ADP
Moderador
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Post by ADP on Oct 19, 2015 12:47:06 GMT -3.5
Tópico relacionado aos Iniciantes em FII.
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bochan
Forista VIP
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Post by bochan on Oct 19, 2015 21:22:46 GMT -3.5
Para os iniciantes em FIIs, recomendo fortemente o livro "Introdução aos fundos de investimento imobiliario" do André Luiz Bacci. link para o clube de autoresO autor é conhecido como CPF216 em alguns fóruns. Leitura muito boa e fica como referência em dúvidas futuras (impostos, etc). abs.
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Post by pholio on Oct 23, 2015 16:58:29 GMT -3.5
Para os iniciantes em FIIs, recomendo fortemente o livro "Introdução aos fundos de investimento imobiliario" do André Luiz Bacci. link para o clube de autoresO autor é conhecido como CPF216 em alguns fóruns. Leitura muito boa e fica como referência em dúvidas futuras (impostos, etc). abs. Assino embaixo, também acho bacana esse livro. Mudou alguns conceitos que eu ainda estava formando sobre FIIs (diversificação da carteira, por exemplo).
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Post by cpf216 on Nov 18, 2015 22:02:58 GMT -3.5
Para os iniciantes em FIIs, recomendo fortemente o livro "Introdução aos fundos de investimento imobiliario" do André Luiz Bacci. link para o clube de autoresO autor é conhecido como CPF216 em alguns fóruns. Leitura muito boa e fica como referência em dúvidas futuras (impostos, etc). abs. Assino embaixo, também acho bacana esse livro. Mudou alguns conceitos que eu ainda estava formando sobre FIIs (diversificação da carteira, por exemplo). Opa, obrigado pela lembrança O livro existe também na versão digital, para quem preferir nesse estilo: Introdução aos Fundos de Investimento Imobiliários (digital Amazon)Eu até indico o digital, dado que ele ainda é atualizado de quando em quando. Ultimamente só tenho mexido com tipografia, sem grandes alterações. Estou esperando sair a nova ICVM 472 para ir para a 3ª edição.
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Post by jigsaw on Nov 19, 2015 9:37:06 GMT -3.5
nenhuma novidade ... b@stter, tetzner, infomoney, adv fn, pp, defensor, google, rsrsr, livro do cpf216, só isto mesmo... Que livro do CPF, não tinha isso no meu tempo . rsrsr forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=15&t=17382&start=20#p2360611... Introdução aos Fundos de Investimento Imobiliário
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Post by jigsaw on Nov 19, 2015 9:42:19 GMT -3.5
Assino embaixo, também acho bacana esse livro. Mudou alguns conceitos que eu ainda estava formando sobre FIIs (diversificação da carteira, por exemplo). Opa, obrigado pela lembrança O livro existe também na versão digital, para quem preferir nesse estilo: Introdução aos Fundos de Investimento Imobiliários (digital Amazon)Eu até indico o digital, dado que ele ainda é atualizado de quando em quando. Ultimamente só tenho mexido com tipografia, sem grandes alterações. Estou esperando sair a nova ICVM 472 para ir para a 3ª edição. cpf216, seja bem vindo ao novo espaço! E a propósito, como ficou sabendo do novo Forum? link no advfn, infomoney, recebeu e-mail, outros? A discussão para a implementação do novo Forum partiu deste link, a discussão e o desdobramento do tema foi interessante, mas pra ler é preciso colocar 2 caras no ignorado (senão se torna inviável). E o segundo livro com nível intermediário, ha previsão para lançamento?
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Deleted
Deleted Member
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Post by Deleted on Nov 19, 2015 14:39:38 GMT -3.5
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Post by cpf216 on Nov 20, 2015 9:11:42 GMT -3.5
Opa, obrigado pela lembrança O livro existe também na versão digital, para quem preferir nesse estilo: Introdução aos Fundos de Investimento Imobiliários (digital Amazon)Eu até indico o digital, dado que ele ainda é atualizado de quando em quando. Ultimamente só tenho mexido com tipografia, sem grandes alterações. Estou esperando sair a nova ICVM 472 para ir para a 3ª edição. cpf216, seja bem vindo ao novo espaço! E a propósito, como ficou sabendo do novo Forum? link no advfn, infomoney, recebeu e-mail, outros? A discussão para a implementação do novo Forum partiu deste link, a discussão e o desdobramento do tema foi interessante, mas pra ler é preciso colocar 2 caras no ignorado (senão se torna inviável). E o segundo livro com nível intermediário, ha previsão para lançamento? Fiquei sabendo mesmo por email, alguém que chamou. Eu até tinha visto no IM o link, mas o que convenceu mesmo foi o convite por email.
