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Post by doutormanezao on Oct 23, 2018 22:13:39 GMT -3.5
Entrada do Edifício Domo Corporate. .
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rst
Moderador
Posts: 5,948
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Post by rst on Oct 24, 2018 7:07:57 GMT -3.5
DOMC11 FII lançado em 2014 a R$ 1000 por cota e tendo como ativo o edifício Domo Corporate em São Bernardo, com RMG garantida pela PDG até final de 2016. O administrador era a Caixa e o gestor, a Claritas. As primeiras desventuras ocorreram com a quebra da PDG e, em consequência, da RMG. Em face do desempenho desastroso, a Caixa e a Claritas foram substituídas pela CM Capital e REAG. Apesar da ocupação do Domo estar pouco acima de 50%, não há pagamento de rendas aos cotistas desde a quebra da RMG. Tal fato não é explicado pela administradora. Talvez se deva às carências, talvez ao passivo em função da quebra da PDG. Além do Domo, avaliado em +- R$ 288.000.000, o fundo tem ainda participação nos fundos FISD e FIP CAM, em R$ 55.000.000, captados em emissão follow-on. . Não compreendi como a quebra da PDG poderia acarretar um passivo ao fundo e que isto seria uma explicação para a ausência de rendimentos. É possível que um ou outro cotista que tenha se sentido lesado pelo não pagamento da RMG tenha movido ação contra o próprio fundo, porém, ainda que isso tenha ocorrido, se o fundo for responsabilizado, o impacto ocorrerá daqui vários anos. A explicação mais plausível para a ausência de rendimentos é a carência dos contratos. Outro ponto incorreto na sua postagem é a vacância. Conforme este FR, alugaram mais área e reduziram significativamente a vacância. fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=30077
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Post by auditorgeraldosfiis on Oct 25, 2018 18:52:29 GMT -3.5
EDGA11 Trata-se de FII administrado pelo BTG, constítuído em 2012, quando foi lançado a R$ 100,00 por cota. É monoativo, proprietário do Edificio Galeria, imóvel histórico localizado no centro do Rio, antiga sede da seguradora Sulamérica. Foi retrofitato e passou a fazer parte do FII, que obtem receitas com aluguel de suas lajes e lojas do térreo. Foi afetado pela crise imobiliária decorrente da recessão do Brasil, em especial do RJ. O fato dum grande inquilino ser um orgão do estado do RJ (Secretaria da Cultura), que deixou de pagar os alugueis durante anos (entretanto recentemente passou a pagar os atrasados ), foi um agravante á má situação geral do mercado. Atualmente negocia a R$ 44,00 por cota. Sua melhora depende da recuperação do mercado imobiliário do RJ, sem sinais por enquanto.
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Post by jigsaw on Oct 26, 2018 7:09:42 GMT -3.5
EDGA11 Trata-se de FII administrado pelo BTG, constítuído em 2012, quando foi lançado a R$ 100,00 por cota. É monoativo, proprietário do Edificio Galeria, imóvel histórico localizado no centro do Rio, antiga sede da seguradora Sulamérica. Foi retrofitato e passou a fazer parte do FII, que obtem receitas com aluguel de suas lajes e lojas do térreo. Foi afetado pela crise imobiliária decorrente da recessão do Brasil, em especial do RJ. O fato dum grande inquilino ser um orgão do estado do RJ (Secretaria da Cultura), que deixou de pagar os alugueis durante anos (entretanto recentemente passou a pagar os atrasados ), foi um agravante á má situação geral do mercado. Atualmente negocia a R$ 44,00 por cota. Sua melhora depende da recuperação do mercado imobiliário do RJ, sem sinais por enquanto. auditorgeraldosfiis , PARABÉNS pelo EXCELENTE TRABALHO sobre os FIIs problemáticos, isso agrega bastante valor ao forum, apenas diminui o tamanho da imagem (HEIGHT =400), pois fica inviável ler a matéria por dispositivo móvel.
