rst
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Post by rst on Oct 21, 2015 17:16:19 GMT -3.5
Tópico para discussão sobre a empresa Weg
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Post by Claudio66 on Oct 21, 2015 19:24:35 GMT -3.5
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Post by cadu28 on Oct 23, 2015 19:26:00 GMT -3.5
Discussão em torno de WEGE na CAFI - veja aqui
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Post by cadu28 on Oct 23, 2015 19:29:45 GMT -3.5
Depois da bonificação auferida, as cotações estão num ponto importante - não pode perder essa região dos 15.32, senão será venda com objetivo na região dos 12.50 e talvez até mesmo os 10.75 rasos. Motivos pra isso não existem, mas o mercado não precisa de motivos. Olhando pelo gráfico da MME200, ajustado, ela já entrou em viés de baixa de LP, mas vem se segurando neste suporte mesmo.
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Post by ALMIRANTE on Oct 23, 2015 19:37:43 GMT -3.5
Se ela perder essa região de 15.32 (gráfico sem ajustes), o objetivo estará lá nos 11.72. Ela tem boa parte da receita em dólar, e se as cotações do câmbio vão convergir para cerca de 3.5x - então seria salutar imaginar que ela vá testar essa região dos 11.xx. Para quem tem na carteira é ficar atento, pois a formação é de mastro e bandeira invertida - se perdeu o ponto indicado pode dar um belo trade vendido. A empresa é excelente, mas se valorizou demais nos últimos anos. Perdido os 15.32 - objetivo é em 100% do mastro - o que nos dá 11.72. Lembrando que tivemos a morte do segundo dos três fundadores recentemente, e o remanescente teve um AVC decorrente dessa perda do sócio e amigo. Mas a empresa é totalmente profissional (administrada por CEO contratado) há muito tempo, e seus princípios não serão alterados por esta questão.
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rst
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Post by rst on Oct 28, 2015 8:30:39 GMT -3.5
Destaques do 3T15 A Receita Operacional Líquida no terceiro trimestre de 2015 atingiu R$ 2.546,3 milhões, com crescimento de 23,9% sobre o 3T14 e de 8,4% sobre o 2T15; O EBITDA atingiu R$ 395,1 milhões e a margem EBITDA atingiu 15,5%. O crescimento foi de 12,7% em relação ao 3T14 e de 12,2% em relação ao trimestre anterior; O Lucro Líquido foi de R$ 265,4 milhões, com margem de 10,4% e crescimento de 2,6% na comparação com o 3T14 e de 1,7% na comparação com o 2T15; Nos primeiros nove meses de 2015 os desembolsos do programa de investimentos de expansão de capacidade e modernização atingiram R$ 334,0 milhões.
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phalcol
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Estudando!!!!!!
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Post by phalcol on Oct 29, 2015 15:24:41 GMT -3.5
Boa Tarde,
Mesmo mostrando bons resultados, as ações da WEGE3, está sendo penalizada caindo mais de 4%,o mercado é inverso e volátil, temos que ficar atentos!
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Post by ALMIRANTE on Oct 29, 2015 17:03:11 GMT -3.5
Perdeu o fundo indicado no estudo - caminho agora é a busca dos 11.72 (antigos 29.00 - topo anterior a crise de 2008) ou proximidades. Mesmo empresas boas passam por realização. De qualquer maneira não fossem as bonificações e desdobramento - estaria valendo 36.00, em 2008 na crise chegou em 8.xx.
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Post by silversurfer on Oct 30, 2015 9:22:57 GMT -3.5
Para longo prazo ainda vejo como uma boa empresa. Bons fundamentos e gestão prudente e eficiente. Acompanho a um bom tempo a empresa e vejo essa queda como uma oportunidade de entrada.
