|
Post by jigsaw on Apr 27, 2016 10:54:47 GMT -3.5
PACIENTE , eu confesso que sou meio cético em relação a CVM padronizar as informações dos fiis, pode ser até que uma mobilização de quotistas faça uma pressão suficiente para tais mudanças, mas o que eu vejo é um certo comodismo por parte desse tipo de investidor, exemplo disso são as reuniões de AGE, AGO, AGC, muitas vezes o adm. manda cartas indicando os horários da 1.ª reunião, da 2.ª reunião e até da 3.ª reunião, caso a 1.ª reunião não ocorra por falta de quorum, esse mês mesmo eu recebi uma carta com tal descrição, fora que muitas vezes uma dessas AGE tem apenas 1 (um) investidor para deliberar sobre questões importantes a respeito do fii. De qualquer modo qualquer tentativa é valida, se você entende que sua solicitação pode ser atendida, não pense duas vezes, vá em frente. Essas informações que você elencou estão todas disponíveis nos relatórios, o grande problema é uma possível dificuldade de encontrá-las, uma vez que os relatórios são totalmente diferentes. jigsaw , a questão é essa mesma, padronização. Em boa parte dos relatórios se consegue essas informações, mas de maneira difusa, cada um no seu formato, além, claro, de alguns que não fornecem parte delas mesmo. Quanto à CVM, respeito bastante a qualidade do corpo técnico de lá. Evoluiu bem nos últimos anos. Mas não vai se mexer por manifestação de uma sardinha solitária... Ainda assim, vou ver um momento que conseguir um tempo extra para rabiscar a proposta e mandar. Quando o fizer (não me comprometo com prazo) compartilho aqui para quem quiser copiar e mandar também. Quem sabe tem alguém com mais peso por aqui que não sabemos e esse alguém ajuda sem fazer alarde... PACIENTE , espero que essa questão do alarde não tenha sido direcionada para mim, kkkkkk, ......pois não sei se você percebeu o meu post foi no sentido de elogiar sua iniciativa, infelizmente quotistas como você, que se preocupam com a padronização das informações, com a melhoria dos relatórios, com uma gestão mais ativa dos administradores, são a exceção e nao a regra, de qualquer forma não desanime, me parece que uma manifestação junto a CVM recebe pelo menos um posicionamento, o cpf216 mesmo já recorreu aquela instituição e pelo menos obteve resposta, não me lembro se foi atendido. E a propósito, encontrei na rede esse blog onde o autor disponibiliza um ranking ABL X VALOR DE MERCADO: www.scanfii.com.br/ranking/abl-valor-mercado, ainda não tive tempo de verificar a periodicidade de atualização das informações, mas é mais uma ferramenta para estudo e pode ser utilizada para efeito de comparação.
|
|
rst
Moderador
Posts: 5,948
|
Post by rst on Apr 27, 2016 11:15:37 GMT -3.5
jigsaw , a questão é essa mesma, padronização. Em boa parte dos relatórios se consegue essas informações, mas de maneira difusa, cada um no seu formato, além, claro, de alguns que não fornecem parte delas mesmo. Quanto à CVM, respeito bastante a qualidade do corpo técnico de lá. Evoluiu bem nos últimos anos. Mas não vai se mexer por manifestação de uma sardinha solitária... Ainda assim, vou ver um momento que conseguir um tempo extra para rabiscar a proposta e mandar. Quando o fizer (não me comprometo com prazo) compartilho aqui para quem quiser copiar e mandar também. Quem sabe tem alguém com mais peso por aqui que não sabemos e esse alguém ajuda sem fazer alarde... PACIENTE , espero que essa questão do alarde não tenha sido direcionada para mim, kkkkkk, ......pois não sei se você percebeu o meu post foi no sentido de elogiar sua iniciativa, infelizmente quotistas como você, que se preocupam com a padronização das informações, com a melhoria dos relatórios, com uma gestão mais ativa dos administradores, são a exceção e nao a regra, de qualquer forma não desanime, me parece que uma manifestação junto a CVM recebe pelo menos um posicionamento, o cpf216 mesmo já recorreu aquela instituição e pelo menos obteve resposta, não me lembro se foi atendido. E a propósito, encontrei na rede esse blog onde o autor disponibiliza um ranking ABL X VALOR DE MERCADO: www.scanfii.com.br/ranking/abl-valor-mercado, ainda não tive tempo de verificar a periodicidade de atualização das informações, mas é mais uma ferramenta para estudo e pode ser utilizada para efeito de comparação. Acredito que ele esteja se referindo a algum gestor com contatos dentro da CVM ou mesmo um funcionário da CVM que resolva bancar a ideia e lutar por sua implantação. Em ambos os casos, apesar da iniciativa louvável, não imagino que alguém nessa situação queira se expor aqui no fórum ou em qualquer outro lugar dizendo que está batalhando por isso.