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Post by auditorgeraldosfiis on Oct 27, 2018 20:49:08 GMT -3.5
EURO11 FII detentor de 5 galpões logísticos localizados no RJ e SP (sendo que quase 2/3 da abl se refere ao CDA Anhanguera) e 1 torre de testes de elevadores, atualmente administrado pela coin. Foi constituído em 2003 (portanto bem antigo) a R$ 100 por cota (hoje vale na B3 R$ 170). Seu ponto fraco é a idade dos ativos, que exige mais manutenção e reformas, além de não atender às demandas atuais dos clientes. No passado também teve a má administração da banif (banco português falido). IMÓVEIS FII EUROPAR Módulos/Blocos Total Área m² CDA 1 - Módulos 1/2/3/4 - Via Anhanguera, km, 17,25 - são Paulo I,II,III e IV - 22.865,30 CDA 2 - Rua Jornalista Paulo Zingg, 570 - São Paulo - 1.929,40 CDA 3 - Via Anhanguera, km, 17,25 - São Paulo - 1.496,50 Laboratório Teste de Elevadores - Av. Interlagos,4.455 - São Paulo - 3.298,00 CDRIO-1 - Rua Sargente Aquino, 136 - Rio de Janeiro - 1.995,10 CDRIO-2 - Rua Comandante Vergueiro Cruz,206 - Rio de Janeiro - 4.409,51 TOTAL ,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,., - 35.993,81
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 2, 2018 14:57:46 GMT -3.5
FAMB11B Este FII se constituiu em 2003 com a finalidade de adquirir e retrolocar (SLB) o Edifício Almirante Barroso, sede regional da CAIXA no Rio de Janeiro. O Edifício é bem antigo, tem quase 50 anos, e localiza-se na Avenida Rio Branco, 174, esquina com a Almirante Barroso, Centro do Rio. Tem mais de 56.000 m2 de abl em 31 pavimentos de escritórios, lojas de agências e centro cultural. Trata-se de caso bem semelhante ao BBFI, já comentado. Performou bem durante os 10 anos iniciais, vigência do contrato atípico (2003-2013). Terminado este contrato, começaram os problemas, inicialmente na forma de litigio ao valor do aluguel e valores de pequenas obras. Recentemente a Caixa (inquilina), aproveitando-se de excesso de prédios de escritórios vagos no Rio, exigiu, para permanecer no local, obras de reformas, garantindo renovação de parte do espaço hoje locado. Os cotistas não aceitaram e a Caixa anunciou sua mudança para o Passeio Corporate, com a intenção de renovar no Almirante Barroso apenas as áreas das agências. Portanto, com a saída do inquilino em 2019 de quase totalidade do espaço, as rendas serão severamente afetadas, podendo ir a zero ou a negativo (a depender da relação entre os aluguéis das agências e as despesas de todo o prédio - algo parecido com o que acontece com o Torre Almirante - ALMI11). Nesta condição, o FAMB11B está no pior dos mundos: sem o inquilino para gerar renda, necessidade de investimento em retrofit para "levantar" o prédio, cotistas cabeças-duras que não aceitam fazer gastos com obras, gestor/administrador incompetentes, regulamento defasado que não previu estas situações e mercado imobiliário do Rio totalmente adverso. Não há espectativa de melhoras no horizonte previsível.
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 2, 2018 15:33:32 GMT -3.5
O valor da cota do FAMB11B foi lançado em 2003 a R$ 1.000,00, chegou a R$ 5.800,00 no início de 2013 (último ano do contrato atípico), a R$ 5.300 no início de 2017, e, desde então vem caindo, chegando atualmente e R$ 1.850,00, refletindo as adversidades e desafios deste FII.
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 2, 2018 15:51:02 GMT -3.5
FIGS11 Este FII foi constituído em junho de 2013 mediante distribuição de 2.591.500 cotas a R$ 100,00 cada, empregados na aquisição de partes de 2 shoppings centers localizados em Guarulhos, periferia da Grande SP: 36,5% do Shopping Bonsucesso e 36,5% do Shopping Parque Maia (este ainda em construção, que seria inaugurado em abril/2015), ambos administrados pela General Shopping. O FIGS conta com renda mínima garantida pela GS, de 10% a.a. (0,833 a.m.) sobre o valor da emissão, por 48 meses da inauguração do Parque Maia, ou seja, até abril/2019. A RMG é o grande motivo da "micada" do FIGS, pois as cotas foram vendidas com base no retorno sinalizado pela RMG. Entretanto, o retorno real das operações dos shoppings tem sido bem baixo da RMG, uns 40% desta. Portanto, em maio de 2019, mês seguinte ao fim da RMG, as rendas do FIGS devem cair á menos da metade da atual. Ainda há a suspeita de que o Shopping Bonsucesso entre em reformas após o fim da RMG, desta forma sacrificando ainda mais as rendas durante as obras. Atualmente o fundo é administrado pela Socopa e gerido pela Solis.