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bochan
Forista VIP
Posts: 1,728
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Post by bochan on Nov 20, 2015 15:43:31 GMT -3.5
nenhuma novidade ... b@stter, tetzner, infomoney, adv fn, pp, defensor, google, rsrsr, livro do cpf216, só isto mesmo... ... Não entendi nada, qual a intenção deste post?
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Post by jigsaw on Nov 20, 2015 15:53:27 GMT -3.5
nenhuma novidade ... b@stter, tetzner, infomoney, adv fn, pp, defensor, google, rsrsr, livro do cpf216, só isto mesmo... ... Não entendi nada, qual a intenção deste post? vixii, eu copiei a capa do livro do cpf216 do IM e veio um diálogo junto, por isso ficou fora do contexto, não havia percebido na hora.
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Post by jigsaw on Nov 23, 2015 15:19:25 GMT -3.5
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 6:34:13 GMT -3.5
Prezados Foristas, vou postar algumas matérias antigas no Tópico de Iniciantes e algumas mais recentes no Tópico de FIIs em geral, primeiro para termos um histórico de notícias dos FIIs e segundo para movimentarmos um pouco mais os respectivos Tópicos, se por acaso vocês considerarem as postagens inadequadas (para essas Threads), criarei uma Thread específica para Notícias e moverei os posts.
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 7:00:14 GMT -3.5
03/01/14 - 15h33 - Uqbar Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se estabiliza em novembro A cifra acumulada alcançou quase R$ 28 bilhões no final de 2013
* Publicado originalmente no Portal TLON A Capitalização de Mercado (CM)* consolidada do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no ambiente da BM&FBovespa se estabilizou em novembro. Esta cifra atingiu R$ 27,98 bilhões, montante apenas 0,2% inferior ao registrado em outubro último, que tinha sido de R$ 28,05 bilhões. Após ter ultrapassado o patamar dos R$ 27,00 bilhões em fevereiro de 2013, a CM variou pouco a partir daquele ponto, tendo alcançado o máximo, de R$ 28,17 bilhões, em março, e o mínimo, de R$ 27,11 bilhões, em julho. Quanto ao comportamento do Patrimônio Líquido (PL) consolidado desse mesmo conjunto de fundos, houve crescimento de 0,6% no último mês, tendo este alcançado o montante de R$ 30,84 bilhões. Apesar desta pequena variação em sentido contrário daquele referente ao da evolução da CM, o índice “CM/PL”, razão entre a capitalização de mercado e o patrimônio líquido consolidados dos fundos, se manteve basicamente inalterado em 0,91 entre outubro e novembro últimos. Esse indicador havia se retraído para abaixo de 1,00, ou seja, indicando um valor de mercado inferior ao valor patrimonial, em junho de 2013, tendo alcançado seu mínimo, de 0,89, em setembro último. Notícias relacionadasCotas de oito fundos imobiliários acumulam rentabilidade superior a 10% até novembro Queda dos fundos imobiliários já atinge 12,7% no ano; pior fundo cedeu 38% Negociações com fundos imobiliários diminuem em novembro Ágora/Bradesco inicia cobertura do BC Fund e espera alta de mais de 50% A Figura 1 apresenta a evolução da CM e do índice CM/PL nos últimos doze meses. Figura 1 – Evolução histórica da CM e do índice CM/PL A relação entre a valorização de mercado e a valorização patrimonial indica maior estabilidade nos últimos meses, aparentando ter absorvido o impacto até agora resultante de sucessivos ajustes de aperto monetário na economia brasileira. Conforme apontado repetidamente nos artigos dessa série, tal impacto se refletiu em ajustes para baixo dos preços das cotas dos fundos imobiliários, de tal forma que o Dividend Yield** das mesmas pudesse se elevar e se manter competitivo vis-à-vis opções alternativas de investimento em um cenário de crescente custo de oportunidade. Os rendimentos dos FII, em sua maioria provenientes de receitas de aluguéis de imóveis, tendem a se manter estáveis no curto prazo, cabendo ao preço de suas cotas o ajuste necessário para se alcançar uma variação no seu Dividend Yield. Um exemplo específico do ajuste ocorrido ao longo do ano na razão entre a capitalização de mercado e o patrimônio líquido dos fundos pode ser depreendido da análise do comportamento do valor de mercado e do valor patrimonial das cotas dos maiores FII atuais, aqueles com capitalização de mercado superior a R$ 1,00 bilhão. Somente um desses cinco fundos apresentou em novembro último um Valor de Mercado (VM) superior ao Valor Patrimonial (VP) de sua cota: o FII BB Progressivo II (BBPO11). Porém, este