|
|
|
Post by PACIENTE on Apr 27, 2016 16:48:50 GMT -3.5
PACIENTE , espero que essa questão do alarde não tenha sido direcionada para mim, kkkkkk, ......pois não sei se você percebeu o meu post foi no sentido de elogiar sua iniciativa, infelizmente quotistas como você, que se preocupam com a padronização das informações, com a melhoria dos relatórios, com uma gestão mais ativa dos administradores, são a exceção e nao a regra, de qualquer forma não desanime, me parece que uma manifestação junto a CVM recebe pelo menos um posicionamento, o cpf216 mesmo já recorreu aquela instituição e pelo menos obteve resposta, não me lembro se foi atendido. E a propósito, encontrei na rede esse blog onde o autor disponibiliza um ranking ABL X VALOR DE MERCADO: www.scanfii.com.br/ranking/abl-valor-mercado, ainda não tive tempo de verificar a periodicidade de atualização das informações, mas é mais uma ferramenta para estudo e pode ser utilizada para efeito de comparação. Acredito que ele esteja se referindo a algum gestor com contatos dentro da CVM ou mesmo um funcionário da CVM que resolva bancar a ideia e lutar por sua implantação. Em ambos os casos, apesar da iniciativa louvável, não imagino que alguém nessa situação queira se expor aqui no fórum ou em qualquer outro lugar dizendo que está batalhando por isso.
jigsaw, kkkkkk, não se preocupe. Entendi perfeitamente o que você escreveu. O meu comentário (irônico, porém esperançoso) foi no sentido do que o rst escreveu.
|
|
|
Post by cpf216 on Apr 27, 2016 18:26:29 GMT -3.5
O que eu consegui da CVM, na época, é que os fundos imobiliários e CRIs fossem obrigatoriamente listados individualmente nos informes mensais: que alguns administradores só estavam colocando o total.
Mas eu peguei uma regra existente e reclamei em cima dela, não foi uma informação exatamente nova, já estava prevista.
O que estão propondo aqui, pelo que entendi, é informação nova, padronizada. O novo informe já vai chegar bem perto disso, mas ainda está para entrar. Daí o que será preciso é abrir reclamações bem específicas contra dados ausentes. Batalha bem ingrata essa, serviço de formiguinha. Mas dá resultado.
|
|
rst
Moderador
Posts: 5,948
|
Post by rst on May 6, 2016 10:08:55 GMT -3.5
jigsaw , dando continuidade, outra divergência que encontrei foi em relação à ABL do Jardim Sul Segundo este documento aqui, de 2011, o shopping tinha na época 30.800m² de ABL ( é possível que este número tenha mudado em virtude de reformas). O fundo tem 40% do shopping, então a ABL que ele deveria ter é de cerca de 12.320 m2. Na minha planilha constava 11.731,46 m² (não me recordo a fonte deste número). Na sua consta 36.935,63m². Possivelmente seu número deve estar considerando 100% do empreendimento. EDIT: prospecto aqui: www.mzweb.com.br/btgpactualfundos/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=C543DC1F-97E8-440C-8D48-67C92AB2F1D3pelo que entendi, você considerou 40% da área construída do shopping (92.339,08m2), não da ABL
|
|
rst
Moderador
Posts: 5,948
|
Post by rst on May 6, 2016 10:18:14 GMT -3.5
|
|
rst
Moderador
Posts: 5,948
|
Post by rst on May 6, 2016 10:21:03 GMT -3.5
|
|
|
Post by jigsaw on May 6, 2016 18:38:05 GMT -3.5
jigsaw , dando continuidade, outra divergência que encontrei foi em relação à ABL do Jardim Sul Segundo este documento aqui, de 2011, o shopping tinha na época 30.800m² de ABL ( é possível que este número tenha mudado em virtude de reformas). O fundo tem 40% do shopping, então a ABL que ele deveria ter é de cerca de 12.320 m2. Na minha planilha constava 11.731,46 m² (não me recordo a fonte deste número). Na sua consta 36.935,63m². rst , agradeço pelo auxílio no sentido de melhorar essa informação, você realmente tem razão, verifiquei agora no prospecto definitivo ano anexo N há o Laudo de avalição do imóvel realizado pela Colliers International: Anexo N - Laudo de Avaliação do Imóvel e Estudo de Viabilidade, elaborado pela Colliers International
1.2. Objeto Endereço: Av. Giovanni Gronchi, 5819 - Morumbi - SP Área de Terreno: 22.972,80 m 2 Área Bruta Locável (ABL): 30.874,92 m2
Touché, é isso mesmo, na minha planilha ha a indicação de 0,4*92339,08, não entendi porque usei a ABL construída, é que foi meio corrido para terminar a planilha.
