bochan
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Post by bochan on Oct 24, 2015 12:10:29 GMT -3.5
Tópico para discussão sobre previdência e aposentadoria.
Moderação: Favor mover se necessário ou eliminar se já existente.
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bochan
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Post by bochan on Oct 24, 2015 12:30:11 GMT -3.5
Artigo "antigo" mas ainda interessante - comprar plano pronto ou montar um plano pessoal? link para o valor econômicoPessoalmente: Uso até o limite do benefício fiscal do PGBL (12% da renda tributável). Acima disto, NTNBP distribuído (NTNBP19, 24, 35). abs.
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Post by saboiama on Nov 8, 2015 20:11:33 GMT -3.5
A única vantagem que vejo da previdencia privada seria o fato de ser isenta de tributação e transferencia automatica na sucessão (evento morte do poupador). A taxa de carregamento, bem como a de saída podem tomar boa parte do lucro.
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Post by regran1 on Nov 30, 2015 9:54:21 GMT -3.5
Pessoalmente: Uso até o limite do benefício fiscal do PGBL (12% da renda tributável). Acima disto, NTNBP distribuído (NTNBP19, 24, 35). Também pretendo utilizar até o limite dos 12% da renda tributável em fundos RF na categoria PGBL esse ano, restituindo quase 30% do valor aportado, reaplicando nesse PGBL de 2016 e assim por diante. E a cada 10 anos de cada aporte, farei o resgate (IR de 10% sobre montante) Isso rende mais que tesouro direto, sem come cotas, sem 0,3% pra bovespa custodiar etc. Apenas 1% de taxa de administração (icatu, mapfre etc)
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rst
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Post by rst on Nov 30, 2015 12:39:30 GMT -3.5
regran1
apesar do benefício tributário, você deve ainda considerar:
1) as taxas ocultas (algumas instituições zeram o carregamento, mas cobram uma taxa de resgate que não é mencionada em momento algum da contratação, mas consta do regulamento em letras miúdas)
2) que a rentabilidade de alguns PGBLs 100% RF pode ficar bem abaixo da alcançada pelo tesouro direto (não me pergunte como conseguem, mas é o caso de vários planos do BB);
3)a falta de liquidez tem um preço. Ainda que faça os aportes pensando em resgatar os recursos apenas depois de 10 anos, nesse meio tempo podem surgir oportunidades de investimento muito melhores e faltar recursos para aproveitá-las (cito o meu exemplo: aportei em um PGBL acreditando que não precisaria do dinheiro por dez anos. De fato não precisei e dificilmente precisarei, mas nesse meio tempo surgiu um imóvel a preço de banana em um leilão judicial e não pude aproveitar a oportunidade, pois uma parte do capital que necessitaria estava enterrada em um PGBL.
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Post by regran1 on Dec 1, 2015 9:20:52 GMT -3.5
rst
benefício tributário: isso me dá medo, com os problemas fiscais do governo, não me restituir no prazo correto, ou sem correção correta.
1) as taxas ocultas: as seguradoras que pesquisei não cobram taxas de saída
2) que a rentabilidade de alguns PGBLs 100% RF pode ficar bem abaixo da alcançada pelo tesouro direto: isso se deve à má gestão, taxa de administração alta (desconta do rendimento), porém os fundos que tenho pesquisando garante líquido no mínimo 90% do CDI. Rendimento acima disso + o benefício fiscal e capitalização disso mais que compensa. Lembrando que estou falando de 12% da renda, aplico outros 18% da renda diretamente em CDB, tesouro
3)a falta de liquidez: digamos que isso seja minha poupança para daqui 10 anos. Para reserva de emergência está em CDB líquido que resgata e saca na mesma hora.