ágio, pouco acima de 6% atualmente, vem diminuindo sistematicamente desde o mês de fevereiro, pouco mais de um mês após o IPO do fundo, quando a forte demanda registrada no mercado secundário deste título atingiu seu ápice e o colocou em 30%. A Tabela 1 apresenta os fundos imobiliários com CM acima de R$ 1,00 bilhão e seus respectivos valores do índice “VM/VP”. Tabela 1 – Os fundos com CM maior que R$ 1,00 bilhão e seus respectivos valores do índice VM/VP Cabe ressaltar que, embora o FII Opportunity (FTCE11B) tenha apresentado um valor do índice VM/VP acima dos demais (com exceção do BBPO11), os últimos negócios que foram registrados com cotas deste fundo ocorreram no último mês de agosto. Em contrapartida, o BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), que historicamente sempre apresentou um valor de mercado de suas cotas inferior ao valor patrimonial destas e que atualmente apresenta o menor valor do índice VM/VP entre os cinco maiores fundos, registrou o maior montante negociado no mercado secundário nos últimos doze meses, de R$ 1,22 bilhão. * A Capitalização de Mercado é calculada pela multiplicação do preço médio mensal, ponderado pelo montante negociado, das cotas dos FII pelo respectivo número de cotas. O número de cotas é o do mês de referência enquanto que o preço médio mensal se refere ao do último mês em que ocorreu negociações, restrito a um período máximo de até seis meses pra trás. ** O Dividend Yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Esta rentabilidade é calculada somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo valor de mercado do preço da cota no mês de referência. O valor de mercado do preço da cota no mês é a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes negociados. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3131717/capitalizacao-mercado-fundos-imobiliarios-estabiliza-novembro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 7:30:09 GMT -3.5
03/01/14 - 17h05 - Leonardo Pires Uller Fundo imobiliário da Rio Bravo estreia na Bovespa; conheça As cotas do fundo foram emitidas a R$ 100,00SÃO PAULO – O Fundo de Investimento Imobiliário da Rio Bravo Investimentos, Vereda (VERE11), que existe desde 2007, começou a ser negociado na bolsa de valores nesta sexta-feira (03). No total, 550.084 cotas de R$ 100,00 foram subscritas nas emissões. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa O fundo possui três imóveis em Minas Gerais em seu patrimônio, uma loja comercial e um Auto Shopping em Belo Horizonte e um condomínio de Galpões em Contagem, região metropolitana da capital mineira. Notícias relacionadasAtiva indica 12 papéis para lucrar no início de 2014 Gestor de fortunas e especialista dizem onde investir para ganhar mais em 2014 Souza Barros recomenda 5 papéis para investir em janeiro; confira Melhor corretora de 2013 supera o Ibovespa em quase 30 p.p.; veja o ranking BB Investimentos indica 14 papéis para quem quer ganhar em janeiro A geração de patrimônio do fundo será na gestão e aquisição de ativos imobiliários de natureza comercial, industrial e de serviços destinados à locação, podendo vendê-los, inclusive. Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney “O Fundo poderá participar subsidiariamente de operações de securitização gerando recebíveis que possam ser utilizados como lastro em operações dessa natureza, ou mesmo através de cessão de direitos e/ou créditos de locação, venda ou direito de superfície de ativos imobiliários integrantes de seu patrimônio a empresas securitizadoras de recebíveis imobiliários, na forma da legislação pertinente”, afirma ainda o prospecto do fundo. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3132238/fundo-imobiliario-rio-bravo-estreia-bovespa-conheca
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 7:37:25 GMT -3.5
06/01/14 - 10h00 - Uqbar Dezembro traz o maior volume secundário de fundos imobiliários no segundo semestre A liquidez dos fundos imobiliários aumentou no último mês de 2013