|
|
|
Post by jigsaw on May 6, 2016 18:46:42 GMT -3.5
|
|
|
Post by linelson on Jun 1, 2016 22:51:27 GMT -3.5
seria melhor dispor esses dados em uma planilha do excel.
|
|
rst
Moderador
Posts: 5,948
|
Post by rst on Jun 9, 2016 16:09:43 GMT -3.5
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 18, 2016 9:15:17 GMT -3.5
rst , bacana o estudo, agradeço por compartilhar, são tantos relatórios, que fica impossível ficarmos por dentro de tudo. Eu apenas não concordo com a comparação entre TRNT E TBOF, TRNT é um edifício de 30 anos, enquanto TBOF é ZERO KM, embora estejam próximos um do outro, pra mim não cabe comparação, tanto pelas características como pela idade, ao contrario do que eles dizem, se for comparar pra mim é o TBOF que está barato, mas é claro que cada investidor pode ter uma percepção diferente. Eu preciso atualizar a planilha de custo/m2 aqui do fórum, vou adiantar meu trabalho na CBCAFI que em seguida resolvo essa demanda.
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 18, 2016 9:17:29 GMT -3.5
seria melhor dispor esses dados em uma planilha do excel. linelson , é uma boa sugestão, o problema é que minhas planilhas são interligadas, mas vou pensar numa maneira de disponibiliza-las no Fórum.
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 11:30:28 GMT -3.5
Confira o m2 para venda mais caro de SP:
O metro quadrado mais caro da cidade de São Paulo para venda custa R$ 11.336 e está localizado na zona sul, no bairro Vila Nova Conceição, de acordo com o levantamento feito pelo Terra com base em dados do mês de março de 2013 divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com a Zap Imóveis. Outros bairros com o metro quadrado mais alto também estão predominantemente na zona sul. Em segundo lugar fica o Jardim Europa, com custo de R$ 10.749 por metro quadrado na venda, seguido dos bairros Cidade Jardim (R$ 10.337), Jardim Paulistano (R$ 10.015), Alto de Pinheiros (R$ 9.851), Itaim (R$ 9.780), Jardim América (R$ 9.488), Vila Olímpia (R$ 9.470) e Itaim Bibi (R$ 9.400). www.terra.com.br/economia/infograficos/preco-metro-quadrado-sp/url]
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 11:33:24 GMT -3.5
Seu Dinheiro 01/09/2015 16:55 Em 2016 seu imóvel voltará ao preço de 2011, diz FipeZap Priscila Yazbek Priscila Yazbek, de EXAME.com Siga-me São Paulo - O preço médio do metro quadrado dos imóveis brasileiros anunciados para venda deve subir apenas 0,9% em 2015 e em junho de 2016 deve registrar uma queda de 4,8% na variação acumulada nos últimos 12 meses. Essas são as projeções do mais recente Boletim FipeZap, relatório de análise do mercado imobiliário divulgado trimestralmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo classificado de imóveis online Zap Imóveis. Publicidade A partir dessas expectativas, Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap e economista da Fipe, afirma que no meio do ano que vem o preço médio dos imóveis deve retornar aos níveis apresentados no final de 2011. "Com a queda real de 5% neste ano, os preços retornaram ao patamar de 2013. Como nós esperamos uma queda nominal de 4,6% no meio de 2016, e a inflação para os próximos 12 meses está estimada em 5,65%, nesse intervalo teremos uma queda real de quase 10%. Assim, o Índice FipeZap vai devolver todo o ganho que teve de 2012 para cá até o meio de 2016, voltando aos níveis de 2011", explica Zylberstajn. Enquanto a taxa de juros nominal mostra a variação absoluta dos preços, a taxa de juro real mostra a variação considerando o efeito da inflação. A queda real, portanto, é registrada quando a variação nos preços dos imóveis fica abaixo da alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA. As projeções do Boletim FipeZap trabalham com a hipótese de que a relação entre as variáveis no passado se manterá no futuro. Por isso, trata-se de uma hipótese simplificada do cenário, já que mudanças estruturais podem ocorrer e modificar a tendência verificada. Mercado em criseSegundo o relatório, as projeções de alta tímida nos preços em 2015 e de queda nominal para 2016 se baseiam, principalmente, nas seguintes constatações: o crédito imobiliário está mais restrito; o volume de imóveis novos ofertados ainda não mostrou sinais de retração; a massa salarial está em queda; e os juros reais estão