Riscos: governo mudar as regras do PGBL ou a pessoa perder a renda (sou funcionário público, portanto minha declaração na receita sempre será pela completa)
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Post by jigsaw on Dec 26, 2015 10:02:40 GMT -3.5
rst benefício tributário: isso me dá medo, com os problemas fiscais do governo, não me restituir no prazo correto, ou sem correção correta. 1) as taxas ocultas: as seguradoras que pesquisei não cobram taxas de saída é pre 2) que a rentabilidade de alguns PGBLs 100% RF pode ficar bem abaixo da alcançada pelo tesouro direto: isso se deve à má gestão, taxa de administração alta (desconta do rendimento), porém os fundos que tenho pesquisando garante líquido no mínimo 90% do CDI. Rendimento acima disso + o benefício fiscal e capitalização disso mais que compensa. Lembrando que estou falando de 12% da renda, aplico outros 18% da renda diretamente em CDB, tesouro 3)a falta de liquidez: digamos que isso seja minha poupança para daqui 10 anos. Para reserva de emergência está em CDB líquido que resgata e saca na mesma hora. Riscos: governo mudar as regras do PGBL ou a pessoa perder a renda (sou funcionário público, portanto minha declaração na receita sempre será pela completa) regran1 , houve uma época em que tivemos uma discussão bem interessante sobre previdência privada no IM e o consenso geral foi que só compensa aqueles planos de previdência complementar em que a empresa entra com metade do capital, no caso de você contratar direto de um banco, não existe muita vantagem. É claro que é preciso estudar muito os planos disponíveis, PGBL onde o IR incide no principal e VGBL onde a tributação incide no rendimento, alem das Tx. de adm e carregamento, o que torna ainda mais inviável esse tipo de investimento, acabei de ler esse artigo no blog www.drmoney.com.br/investimentos/pgbl-x-vgbl-qual-a-melhor-opcao-para-voce/, e achei bem interessante.
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bochan
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Post by bochan on Dec 31, 2015 12:10:26 GMT -3.5
3)a falta de liquidez tem um preço. Ainda que faça os aportes pensando em resgatar os recursos apenas depois de 10 anos, nesse meio tempo podem surgir oportunidades de investimento muito melhores e faltar recursos para aproveitá-las (cito o meu exemplo: aportei em um PGBL acreditando que não precisaria do dinheiro por dez anos. De fato não precisei e dificilmente precisarei, mas nesse meio tempo surgiu um imóvel a preço de banana em um leilão judicial e não pude aproveitar a oportunidade, pois uma parte do capital que necessitaria estava enterrada em um PGBL. RST, - imóvel a preço de banana em um leilão judicial: Acho isto um risco enorme, está a preço de banana por algum motivo. Sabe que fim teve este caso? - PGBL: O plano proibe você de resgatar o $, ainda que com alguma perda? Quero dizer, a perda seria tamanha que mesmo o imóvel estando a preço de banana não compensaria? Os PGBL que tenho são efetivamente para aposentadoria, nunca estudei a fundo o que ocorre em um resgate antecipado. Pode dizer algo? abs.
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rst
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Post by rst on Dec 31, 2015 13:18:20 GMT -3.5
Só uma correção ao meu post, neste caso não era um leilão judicial, mas sim um leilão de banco (itau) O imóvel foi arrematado 50% acima do preço mínimo, mas ainda com um desconto superior a 50% do valor de mercado. Era um apartamento em um prédio perto de casa. Conheço o condomínio por fora e sei que é bem valorizado na região. Estudei a situação dele e não vi maiores problemas. Não tinha dívida de iptu ou de condomínio ( o banco pagou tudo antes de levar a leilão). O único problema era estar ocupado pelos antigos proprietários, mas, acompanhando alguns casos de um conhecido, observei que via de regra a desocupação é rápida (claro que existe a chance de dar azar e levar anos)
Poderia resgatar o PGBL com perdas (pagaria um carregamento postecipado e alíquota de IR maior), mas para participar destes leilões em geral é preciso pagar a vista, no dia da arrematação. Nesse caso, para ter os recursos suficientes, precisaria resgatar antes mesmo de saber se ganharia o leilão.