* Publicado originalmente no Portal TLONA liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA, medida através dos valores consolidados tanto de montante como de número de negócios, voltou a aumentar em dezembro de 2013, registrando o maior montante negociado mensal em todo o segundo semestre. No último mês foram negociados R$ 553,6 milhões em cotas de FII, referentes a 61.834 negócios. Comparando com os valores referentes ao mês anterior, nota-se um crescimento de tais cifras em 40,3% e 18,6%, respectivamente, em relação aos números de R$ 394,6 milhões e 52.132 negócios registrados em novembro. Este aumento pode ser explicado em grande parte pelo volume excepcional negociado em cotas do FII Cenesp em 02 de dezembro, de R$ 169,9 milhões, referente a apenas treze negócios. Como base comparativa, nos onze primeiros meses do ano, de janeiro a novembro, o montante acumulado negociado em cotas do FII Cenesp totalizou R$ 22,9 milhões, referentes a 2.349 negócios. Contudo, comparando-se os números do último mês com aqueles registrados em dezembro de 2012, pode-se observar que o montante negociado diminuiu em 39,6% e o número de negócios registrados recuou 10,7%. No último mês de 2012, um montante de R$ 916,9 milhões havia sido negociado, referente a 69.259 negócios. Notícias relacionadasCapitalização de Mercado de fundos imobiliários se estabiliza em novembro Cotas de 8 fundos imobiliários acumulam rentabilidade superior a 10% até novembro Queda dos fundos imobiliários já atinge 12,7% no ano; pior fundo cedeu 38% Negociações com fundos imobiliários diminuem em novembro Ágora/Bradesco inicia cobertura do BC Fund e espera alta de mais de 50% A Figura 1 traz a evolução mensal desde janeiro de 2012 do nível de liquidez consolidada, ilustrada pelos números de montante e de número de negócios, do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA. Figura 1- Evolução do montante e do número de negócios mensais de cotas de FII Através da leitura do comportamento da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário, podemos observar que, em dezembro, este indicador teve alta relevante em relação aos meses anteriores, chegando próximo a R$ 30,0 milhões. Tal aumento também se explica, em grande parte, pelo volume negociado em cotas do FII Cenesp no dia 02 de dezembro último. No meio do ano, nos meses de junho e julho, este indicador havia atingido seu patamar histórico máximo, tendo seu valor superado os R$ 45,0 milhões naquela ocasião. A Figura 2 traz a evolução ao longo de 2013 da média móvel de 22 pregões do montante negociado diário do mercado secundário de cotas de FII na BM&FBOVESPA . Figura 2 - Evolução da média móvel de 22 pregões do montante de negócios diário de cotas de FII Analisando o desempenho individual dos fundos no último mês, nota-se uma mudança no ranking dos que apresentaram maior liquidez pelo critério de montante negociado: as cotas do FII Cenesp (CNES11B) registraram o maior valor, de R$ 170,4 milhões, referentes a 153 negócios. Nas segunda e terceira colocações, aparecem, respectivamente, os FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 73,8 milhões, referentes a 15.216 negócios, e R$ 43,5 milhões, referentes a 2.930 negócios. No mês anterior esses dois fundos se encontravam nas duas primeiras posições. Juntos, os doze fundos que obtiveram maior montante negociado alcançaram 79,2% do volume total do setor. A Tabela 1 traz os doze FII que alcançaram maior montante negociado em dezembro de 2013, juntamente com estes valores de montante negociado, os respectivos números de negócios e a frequência em pregões ao longo do mês. Tabela 1 - Os 12 FII de maior montante negociado em dezembro de 2013 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3134278/dezembro-traz-maior-volume-secundario-fundos-imobiliarios-segundo-semestre
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 7:45:29 GMT -3.5
07/01/14 - 17h19 - Arthur Ordones Omar Camargo recomenda 5 fundos imobiliários para investir em janeiro A corretora decidiu não fazer nenhuma alteração no primeiro mês de 2014SÃO PAULO – A corretora Omar Camargo divulgou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para o mês de janeiro sem nenhuma alteração. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Continuaram no portfólio da corretora os fundos BTG Corporate Office Fund (BRCR11), CSHG Brasil Shopping (HGBS11), CSGH Logística (HGLG11), Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11) e TRX Realty Logística (TRXL11). Notícias relacionadasMelhor corretora de 2013 supera o Ibovespa em quase 30 p.p.; veja o ranking Ativa indica 12 papéis para lucrar no início de 2014 Walpires faz nova reformulação em sua carteira de janeiro Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Desempenho de dezembro No mês de dezembro, a carteira da corretora teve rentabilidade negativa de 4,16% contra desvalorização de 2,34% do Ifix. Todos os fundos recomendados tiveram queda no mês, com destaque para o CSHG Brasil Shopping, que caiu 10,06%. Confira abaixo a carteira recomendada: Carteira Omar Camargo Imobiliária