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Post by cadu28 on Oct 30, 2015 13:25:14 GMT -3.5
Pra quem tem o ambicioso projeto de crescer o lucro 17% ao ano até 2020 (e o mercado precificando isso), está comendo poeira... WEGE3 - 3T 15 Evolução frente ao mesmo trimestre do ano anterior: Receita Liq Vendas 23,9% Custo prod vendidos 28,5% Resultado Bruto 13,5% Despesas Operac 17,3% Resultado Operac 8,9% Resultado Financ -169,0% Provisão para IR -79,6% Lucro liquido 2,6% Divida Liquida 3769,6% Patrimonio liq 25,0% Preço alvo - PSBe 16,6% Últimos 12 meses - Principais indicadores: P/L 22,69 P/VP 4,31 PSR 2,87 Div. Yield 3,93% Payout 89% Marg. Bruta 30% Marg. Ebit 12,8% Marg. Líquida 11,2% ROE 19,0% ROA 9,1% ROIC 8,7% EV / EBIT 20,64 Liquidez Corr 2,11 Div Br / PL 0,85 Preço alvo - PSBe 13,00 Preço alvo - FCD 13,71 Estimativa do FCD montada com 10% de taxa de desconto, 12% crescimento anual pelos próximos 5 anos (foi a média de cresc. dos últimos 5 anos), e 3% de perpetuidade. Agora se vc acredita que a empresa consiga crescer 17%, pelo menos nos próximos 5 anos, tem hoje um potencial de valorização de 15%. Outro pto que chama a atenção é referente a queda nas margens, ao passo que a receita segue crescente.
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Potuz
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Post by Potuz on Oct 30, 2015 15:35:03 GMT -3.5
Para un país que raramente consegue inflação abaixo de 4-5% e com média de crescimento do PIB acima de 2% é exagero uma perpetuidade de 3%. Esse parâmetro só já muda muito o resultado do DFP
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Post by cadu28 on Oct 30, 2015 18:31:24 GMT -3.5
Para un país que raramente consegue inflação abaixo de 4-5% e com média de crescimento do PIB acima de 2% é exagero uma perpetuidade de 3%. Esse parâmetro só já muda muito o resultado do DFP Esté é um dos problemas do FCD, várias variáveis, e muita sensibilidade. Eu adotei tem alguns anos o 3% como padrão. Qual valor vc acharia mais justo?
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Potuz
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Post by Potuz on Oct 30, 2015 18:52:31 GMT -3.5
Para un país que raramente consegue inflação abaixo de 4-5% e com média de crescimento do PIB acima de 2% é exagero uma perpetuidade de 3%. Esse parâmetro só já muda muito o resultado do DFP Esté é um dos problemas do FCD, várias variáveis, e muita sensibilidade. Eu adotei tem alguns anos o 3% como padrão. Qual valor vc acharia mais justo? Tem dois (e só dois) parâmetros numa DFC (acho que eu botei DFP no meu post anterior kkkk, é que estou trabalhando num parser onde todas as variáveis são chamadas DFP_...) que afetam drasticamente o resultado, ambos deles muito subjetivos: o WACC e a perpetuidade. Nós dois já temos discutido ao respeito e não daria neste post pequeno para expor meu ponto de vista. Porém posso dizer que como regra geral para Blue-Chips a perpetuidade é normalmente considerada como a média do crescimento do GDP. Para empresas de setores defensivos (elétricas, águas, etc), ou seja empresas já maduras com um imobilizado grande, é considerada um pouco menos e para empresas de varejo é considerada uma média entre o GDP médio e a inflação média. Outra regra geral da perpetuidade é que todos os analistas utilizam modelos de DCF, então quando o GDP de um país muda de perspectiva (como ocorreu no Brasil nos anos passados) as perpetuidades mudam e portanto rapidamente mudam as recomendações destes analistas, completamente de maneira independente ás perspectivas reais ou particulares das empresas. De fato, tem diversos estudos mostrando (prometo trazer a referencia correta assim que tiver tempo) que a maior parte das movimentações com volume de CP em cotações de empresas estão ligadas a mudanças nas perpetuidades utilizadas pelos analistas. Agora respondendo a sua pergunta em particular, eu botaria uma perpetuidade no caso da WEG perto de 5% que é um pouco acima do GDP médio e abaixo da inflação. Isso só irá a gerar um aumento considerável do valor justo. Porém, eu também mudaria a taxa de retorno de 10% que você tem nos seus papéis, para uma empresa que está em crescimento de 18%a.a. (e eu nunca estudei a WEG então não faço ideia na realidade) e para alguém que está disposto a pagar um P/L de 18, e mais importantemente num país que a taxa livre de risco está acima de 10% desconsiderando inflação, não faz sentido investir em ações esperando só 10% de retorno, a taxa de desconto eu não botaria abaixo de 15% neste momento, com o que a WEG fica muito de longe do que eu consideraria para investir.