em alta. "A queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário", afirma o relatório. Os dados já fechados do Índice FipeZap, mostram que nos primeiros sete meses de 2015, o preço anunciado do metro quadrado subiu 1,5%, em média, nas 20 cidades que compõem o Índice FipeZap. Com uma inflação próxima a 7% no período (segundo o IPCA), o indicador mostra que houve uma queda real de 5% nos preços dos imóveis de janeiro a julho. O boletim ressalta que o aumento da taxa de desemprego da população já seria motivo suficiente para afetar o crescimento dos preços, mas com as restrições na concessão de crédito pelos bancos, essa tendência é amplificada. Dentre as restrições no crédito, destaca-se a redução no limite dos percentuais de financiamento dos imóveis usados pelo principal agente de crédito imobiliário do mercado, a Caixa Econômica Federal. Desde abril, o banco só concede financiamentos para imóveis usados para compradores que possuírem entradas de pelo menos 50% do valor do imóvel. As restrições são fruto do menor volume de depósitos realizados na poupança, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos imobiliários do país hoje. Assim, o boletim destaca também a necessidade de busca de outras fontes de recurso para os financiamentos. Em matéria recentemente publicada por EXAME.com, especialistas afirmaram que a poupança deve alguns anos para voltar a ter o mesmo nível de depósitos registrado antes da crise, afinal, os investidores que precisaram sacar os recursos da caderneta para pagar dívidas ou arcar com despesas diante de uma demissão, não devem conseguir tão cedo poupar o mesmo volume de dinheiro. Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central (BC). Veja a seguir o Boletim FipeZap na íntegra. Boletim FipeZap - Segundo trimestre de 2015 exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/preco-dos-imoveis-sobe-1-em-2015-e-cai-em-2016-diz-fipezap
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 11:37:50 GMT -3.5
Seu Dinheiro 04/03/2015 05:00 Preço dos imóveis em 20 cidades tem queda real em 2015Salvar notícia ThinkStock/Tyler Olson Casa em miniatura e gráfico sinalizando queda Casa em miniatura e gráfico em queda: O preço médio dos imóveis de cada uma das 20 cidades que compõem o Índice FipeZap, registrou alta inferior à inflação em 2015 Priscila Yazbek Priscila Yazbek, de EXAME.com Siga-me São Paulo - A alta nos preços médios dos imóveis ficou abaixo da inflação em cada uma das 20 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap nos dois primeiros meses de 2015, sendo que Brasília, Florianópolis, Curitiba, Niterói e Porto Alegre tiveram queda nominal nos preços. O Índice FipeZap acompanha os valores do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet e é um dos principais indicadores da flutuação de preços do mercado imobiliário brasileiro. Além de apresentarem variações inferiores à inflação individualmente, o preço médio das 20 cidades do índice subiu apenas 0,55% em janeiro e fevereiro, enquanto a inflação esperada para o período é de 2,32% (expectativa do IPCA, segundo o Boletim Focus do Banco Central). Isso significa que a variação dos preços dos imóveis em 2015 foi de -1,7% em termos reais, isto é, descontando o efeito da inflação. Em outras palavras, os preços nos mercados imobiliários desse conjunto de cidades apresentaram uma queda real no acumulado de 2015. A queda real ocorre quando o preço de um determinado item - como os imóveis, neste caso - sobe abaixo da alta generalizada dos preços, medida pelos índices inflacionários. Variação em fevereiro e nos últimos 12 meses O ìndice FipeZap também apresentou valorização abaixo da inflação tanto nos últimos 12 meses, quando no mês de fevereiro. Enquanto o preço dos imóveis registrou alta de 0,17% em fevereiro, a inflação esperada para o mês, medida pelo IPCA, deve chegar a 1,17%, de acordo com as expectativas do Boletim Focus. De maneira semelhante, no acumulado dos últimos 12 meses, o índice subiu 5,87%, também abaixo da inflação esperada para o período, de 7,54%, segundo o Focus. Valor médio do metro quadrado Em fevereiro, o valor médio do metro quadrado nas 20 cidades analisadas pelo FipeZap foi de 7.482 reais. A cidade mais cara continua sendo o Rio de Janeiro, onde o metro quadrado médio chegou a 10.650 reais no mês passado. Em seguida aparece São Paulo, com valor médio de 8.493 reais. Os dois municípios que apresentam as menores médias foram Contagem (3.394 reais) e Goiânia (4.020 reais). Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas cidades acompanhadas pelo FipeZap em fevereiro. A lista foi ordenada de acordo com a variação em fevereiro. exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/preco-dos-imoveis-em-20-cidades-tem-queda-real-em-2015