Resgate antecipado fica sujeito às diferentes alíquotas de IR, se tiver escolhido tabela regressiva, e eventuais taxas estipuladas em regulamento (isso varia de plano para plano, conforme o que contratou)
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kiwi
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Post by kiwi on Oct 12, 2016 22:00:55 GMT -3.5
rst benefício tributário: isso me dá medo, com os problemas fiscais do governo, não me restituir no prazo correto, ou sem correção correta. 1) as taxas ocultas: as seguradoras que pesquisei não cobram taxas de saída 2) que a rentabilidade de alguns PGBLs 100% RF pode ficar bem abaixo da alcançada pelo tesouro direto: isso se deve à má gestão, taxa de administração alta (desconta do rendimento), porém os fundos que tenho pesquisando garante líquido no mínimo 90% do CDI. Rendimento acima disso + o benefício fiscal e capitalização disso mais que compensa. Lembrando que estou falando de 12% da renda, aplico outros 18% da renda diretamente em CDB, tesouro 3)a falta de liquidez: digamos que isso seja minha poupança para daqui 10 anos. Para reserva de emergência está em CDB líquido que resgata e saca na mesma hora. Riscos: governo mudar as regras do PGBL ou a pessoa perder a renda (sou funcionário público, portanto minha declaração na receita sempre será pela completa) Outra taxa que alguns fundos de previdência inserem é o pecúlio, que é um seguro de vida. O bom é evitar fundos que o cobrem. Afinal, se quer seguro de vida vc contrata um seguro de vida, não é mesmo? Quanto ao risco de perder a capacidade de pagar o PGBL, acho que quem abre o PGBL para aproveitar o benefício tributário deveria fazer a contribuição mensal a mínima possível e, aí sim, complementar com contribuições esporádicas de valores desejados e quando quiser.
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Post by nasrudin on Dec 25, 2016 19:02:50 GMT -3.5
Pessoal,
Queria pedir um conselho para vocês. Estou no mercado a uns 8 anos com investimentos em ações, Debentures e tesouro direto. Não sou especialista no mercado, mas acompanho com freqüência e tenho já algum conhecimento. Estou querendo fazer um investimento de longo prazo para minha filha de 3 anos para que ela possa usar como queira quando tiver 18 anos ou mais ou siga investindo antecipando sua independência financeira. Minha ideia é im investimento inicial de 10K e aportes mensais de 300,00. Meu objetivo é superar a inflação, a Selic com ganho real de patrimônio. Posso correr riscos. Pensei em algumas alternativas:
1) Previdência privada VGBL, com aplicação multimercado, sem taxa de carregamento e administração menor/igual a 2%
2) Tesouro direto IPCA 2035 principal
3) Cartela de Fundos Imobiliários
4) LCI e/ou debentures de longo prazo.
5) Fundo de ações com taxa de administracao igual a 2%
6) ETFs BOVA11 ou PIBB11 (ou até mesmo SMLL11) - Uma vez que com o novo ibovespa (que eliminou aquelas pesos loucos como o que tinha a OGX) ficou mais difícil que os fundos superem o IBOV no longo prazo.
O que acham?
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rst
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Post by rst on Dec 25, 2016 21:13:06 GMT -3.5
Pessoal, Queria pedir um conselho para vocês. Estou no mercado a uns 8 anos com investimentos em ações, Debentures e tesouro direto. Não sou especialista no mercado, mas acompanho com freqüência e tenho já algum conhecimento. Estou querendo fazer um investimento de longo prazo para minha filha de 3 anos para que ela possa usar como queira quando tiver 18 anos ou mais ou siga investindo antecipando sua independência financeira. Minha ideia é im investimento inicial de 10K e aportes mensais de 300,00. Meu objetivo é superar a inflação, a Selic com ganho real de patrimônio. Posso correr riscos. Pensei em algumas alternativas: 1) Previdência privada VGBL, com aplicação multimercado, sem taxa de carregamento e administração menor/igual a 2% 2) Tesouro direto IPCA 2035 principal 3) Cartela de Fundos Imobiliários 4) LCI e/ou debentures de longo prazo. 5) Fundo de ações com taxa de administracao igual a 2% 6) ETFs BOVA11 ou PIBB11 (ou até mesmo SMLL11) - Uma vez que com o novo ibovespa (que eliminou aquelas pesos loucos como o que tinha a OGX) ficou mais difícil que os fundos superem o IBOV no longo prazo. O que acham? A primeira questão que deve se fazer é: por que este patrimônio deve ficar no nome dela? É possível atingir o mesmo objetivo e com menores custos mantendo tudo em seu nome. Quando ela tiver 18 você decide o que fazer com o dinheiro. Não sei dizer se seria uma forma de criar um hábito de poupança ou de evitar no futuro a incidência do ITCMD, mas pelo simples fato de manter contas separadas terá custos maiores (duas custódias, dois emolumentos para negociações, tarifas, etc). Quanto às opções de investimento, acho que é algo pessoal, mas eu, pessoalmente, simplificaria e faria 50% em ntn-b e 50% em um ETF de baixo custo (pibb11 ou bova11). Previdência privada é furada, LCI, debêntures e FII demandarão gestão ativa. Fundos de ações você sai perdendo para o ETF em 2%. Apenas para igualar o índice, o fundo terá que superar o benchmark consistentemente em 2% ao longo do tempo, o que é uma tarefa para poucos.