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 4, 2018 11:08:20 GMT -3.5
FIVN11 O fundo surgiu em IPO de 01/07/2014 e é proprietário do Casa Outlet e edifício garagem anexo, em Taboão da Serra, periferia da grande SP. Desde então, não distribui rendimentos e o valor da cota, lançado a R$ 10,00, está em R$ 3,19. A administração e gestão está, atualmente a cargo da Oliveira Trust. Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/554/vida-nova-fivn11
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bochan
Forista VIP
Posts: 1,728
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Post by bochan on Nov 6, 2018 17:23:24 GMT -3.5
Muito bom ! Nem sempre sabemos por que um dado FII micou. Obrigado por compartilhar suas informações.
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 6, 2018 22:00:24 GMT -3.5
FMOF11. Fundo bem antigo, pois foi criado em 1996 para captar recursos para construir o Edifício Memorial Office. A IPO ocorreu em 1998, a R$ 100,00 por cota (ou seja, 20 anos depois, a cota vale hoje menos que a emissão). O desempenho ruim se deve basicamente á péssima localização do prédio, que fica na Barra Funda/São Paulo, com a linha férrea atrás, docas dos Correios e do hiper Sonda na frente, subestação elétrica de um lado e um imenso viaduto de outro lado. A administração e gestão é pela Coinvalores/Coin. Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/59/fii-memorial-office-fmof11
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 6, 2018 22:18:27 GMT -3.5
aguardem os próximos capítulos (como um bom seriado estilo sexta-feira 13 ) ...
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Post by jigsaw on Nov 7, 2018 7:21:45 GMT -3.5
aguardem os próximos capítulos (como um bom seriado estilo sexta-feira 13 ) ...
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 10, 2018 8:45:55 GMT -3.5
JRDM11 Fundo criado em 2012 para adquirir e explorar 40% do Shopping Jardim Sul, localizado no Morumbi, zona sul de São Paulo, da BR Malls. No período inicial, o fundo, apesar do ativo já maduro, contava com R.M.G. de 8,5% a.a. sobre o valor de emissão das cotas (R$ 100,00) por 4 anos, reajustados. Tempos atrás, os cotistas ficaram preocupados com a concorrência de um novo shopping da Gazit que estava em construção em frente, podendo afetar as rendas do shopping existente. Mas as preocupações eram infundadas. O desempenho operacional do Shopping Jardim Sul continua bom. No entanto, o desempenho do FII JRDM11 tem sido desastroso. Primeiro, a renda real ficou muito abaixo da RMG, por consequência, seu fim impactou muito as distribuições. Segundo, mais grave, após o fim da RMG a administradora do fundo, BTG Pactual, abriu o armário e tirou vários esqueletos que estavam escondidos, apresentando-os aos cotistas. Como exemplo, citamos: despesas extraordinárias custeadas pela BRMalls durante a RMG; diversas taxas do shopping, e; pagamentos de indenizações por sinistros que a seguradora se recusa a cobrir. Não se sabe se o fundo realmente é o responsável por estas despesas ou se o administrador aceitou passivamente a conta sem contestar (afinal, não é ele que vai pagar, e sim os cotistas); ou se houve falha na elaboração do contrato de alienação e de RMG entre a BR Malls e o BTG Pactual. Mas é fato que estes "esqueletos" ficaram escondidos dos cotistas, só aparecendo com o fim da RMG. Pior dos piores: Não se sabe se os esqueletos acabaram ou se virão mais no futuro. Pior do pior dos piores: Não há mínima confiança nos atos e fatos emanados do administrador BTG Pactual. Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/407/shopping-jardim-sul-jrdm11b"O representante da Credit Suisse Hedging-Griffo, instituição administradora de fundos de investimento que investem no FUNDO, solicitou que constasse em ata que a instituição entende não estar claro nos documentos do fundo que o CAPEX, referente a participação do FUNDO no Jardim Sul, realizado pela BR Malls durante o período de Renda Garantida seria ressarcido pelo FUNDO após o fim do prazo da Rentabilidade Garantida. A Credit Suisse Hedging-Griffo entende ser necessária a contratação de advogado de primeira linha para avaliar a questão. A representante da Hedge, gestora de fundos de investimento que investem no Fundo, solicitou que constasse em ata que rejeitou a matéria pois discorda da forma como está sendo contabilizada a distribuição de rendimentos, pois entende estar em desacordo com a norma"
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 12, 2018 19:34:22 GMT -3.5
MFII11 Fundo de desenvolvimento e/ou financiamento imobiliário nascido em 01/08/2013 a R$ 100,00 por cota. Tem a Mérito como gestora e a Planner como administradora. E é aí que reside as polêmicas e dúvidas do fundo. Com efeito, a contabilidade está envolta em caixas pretas mediante uso de SCP, SPE e holding não auditadas. Há ainda a prática de criação fictícia de resultado (mediante reavaliação dos ativos adquiridos), operação zé-com-zé com outros fundos administrados pela Planner e, pirâmide financeira mediante cobrança de altas taxas de ingresso e contabilização destas taxas como lucro a distribuir. Para coibir com estas práticas, a CVM suspendeu temporariamente as negociações do MFII11, liberadas após a administradora se comprometer a corrigir as irregularidades. Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/725/rito-fundo-imobili-rio-mfii11
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 14, 2018 7:09:19 GMT -3.5
MSHP11. Fundo administrado pela BEM e foi lançado em 17/11/2010 para adquirir 40% do Shopping Largo 13, localizado em Santo Amaro/SP. Não é mais negociado na B3 desde que o ativo foi vendido à Gazit e o resultado, distribuído aos cotistas. Antes da alienação, o shopping era gerido pela REP que adotou como "modelo de negócios" levar para dentro os "comerciantes informais" (camelôs) em pequenos quiosques. Este modelo não deu certo, motivo do desempenho pífio do shopping enquanto o fii era sócio.
