa. Mas, mesmo que lucre com a venda de energia, não acredito que será relevante no montante total de lucros.
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Post by mandeville on Jun 8, 2017 23:18:51 GMT -3.5
Uma continha rápida. Apenas com o lucro primeiro trimestre, se o lucros dos próximos três fosse zero, quem dividir o valor de mercado pelo lucro obterá um p/l de 12. Como na última apresentação eles informaram que o lucro do próximo será próximo ao deste, já estaríamos reduzindo a 6, o p/l. Desafio alguém encontrar no mercado alguma empresa da qualidade da Fesa, tão barata. Gosto da empresa e tenho na carteira, porém, não deixo de considerar que os resultados são bastante voláteis. Se anualizar o 1t17 ela realmente está a preço de banana. Mas que garantia temos de que o resultado irá se manter neste patamar? A alta do dólar ajuda e a queda do preço de energia trazem ainda melhores perspectivas, mas, nos últimos anos, o que mais vi foi o preço de referência do Fecr (assim como a maioria das commodities) se movimentar no sentido contrário ao do dolar. Quando um sobe, o outro cai e vice-versa. Pretendo manter minhas ações por um bom tempo, mas não estou enxergando Ferbasa como uma empresa com P/L de 3x. Acredito que o lucro do 2T17 deve cair, mas pouco. Porque a receita de abril veio um pouco maior do que a de março e o dólar médio desse trimestre deve ficar pouca coisa mais baixo do que o 1T17. Supondo um lucro liquido de 55M, deve fechar num lucro de 12 meses de 210M. P/L iria abaixo de 5 daqui dois meses.
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Post by mandeville on Jun 8, 2017 23:21:02 GMT -3.5
Desculpe se a pergunta for óbvia, mas por que a empresa está na aba microcaps?
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Post by ancasodi on Jun 9, 2017 3:38:18 GMT -3.5
Desculpe se a pergunta for óbvia, mas por que a empresa está na aba microcaps? É verdade, acho que ela deveria ser movida para Small Caps: 2,5 bi > patr. liq > 1 bi
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Post by rst on Jun 9, 2017 6:57:14 GMT -3.5
Tópico movido para a aba small caps. Se notarem outros tópicos na aba errada é só avisar.
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Post by Deleted on Jun 16, 2017 10:48:05 GMT -3.5
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Post by ancasodi on Jun 19, 2017 15:38:12 GMT -3.5
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Post by acquesta on Jun 23, 2017 12:13:36 GMT -3.5
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Post by rst on Jun 23, 2017 14:02:24 GMT -3.5
Cheguei a ver estas vendas. Eles reduziram a participação em PN de 30,7670% para 29,1410%. A participação de ON continua inalterada em 98,x% Não me parece uma redução relevante. Possivelmente a Fundação está apenas fazendo caixa para custear despesas pontuais, não atendidas por completo através dos dividendos que recebeu. Só a partir destas informações, eu não me preocuparia com isso. Se as vendas aumentarem significativamente (5% ou mais das PNs) aí sim irei atrás do que está acontecendo.
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Post by Claudio66 on Jun 26, 2017 14:52:07 GMT -3.5
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Post by mandeville on Jun 26, 2017 16:59:52 GMT -3.5
O Lucro do 3T17 deve vir menor do que o do 2T16, mas ainda acho que será bom. Esse preço de US$c 110 /lb.Cr é exatamente o mesmo do 4T16, quando a companhia teve mais de R$ 70 mi de lucro líquido.
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Post by Derfel on Jun 26, 2017 20:47:16 GMT -3.5
Para o pessoal que entende de AT. É o momento de aumentar posição ou essa tendência de queda ainda deve persistir?
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Post by Deleted on Jun 28, 2017 19:14:23 GMT -3.5
Para o pessoal que entende de AT. É o momento de aumentar posição ou essa tendência de queda ainda deve persistir? O ativo está esticado em alguns gráficos maiores, então existe a possibilidade sim de continuar caindo talvez até a faixa dos $9,50 a $9,20 que daria uma queda de aproximadamente 11% a 14% sobre o fechamento de $10,77 de hoje 28/06. Mas isso não quer dizer que vai acontecer. Muitas vezes quando um ativo está "esticado", seja na alta ou na baixa, existe dois tipos de correção possíveis: a correção no tempo e a correção no preço do ativo. Na "correção no tempo" o ativo não costuma sofrer alterações bruscas na cotação. Geralmente o ativo começa a "andar de lado" por vários pregões e, na medida que os dias vão passando, os indicadores e médias móveis que mostravam que o ativo estava esticado começam a mostrar que o ativo não está mais "esticado". É difícil explicar isso em duas linhas, o ideal seria você assistisse alguns vídeos de AT para entender melhor. Veja a imagem abaixo para você ter uma noção do que estou falando. A correção na cotação é o que todo mundo está acostumado a ver: o ativo geralmente faz o movimento em sentido oposto ao que vinha fazendo. Complementando, muitas vezes o ideal é seguir a estratégia de análise que motivou a sua entrada no ativo. Se você ficar misturando pontos de vista de escolas diferentes sem entender a fundo ambas as escolas, é mais provável que tome decisões que podem prejudicá-lo em algum momento, pois cada escola pode recomendar coisas distintas para um mesmo cenário, deixando o investidor confuso.
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Post by Derfel on Aug 14, 2017 20:14:24 GMT -3.5
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