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Post by nasrudin on Dec 25, 2016 21:23:49 GMT -3.5
Valeu RST
A Ideia é manter no meu nome mesmo... Depois dou um jeito de transferir pra ela. Talvez lançando como empréstimo no IR. Tem maneiras... Tenho me interessado pelos ETFs que ficaram um pouco estigmatizados quando tinha muita tranqueira com peso no IBOV, tipo OGX, Petro. Com a mudança dos parâmetros para um Fundo passar o Ibov vai ter que suar bem... Mesmo com o beneficio tributário do VGBL vc acha Previdência Privada uma furada?
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rst
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Post by rst on Dec 26, 2016 7:05:32 GMT -3.5
nasrudinTenho um PGBL mas já não aporto mais. Fiz este plano pensando justamente no benefício tributário de postergar a incidência do IR e trocar uma alíquota de 27,5 por 10%. A experiência foi péssima: taxa de administração elevada e retornos medíocres (muito inferiores aos que seriam obtidos através de investimentos passivos, já que a principal preocupação dos grandes bancos é manter a volatilidade baixa e não tomar as decisões mais sensatas para os clientes). Isso mais a completa falta de liquidez da aplicação praticamente anulam qualquer vantagem tributária que eu tenha. Só estou esperando os dez anos para fazer o resgate. Tenho outros três colegas, também investidores, que, assim como eu, interromperam os aportes pelos mesmos motivos, sem que tenhamos conversado previamente sobre o assunto. Dois deles foram além e resgataram tudo tão logo a alíquota de IR ficou abaixo de 27,5%. O benefício tributário é a cenourinha que os bancos usam para cooptar burros como eu. Não repita meu erro.
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Post by nasrudin on Dec 26, 2016 21:27:12 GMT -3.5
Sim, a taxa de carregamento e adm come quase toda rentabilidade. Cada vez mais estou convencido que no longuissimo os ETFs atuais são dificilmente superados
Abs
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bochan
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Post by bochan on Jan 2, 2017 19:49:03 GMT -3.5
Pessoal, Queria pedir um conselho para vocês. Estou no mercado a uns 8 anos com investimentos em ações, Debentures e tesouro direto. Não sou especialista no mercado, mas acompanho com freqüência e tenho já algum conhecimento. Estou querendo fazer um investimento de longo prazo para minha filha de 3 anos para que ela possa usar como queira quando tiver 18 anos ou mais ou siga investindo antecipando sua independência financeira. Minha ideia é im investimento inicial de 10K e aportes mensais de 300,00. Meu objetivo é superar a inflação, a Selic com ganho real de patrimônio. Posso correr riscos. Pensei em algumas alternativas: 1) Previdência privada VGBL, com aplicação multimercado, sem taxa de carregamento e administração menor/igual a 2% 2) Tesouro direto IPCA 2035 principal 3) Cartela de Fundos Imobiliários 4) LCI e/ou debentures de longo prazo. 5) Fundo de ações com taxa de administracao igual a 2% 6) ETFs BOVA11 ou PIBB11 (ou até mesmo SMLL11) - Uma vez que com o novo ibovespa (que eliminou aquelas pesos loucos como o que tinha a OGX) ficou mais difícil que os fundos superem o IBOV no longo prazo. O que acham? A primeira questão que deve se fazer é: por que este patrimônio deve ficar no nome dela? É possível atingir o mesmo objetivo e com menores custos mantendo tudo em seu nome. Quando ela tiver 18 você decide o que fazer com o dinheiro. Não sei dizer se seria uma forma de criar um hábito de poupança ou de evitar no futuro a incidência do ITCMD, mas pelo simples fato de manter contas separadas terá custos maiores (duas custódias, dois emolumentos para negociações, tarifas, etc). Quanto às opções de investimento, acho que é algo pessoal, mas eu, pessoalmente, simplificaria e faria 50% em ntn-b e 50% em um ETF