Fundo Código Peso CSHG Brasil Shopping HGBS11 25% BTG Corporate Office Fund BRCR11 30% CSHG Logística HGLG11 25% TRX Realty Logística TRXL11 10% Rio Bravo Renda Corporativa FFCI11 10% Omar Camargo O que são e como investir Os FIIs podem deter participação em imóveis de diferentes tipos, como prédios residenciais, industriais, comerciais, galpões ou Shopping Centers. Entre as vantagens de investir em imóveis por meio dos fundos está a diversificação do portfólio com um capital menor e a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Para ter esta isenção, o investidor deve deter menos de 10% das cotas e o fundo precisa ter, no mínimo, 50 investidores, além de suas cotas serem negociadas em bolsa. A compra e venda das cotas é feita por meio da corretora. Por isso, é preciso ter cadastro em uma para conseguir fazer estas transações. Assim como as ações, as cotas dos fundos possuem códigos que devem ser digitados no Home Broker. Os fundos: CSHG Brasil Shopping (HGBS11) O CSHG Brasil Shopping foi lançado em novembro de 2006 e é administrado pelo Credit Suisse Hedging-Griffo. O fundo detém participações em shopping centers, como o Tivoli Shopping Center, em Santa Bárbara d'Oeste-SP; o Shopping Center Penha, em SP; e o Shopping Parque D. Pedro, em Campinas. BTG Corporate Office Fund (BRCR11) Conta com escritórios comerciais localizados em SP, RJ, Brasília e Campinas no seu portfólio. Além disso, possui baixa vacância e ¾ de sua receita é proveniente de imóveis com padrão A e A+. Possui gestão ativa do BTG Pactual. CSHG Logística (HGLG11) O fundo investe em galpões industriais e tem como política de investimento uma gestão ativa. É gerido pela Credit Suisse Hedging Griffo. TRX Realty Logística (TRXL11) É um fundo focado em imóveis com característica industrial e logística. Os locatários dos imóveis do fundo são: 2 alianças, Ceratti, Iscar, Itambé, Magazine Luiza, Magna Closures e Pilkington. A distribuição mensal tem ficado entre R$ 0,75 e R$ 0,80/cota, o que atualmente equivale a um yield de 0,75% ao mês. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3133738/omar-camargo-recomenda-fundos-imobiliarios-para-investir-janeiro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 7:50:59 GMT -3.5
09/01/14 - 14h00 - Uqbar Apenas dois fundos imobiliários apresentaram valorização de cota em 2013 Apenas o Kinea Investimentos Imobiliários e o Centro Têxtil Internacional terminaram o ano com suas cotas apresentando valorização
* Publicado originalmente no Portal TLONOs preços das cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no mercado secundário na BM&FBOVESPA terminaram o ano de 2013, na média, em tendência de variação negativa, tal qual foi o comportamento durante quase o ano inteiro. Em dezembro, o preço médio desses títulos recuou 2,77%¹, encerrando um ano que apresentou variação acumulada negativa de 15,39%. Do conjunto de 67 FII considerados para efeito dos cálculos acima de variação média de preço, apenas dois, o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e o Centro Têxtil Internacional (CTXT11), se mantiveram fora do vermelho terminado o período de doze meses, com respectivas variações positivas de 0,31% e 0,02%, ao passo que quatorze deles obtiveram resultado positivo no último mês do ano, liderados pelo Polo Recebíveis Imobiliários II (PORD11), com 4,07%. A Figura 1 traz a evolução ao longo de todo o ano de 2013 da variação média mensal dos preços das cotas de FII. Note que somente em dois dos meses do ano, janeiro e outubro, houve valorização média dos preços, de 2,27% e 0,52% respectivamente. Em dezembro ocorreu a segunda maior desvalorização média dos preços das cotas de FII no ano de 2013. Notícias relacionadasDezembro traz o maior volume secundário de fundos imobiliários no segundo semestre Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se estabiliza em novembro Cotas de 8 fundos imobiliários acumulam rentabilidade superior a 10% até novembro Omar Camargo recomenda 5 fundos imobiliários para investir em janeiro Fundo imobiliário da Rio Bravo estreia na Bovespa; conheça Figura 1 – Evolução da variação média mensal dos preços das cotas de FII em 2013 A rentabilidade dos FII é composta de dois fatores: a variação de preço de suas cotas e o seu rendimento distribuído. Como o IFIX, o índice setorial, leva em conta ambos estes fatores para os fundos que compõem sua carteira, sua variação negativa ao longo do ano foi menor que aquela referente somente à variação de preço de cotas. A variação negativa do IFIX, entre o último dia útil