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 11:47:49 GMT -3.5
Seu Dinheiro 22/12/2015 16:00 2016 será um bom ano para comprar imóveis; veja tendências
Casa própria: Com mercado em crise, comprador pode encontrar boas oportunidades Priscila Yazbek Priscila Yazbek, de EXAME.com Siga-me São Paulo – Para mostrar qual será a temperatura do mercado imobiliário brasileiro em 2016, EXAME.com conversou com alguns especialistas, que responderam, entre outras questões, se o ano será bom para o comprador ou para o vendedor; se os preços dos imóveis estarão com descontos; e se os juros dos financiamentos estarão altos. Confira os resultados a seguir e fique por dentro das principais tendências do mercado para o ano que se inicia. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Atividade em baixa
Com os fortes indícios de que a crise econômica deve se manter em 2016, o mercado imobiliário deve ter outro ano de baixa atividade. Apenas para citar alguns dados de 2015, de janeiro a setembro deste ano os lançamentos de imóveis no Brasil sofreram queda de 24% e o número de vendas caiu 7% em relação ao mesmo período de 2014, segundo pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, consolidada pelo Secovi-SP. A cidade de São Paulo deve registrar uma queda de 38% nos lançamentos de imóveis, passando de um saldo de 33.955 unidades lançadas em 2014, para 21 mil em 2015, segundo dados do Secovi-SP. As vendas também devem sofrer redução de 20%, passando de 21.756 unidades comercializadas em 2014, para 17.300 em 2015. Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP, acredita que a situação continuará ruim, mas tem chances de ser menos dramática do que neste ano. “O mercado imobiliário está vivendo uma hemorragia aguda e o quadro é tão grave que, apenas se parar de sangrar, já melhora muito”, afirma. Em sua visão, no entanto, para que essa “hemorragia” seja ao menos estancada, uma solução para o impasse político precisaria começar a ser desenhada no começo do ano. “Enquanto não tivermos um norte, a situação continuará como está”, diz Bernardes. João da Rocha Lima, professor titular de real estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), diz que não é possível saber, ao menos por ora, quando a crise política se encerrará, mas se isso ocorrer no começo do ano, o mercado imobiliário deve se recuperar a partir do segundo semestre de 2016. “A recuperação será tão mais curta quanto mais rápido os agentes econômicos recuperarem sua confiança. Se o impasse político se resolver logo, o mercado volta, ainda que lentamente, no ano que vem. Caso contrário, a demanda reprimida continua e 2016 será um desastre”, diz Rocha Lima. Ele acrescenta que o mercado imobiliário depende de dois fatores principais para crescer. O primeiro é a confiança do comprador sobre o futuro da economia, fator crucial para que ele se sinta confortável para destinar sua poupança ao imóvel. “A família precisa acreditar que esse valor não será necessário, já que a recomposição da poupança demora muito, de oito a dez anos”, diz. O segundo fator é a confiança de que a renda não vai cair, já que para comprometer entre 25% e 30% do orçamento com o financiamento, por um prazo de 30 anos, o comprador precisa ter confiança de que seu emprego se manterá intacto. “Se esses fatores não tiverem presentes, a demanda não se anula, mas se reprime”, diz. exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/2016-sera-um-bom-ano-para-comprar-imoveis-veja-tendencias
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 11:53:08 GMT -3.5