de baixo custo (pibb11 ou bova11). Previdência privada é furada, LCI, debêntures e FII demandarão gestão ativa. Fundos de ações você sai perdendo para o ETF em 2%. Apenas para igualar o índice, o fundo terá que superar o benchmark consistentemente em 2% ao longo do tempo, o que é uma tarefa para poucos. Aproveitando a discussão, talvez valesse a pena abrir um tópico sobre filhos -formação de patrimônio, educação financeira, gestão do $, mesadas, etc. Pessoalmente, fiz contas em meu nome mas separadas para os filhos, com ~2/3 em TD distribuídos entre ntnbp e lft, e ~1/3 em renda variável - ações e FII. A "vantagem" que vejo em ter uma conta separada é de segregar este valor (intocável à princípio) e ter claro o valor que é do filho e o seu. Pago o custo para não ter o trabalho adicional deste controle. Para quem tem filhos maiores, os FIIs tem um fator importante que é a renda mensal. O filho "vê" o $ trabalhando, o que nem sempre é fácil de ver em TD/ações/ETFs - crianças/adolescentes pensam em prazo bem curto. ETF: apenas para lembrar (já me dei mal uma vez) - Como os FIIs, ETF não tem a isenção dos 20k/mês das ações. Mas para uma aplicação a ser resgatada daqui a uns 20 anos, pode ser um detalhe irrelevante. abs.
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rst
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Post by rst on Jan 2, 2017 20:39:53 GMT -3.5
ETF: apenas para lembrar (já me dei mal uma vez) - Como os FIIs, ETF não tem a isenção dos 20k/mês das ações. Mas para uma aplicação a ser resgatada daqui a uns 20 anos, pode ser um detalhe irrelevante. abs. Acho que é relevante sim. Ainda mais relevante é o fato de os dividendos serem reinvestidos e incorporados à cota, fazendo com que por ocasião da venda sejam também tributados. Por estes dois motivos não invisto em ETFs no Brasil, apesar de reconhecer as diversas vantagens deste instrumento.
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bochan
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Post by bochan on Jan 2, 2017 21:28:54 GMT -3.5
ETF: apenas para lembrar (já me dei mal uma vez) - Como os FIIs, ETF não tem a isenção dos 20k/mês das ações. Mas para uma aplicação a ser resgatada daqui a uns 20 anos, pode ser um detalhe irrelevante. abs. Acho que é relevante sim. Ainda mais relevante é o fato de os dividendos serem reinvestidos e incorporados à cota, fazendo com que por ocasião da venda sejam também tributados. Por estes dois motivos não invisto em ETFs no Brasil, apesar de reconhecer as diversas vantagens deste instrumento. O que quis dizer é que é pouco provável que as regras de tributação sobre ações, FIIs, ETFs daqui a 20 anos sejam as mesmas de hoje. O mais provável é que tudo se nivele por cima - impostos altos para todas as modalidades de investimento, o que no Brasil é visto como um pecado a ser punido.
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kiwi
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Post by kiwi on Jan 20, 2017 17:10:26 GMT -3.5
Você disse uma verdade. A maior parte das pessoas torra na mesma hora tudo que ganham, vivem criando dívidas (e eventualmente dando calotes), enquanto que investidores que optam em não gastar agora para ter a chance de ter uma provisão maior no futuro são julgados como especuladores do demônio, exploradores dos pobres, etc.
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ffa
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Post by ffa on Jul 1, 2017 13:43:55 GMT -3.5
Boa tarde,
Estou pensando em usar a potabilidade e trocar um fundo que minha mãe tem na Brasil preve e trocar por algum outro que renda mais .
Alguém já trocou de gestor e sabe me disser se é fácil ou muito trabalhoso ?
Outra questão , alem do Fundo Verde que tem um fundo de previdência , qual outro bom fundo que vcs indicariam ?
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