de 2012 e o de 2013, atingiu 12,63%. Conforme amplamente coberto pela Uqbar ao longo do ano, o movimento geral de queda verificado em relação aos preços das cotas dos fundos reflete, em primeira ordem, a trajetória concomitante de subida da taxa SELIC, iniciada a partir do mês de abril. Tal movimento resulta do ajuste (positivo) necessário e possível no curto prazo do dividend yield² dos fundos, mantendo este indicador atraente vis-à-vis o ascendente custo de oportunidade na economia brasileira. Houve baixa diferenciação de desempenho entre os fundos quando segmentados por tipo de ativo, caracterizando-se assim um movimento de queda de preços de natureza geral, motivado, como apontado acima, por um risco de mercado, o da taxa de juros da economia. Mas, na medida em que a precificação de mercado, preponderantemente determinada por um ambiente macroeconômico de juros mais elevados, venha a desprezar riscos específicos setoriais e individuais de cada fundo, cria-se potencialmente uma situação onde alguns fundos podem se tornar fundamentalmente subvalorizados, significando oportunidades atraentes de investimento a médio prazo. Entre os 67 fundos cujas cotas se desvalorizaram em 2013, sete deles acumularam variação negativa maior que 30,0%. As três maiores desvalorizações se referem a três fundos que contam ou contaram com algum mecanismo de Renda Mínima Garantida (RMG). São eles os FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), Floripa Shopping (FLRP11) e BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11), com desvalorizações de suas cotas em 2013 de 35,56%, 41,57% e 42,54% respectivamente. Enquanto o mecanismo de RMG ainda vigora para o VLOL11 e o BBVJ11, neste último caso de forma decrescente, no caso do FLRP11 a RMG deixou de vigorar em setembro último. A variação negativa mais acentuada no último ano do preço das cotas destes três FII reflete, provavelmente, a aproximação e/ou a realização do fim do prazo de vigência da RMG sem que tenha havido geração própria de receitas, por parte destes fundos, em um nível comparável àquele atingido com o suporte deste mecanismo. A Tabela 1 traz os FII correspondentes às sete maiores desvalorizações de preço de cota em 2013, todas elas acima de 30,0%. Tabela 1 – Desvalorizações de preço de cota acima de 30,0% em 2013 ¹ Para cálculos de variação do preço médio, são excluídos tanto os FII que amortizaram no período em análise quanto aqueles que apresentaram nível de liquidez abaixo dos patamares mínimos estabelecidos pela Uqbar. Os preços das cotas de FII são estabelecidos em base mensal, sendo que o preço em determinado mês é calculado como a média dos preços das negociações realizadas na BM&FBovespa naquele mês, ponderada pelos respectivos montantes em cada negociação. ² O Dividend Yield é o índice de rentabilidade baseado exclusivamente nos rendimentos distribuídos pelos fundos. Esta rentabilidade é calculada somando-se os rendimentos distribuídos no período em questão e dividindo esta soma pelo preço da cota no mês de referência. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3139676/apenas-dois-fundos-imobiliarios-apresentaram-valorizacao-cota-2013
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 7:57:02 GMT -3.5
09/01/14 - 17h45 - Arthur Ordones Ativa recomenda compra de 12 fundos imobiliários em janeiro A corretora divulgou sua carteira de Fundos Imobiliários para o mês de janeiro sem nenhuma alteraçãoSÃO PAULO - A Ativa Corretora divulgou sua carteira de Fundos Imobiliários para o mês de janeiro sem nenhuma alteração. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa Desempenho de dezembroEm dezembro, a carteira de Fundos Imobiliários da Ativa apontou queda de 0,87%, acima do desempenho do IFIX, que desvalorizou 2,27%. Notícias relacionadasMelhor corretora de 2013 supera o Ibovespa em quase 30 p.p.; veja o ranking SLW indica 5 papéis para a primeira semana do ano; confira Planner recomenda 10 ações para o primeiro mês de 2014 Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Os destaques da carteira no mês passado foram os fundos Rio Bravo Crédito Imobiliário II (RBVO11) e The One (ONEF11) com alta de 3,4% e 2,9%, respectivamente. Confira as recomendações para janeiro:Fundo Código Cotação R$ AESAPAR AEFI11 115,98 BTG Pactual Corporate Office Fund BRCR11 134,27 Floripa Shopping FLRP11B 533,88 CSHG Brasil Shopping HGBS11 1.616,81 CSHG Real Estate HGRE11 1.419,17 Maxi Renda MXRF11 85,74 BB Renda de Papéis RNDP11 802,78 RB Capital Renda I FIIP11B 156,80 Rio Bravo Crédito Imobiliário II RBVO11 99,26 Campus Faria Lima FCFL11B 1.170,09 The One ONEF11 846,69 CSHG Logística HGLG11 1.080,00 www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3131946/ativa-recomenda-compra-fundos-imobiliarios-janeiro