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 15, 2018 10:13:43 GMT -3.5
PRSV11 Trata-se de fundo proprietário de 2 velhos edifícios de escritórios corporativos, retrofitados, localizados no centro do Rio, o Torre Vargas e o Torre Boa Vista. Teve estréia na Bovespa em 03/05/2010, após IPO a R$ 1000,00 por cota (hoje a cota vale R$ 326,00!). A administração está à cargo da BEM DTVM e a gestão, da Latour Capital. O desempenho desastroso se deve a vários fatores: ativos ruins (prédios muito velhos); profunda crise econômica na cidade / estado onde se encontram os ativos; administração e gestão ruins (o administrador não tem expertise na área e o gestor sequer conhece o Rio de janeiro, e ambos não estão dando a mínima para o que acontece com os ativos do prsv). Distribuições anuais de rendimentos: ano - rendimentos por cota 2013 - R$ 110,15, 2014 - R$ 110,16, 2015 - R$ .74,95, 2016 - R$ .37,36, 2017 - R$ .19,91, 2018 - R$ ...9,51 (até outubro) Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/55/fii-vargas-prsv11
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 18, 2018 13:39:33 GMT -3.5
RBBV11 Fundo criado em julho/agosto de 2013 com prazo determinado de 8 anos e amortizações em 7 parcelas anuais a partir do 24º mês. Seu objetivo é financiar o condomínio de luxo "Fazenda Boa Vista" e auferir renda daí. Possui rentabilidade meta de IPCA+8% a.a. e RMG de IPCA+1% a.a. O desempenho ruim do FII de deve ao mau desempenho do Fazenda Boa Vista, muito inferior ao estimado. E também à situação financeira delicada da JHSF, colocando em risco a RMG, que será liquidada ao final com uma put. Quanto à este fato, as vendas de parcelas dos shoppings da JHSF ao FII XPML é uma boa notícia, pois desalavanca a empresa. Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/418/bravo-fazenda-capital-protegido-rbbv11
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 25, 2018 14:18:02 GMT -3.5
RBGS11 FII constituído em 01/09/2011 para adquirir 44% do Parque Shopping Sulacap, e auferir rendas desta aquisição, com RMG de 3 anos após a inauguração do shopping, ou seja, até out/2016. Este desempenho ruim decorre do fato da renda real estar muito inferior ao estimado em RMG, que era de 85% do CDI sobre o valor de emissão da cota (R$ 100,00). Isto se deve em face da má localização do empreendimento (na periferia do Rio), dos shoppings concorrentes bem melhores, combinado com a crise econômica. Com o fim da RMG, os rendimentos caíram aprox. 80%. Na IPO a cota foi de R$ 100,00 e hoje está em R$ 43,00. Mais informações: clubinvest.boards.net/thread/419/capital-general-shopping-sulacap-rbgs11
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Post by auditorgeraldosfiis on Nov 25, 2018 14:45:16 GMT -3.5
Rendimento anual distribuído, por cota, do RBGS11: 2012 - 6,89 (RMG), 2013 - 6,60 (RMG), 2014 - 8,75 (RMG), 2015 -10,61 (RMG), 2016 - 9,47 (RMG até outubro), 2017 - 2,16, 2018 - 1,82 (até outubro).
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