CONSTRUÇÃO CIVIL Sim, nós temos uma bolha imobiliáriaPreços dos imóveis no Brasil subiram mais que o dobro da inflação desde 2009. Bolha deve murchar, com queda real de 10% A bolha imobiliária brasileira deixou o campo da percepção e é uma realidade, de acordo com um número cada vez maior de economistas. De 2009 para cá, o custo de aquisição de um apartamento subiu em média 70%, contra uma inflação de 32% no período. Mas, diferentemente da bolha norte-americana, que abalou os mercados de todo o mundo em 2008, a brasileira não vai estourar, mas murchar lentamente. Os preços devem ter queda real – já descontada a inflação – nos próximos quatro anos. Algumas projeções estimam um recuo de, no mínimo, 10%. INFOGRÁFICO: Preço do metro quadrado subiu mais que o dobro da inflação A discussão cresceu depois que o norte-americano Robert Shiller, prêmio Nobel de Economia em 2013 e conhecido por ter previsto o estouro da bolha do mercado imobiliário dos EUA, analisou, a pedido de investidores internacionais, o comportamento dos preços de imóveis no Brasil. E ele não teve dúvida: trata-se, sim, de uma bolha. O professor João Basílio Pereima Neto, economista da Universidade Federal do Paraná, concorda, mas afirma que é uma bolha que vai esvaziar e não implodir. “2014 vai ser um sinalizador de como este ajuste vai ocorrer e em que velocidade. Mas é um processo que devemos ver nos próximos quatro anos, com queda real de preços.” Ao comparar os preços dos imóveis com o nível de déficit habitacional, a renda, o crédito e os valores dos alugueis, Pereima chegou à conclusão que os atuais níveis de preços não se justificam nas principais capitais. E, com o comprador de imóvel incapaz de pagar preços tão elevados, os patamares atuais não devem se sustentar. www.gazetadopovo.com.br/economia/sim-nos-temos-uma-bolha-imobiliaria-1t0mthgti1td3unyhlqefx93i
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 15:52:48 GMT -3.5
Mercado Imobiliário Preço médio do metro quadrado de locação fica estável em fevereiro Compartilhe: Link:
O retorno médio anualizado com aluguel em fevereiro foi de 4,6%
Segundo o Índice FipeZAP, os preços de locação registraram estabilidade na passagem de janeiro para fevereiro. Este resultado interrompeu uma sequência de novas quedas nominais consecutivas. Com isso, o Índice de Locação acumula queda nominal de 4,02% no último ano.
(Foto: Shutterstock)
São Paulo foi uma das cidades do índice que apresentou queda nominal em fevereiro (Foto: Shutterstock)
Neste mesmo período, a inflação medida pelo IPCA atingiu 10,32%. Apresentando queda real de 13,02% nos últimos doze meses. Todas as cidades presentes no índice mostraram resultados inferiores à inflação nesse período, sendo que Rio de Janeiro, São Paulo, Santos e Distrito Federal mostraram queda nominal de preços. O preço médio anunciado para locação por m² nas 11 cidades pesquisadas em fevereiro foi de R$ 30,97 por mês.
+Saiba qual é o novo alvo das construtoras
+Construção sustentável traz fôlego ao mercado
O índice FipeZAP de locação não mede a variação de contratos vigentes, o cálculo é feito para novos alugueis. Uma medida feita para avaliar se o mercado imobiliário está mais ou menos atrativo em relação a outros investimentos.
www.zappro.com.br/preco-medio-do-metro-quadrado-de-locacao-fica-estavel-em-fevereiro/
|
|
|
Post by jigsaw on Jun 23, 2016 16:05:06 GMT -3.5
SEU DINHEIRO Os preços médios de imóveis nos bairros nobres de São PauloMarilia Almeida, de EXAME.com Mercado desaquecido São Paulo - O mercado imobiliário nos bairros nobres de São Paulo esfriou nos últimos 12 meses. Enquanto entre agosto de 2013 e agosto de 2014 os preços do metro quadrado de apartamentos nos 20 bairros mais valorizados da cidade aumentaram, em média, 12%, de agosto de 2014 a agosto deste ano a única alta de dois dígitos registrada nesses bairros foi de 14,7%, no Jardim Paulistano. É o que aponta um levantamento feito pelo FipeZap, a pedido de EXAME.com. A pesquisa tomou como base apartamentos prontos para morar na cidade e inclui desde unidades antigas até empreendimentos que acabaram de ser entregues, em diferentes estados de conservação.
Com exceção do Jardim Paulistano e do Itaim, onde os preços dos imóveis subiram em média 9,6%, todos os aumentos de preços do metro quadrado nesses bairros ficaram abaixo da inflação calculada pelo IPCA no período, de 9,53%, o que significa que houve queda real de preços. exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/os-precos-medios-de-imoveis-nos-bairros-nobres-de-sao-paulo
|
|