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:03:58 GMT -3.5
10/01/14 - 18h42 - Arthur Ordones FII Europar tem seus negócios suspensos no pregão desta sexta-feira O fundo sofreu redução da cota a ser paga para R$ 0,50 por cotaSÃO PAULO - O Fundo de Investimento Imobiliario Europar (EURO11) foi impactado nesta sexta-feira (10) com a suspensão de negócios e redução da cota a ser paga para R$ 0,50 por cota, de acordo com o Banif Banco de Investimento Instituicao Administradora do FII. Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa O fato se deu por conta da ausência de recebimento dos alugueis em virtude da inadimplência recente de parte dos locatários, bem como da vacância que persiste em alguns dos galpões do Complexo Anhanguera. “Considerando a necessidade extraordinária de caixa do FII, para fazer frente aos custos relacionados, a distribuição de rendimentos de janeiro/14 será reduzida para R$ 0,50 por cota”, afirmou o comunicado. Notícias relacionadasVotorantim recomenda 3 novos papéis para lucrar em janeiro HSBC publica cotas de fundos com 1.000.000.000% de valorização no site da CVM Conheça as small caps mais recomendadas pelos analistas neste início de ano Profissão analista: entenda o que há por trás de uma recomendação de ação Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações Quer saber mais sobre os termos usados no mercado financeiro? Acesse o glossário InfoMoney Com o intuito de reverter a esta situação, o BANIF está tomando todas as medidas cabíveis no sentido de regularizar junto as locatárias o pagamento dos aluguéis e das penalidades previstas, bem como continua prospectando novos locatários para os galpões vacantes do Complexo Anhanguera. Antes do final do pregão, as negociações já haviam sido retomadas. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3143116/fii-europar-tem-seus-negocios-suspensos-pregao-desta-sexta-feira
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Post by jigsaw on Nov 28, 2015 8:06:37 GMT -3.5
13/01/14 - 17h00 - Uqbar Não renovação de inquilinos de peso do BC Fund ilustra tendência Contratos de locação no BC Fund não serão renovados nesse ano
* Publicado originalmente no Portal TLON Quando o BTG Pactual publicou, no último dia 2 de janeiro, o Informativo Mensal do mês de dezembro de 2013 referente ao Fundo de Investimento Imobiliário (FII) BTG Pactual Corporate Office Fund (BC Fund), relatando que no respectivo mês havia concluído a locação de um andar que estava vago no edifício Eldorado Business Tower (Eldorado), imóvel responsável pela maior participação de receitas do fundo, parecia que a já baixa taxa de vacância deste FII, de 2,2% em novembro, poderia ser reduzida ainda mais. Contudo, no mesmo informativo o administrador do fundo acrescentou que dois locatários do mesmo imóvel não renovariam seus respectivos contratos de locação referentes a oito andares do mesmo. Vinham sendo locatários dos oito andares do Eldorado a Odebrecht e sua controlada, a Braskem. A razão para a não renovação dos contratos de locação de ambas as empresas é a mudança destas para um novo e recém-construído edifício, o Edifício Odebrecht São Paulo, planejado para ser a sede da empresa e de integrantes do seu grupo, localizado na Marginal Pinheiros. Apesar dos contratos só vencerem em março de 2014, com a confirmação da saída dos dois inquilinos o BTG Pactual já informou que os andares correspondentes já se encontram em processo de comercialização. Notícias relacionadasApenas dois fundos imobiliários apresentaram valorização de cota em 2013 Dezembro traz o maior volume secundário de fundos imobiliários no segundo semestre Capitalização de Mercado de fundos imobiliários se estabiliza em novembro Cotas de 8 fundos imobiliários acumulam rentabilidade superior a 10% até novembro Queda dos fundos imobiliários já atinge 12,7% no ano; pior fundo cedeu 38% O BC Fund é o maior FII do mercado. Sua capitalização de mercado em novembro de 2013 era de R$ 2,66 bilhões. O fundo é dono integral ou possui participações em 15 imóveis, todos eles edifícios de escritórios corporativos, em São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas e Brasília. Em novembro de 2013, a receita contratada de locação proveniente do Eldorado representou 22,3% do total da receita do fundo, sendo que a parte referente à locação dos andares sendo desocupados agora pela Odebrecht e Braskem correspondeu a aproximadamente a 9,2%, também da receita total do fundo. Ainda em relação ao Eldorado, no mês de agosto de 2013 a GE havia desocupado os quatro primeiro andares do edifício. Três desses andares foram locados ainda no mesmo mês para a Lenovo e o restante foi locado agora em dezembro pela Alphaville Urbanismo. Em termos de área ocupada, ao fim de dezembro de 2013, o fundo detinha 42,5% de sua Área Bruta Locável (ABL) no Eldorado sem locatário(s) definido(s) em um futuro próximo. Ou seja, 19.296 m2 do total de 45.400 m2 de ABL que o BC Fund possui no edifício poderiam ainda estar vagos ao fim de março de 2014, ocasionando um valor contratado aquém da receita mensal potencial a mercado, oriunda da participação do fundo no Eldorado, a qual, segundo a última estimativa, totalizava R$ 6,0 milhões. Odebrecht e Braskem representaram, juntas, 41,3% da receita do fundo obtida com o Eldorado no mês de novembro. Mas a questão que se coloca não é o efeito específico do impacto desta rotatividade de inquilinos e dimensão de suas receitas no desempenho total do BC Fund, o qual pode vir a ser administrado a contento. O ponto mais importante que as especificidades pelas quais passa no momento o maior fundo do mercado parecem ilustrar é a evidência mais concreta de alteração de tendência nas condições do mercado de edifícios corporativos, e a partir daí, as consequências neste segmento do mercado de FII. O Relatório de Gestão de dezembro de 2013 do FII Kinea Renda Imobiliária, segundo maior fundo de escritórios em termos de capitalização de mercado, traz algumas orientações sobre o tema. O relatório, utilizando dados da consultoria imobiliária CBRE, aponta que a taxa de vacância de escritórios corporativos na cidade de São Paulo encerrou o terceiro trimestre de 2013 em 10,0%, contra 9,0% no segundo trimestre, com especial destaque para as regiões dos Jardins e Marginal – onde está localizado o edifício Eldorado - que registraram vacância de 13,5% e 12,6%, respectivamente. Vale lembrar que a taxa de vacância encerrou 2012 em 6,1%. Segundo a Kinea Investimentos, gestora do FII, a questão se dá principalmente “em função do maior volume de entregas ao longo do ano aliada a uma moderada demanda.” Esse incremento da oferta de edifícios corporativos em magnitude maior do ocorre com a demanda fica mais claro quando observados os números de novas ofertas e de absorção líquida no trimestre. Relatório da consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle, também sobre o terceiro trimestre de 2013, tendo em conta os escritórios de classe AA e A, aponta que no período o estoque de edifícios de alto padrão em São Paulo foi acrescido de 113 mil m², somando, nos primeiros nove meses de 2013, cerca de 270 mil m² entregues. A seu turno, o aumento real de espaços ocupados no terceiro trimestre foi de 21 mil m², representando um aumento menor em 33 mil m² com relação ao registrado no trimestre anterior. A Marginal e o Itaim foram as regiões que apresentaram maior absorção líquida positiva no trimestre, ao passo que Barra Funda, Berrini e Faria Lima, por conta de espaços devolvidos, apresentaram absorção líquida negativa. Já com relação ao preço pedido de locação de edifícios de alto-padrão, o terceiro trimestre se encerrou com preço em R$ 145,00/m2 contra R$ 148,00/m2 ao fim de 2012, aponta o relatório da CBRE. O aumento da vacância somada à forte valorização imobiliário verificada nos últimos anos podem ter contribuído para a relativa estabilidade de preços pedidos de locação na comparação dos dois períodos. Com forte movimento de ampliação do estoque e com demanda apresentando desempenho não mais que moderado, é natural que o valor de locação dos imóveis se estabilize durante algum período, ou possa até mesmo se reduzir. Quando vista em paralelo com a taxa de vacância ascendente, que já é a maior em cinco anos, a lenta absorção de novos imóveis desenha uma situação para 2014 que pode ecoar em alguma medida no mercado de FII, em especial nos setores considerados muito ofertados como parece ser o caso dos edifícios de alto-padrão em São Paulo. Cabe saber se se tratarão de efeitos de natureza marginal, ou de curto prazo, e como gestores e administradores de FII enfrentarão essa questão e o mercado responderá ao período de ajuste. www.infomoney.com.br/imoveis/fundos-imobiliarios/noticia/3143623/nao-renovacao-inquilinos-peso-fund-ilustra-tendencia
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