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uqaz
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Post by uqaz on Oct 30, 2015 19:20:50 GMT -3.5
Fiz uma análise conjuntural da WEGE, já considerando o 3T15 (que não faz lá muita diferença no grande histórico da empresa): Análise Conjuntural WEGE 3T15
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Post by cadu28 on Oct 30, 2015 19:39:01 GMT -3.5
Esté é um dos problemas do FCD, várias variáveis, e muita sensibilidade. Eu adotei tem alguns anos o 3% como padrão. Qual valor vc acharia mais justo? Tem dois (e só dois) parâmetros numa DFC (acho que eu botei DFP no meu post anterior kkkk, é que estou trabalhando num parser onde todas as variáveis são chamadas DFP_...) que afetam drasticamente o resultado, ambos deles muito subjetivos: o WACC e a perpetuidade. Nós dois já temos discutido ao respeito e não daria neste post pequeno para expor meu ponto de vista. Porém posso dizer que como regra geral para Blue-Chips a perpetuidade é normalmente considerada como a média do crescimento do GDP. Para empresas de setores defensivos (elétricas, águas, etc), ou seja empresas já maduras com um imobilizado grande, é considerada um pouco menos e para empresas de varejo é considerada uma média entre o GDP médio e a inflação média. Outra regra geral da perpetuidade é que todos os analistas utilizam modelos de DCF, então quando o GDP de um país muda de perspectiva (como ocorreu no Brasil nos anos passados) as perpetuidades mudam e portanto rapidamente mudam as recomendações destes analistas, completamente de maneira independente ás perspectivas reais ou particulares das empresas. De fato, tem diversos estudos mostrando (prometo trazer a referencia correta assim que tiver tempo) que a maior parte das movimentações com volume de CP em cotações de empresas estão ligadas a mudanças nas perpetuidades utilizadas pelos analistas. Agora respondendo a sua pergunta em particular, eu botaria uma perpetuidade no caso da WEG perto de 5% que é um pouco acima do GDP médio e abaixo da inflação. Isso só irá a gerar um aumento considerável do valor justo. Porém, eu também mudaria a taxa de retorno de 10% que você tem nos seus papéis, para uma empresa que está em crescimento de 18%a.a. (e eu nunca estudei a WEG então não faço ideia na realidade) e para alguém que está disposto a pagar um P/L de 18, e mais importantemente num país que a taxa livre de risco está acima de 10% desconsiderando inflação, não faz sentido investir em ações esperando só 10% de retorno, a taxa de desconto eu não botaria abaixo de 15% neste momento, com o que a WEG fica muito de longe do que eu consideraria para investir. Este fator que vc apresentou é novo p/ mim: "a maior parte das movimentações com volume de CP em cotações de empresas estão ligadas a mudanças nas perpetuidades utilizadas pelos analistas." Sempre tive em mente que a maior variação de CP por parte dos analistas se dava por conta da taxa de crescimento futuro. Interessante o fato de vc levar em conta tb o GDP (se refere ao Gross Domestic Product, certo?) do país na perpetuidade, nunca tinha levado isso em conta na fórmula. Voltando a WEG, eu não projetei 10% de retorno, mas sim 12%. Isto foi feito com base no crescimento médio do LL dela nos últimos 5 anos. Sobre o WACC, acho 15% um valor alto demais p/ uma empresa com boa solidez financeira como a WEG. Eu adotaria este valor em empresas com maior endividamento e maior risco. Lembrando aqui que embora uma taxa de 10% de desconto seja pouco hoje p/ RV, estamos falando de uma estimativa de LP. As taxas de juros do Brasil hoje são insustentáveis no LP. Mas seguindo seus critérios, uma taxa de retorno de 17% (estimativa da empresa), perpetuidade de 5%, e uma taxa de desconto de 15%, temos um preço alvo de 10,72, 26% inferior a cotação de hoje.
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Post by ALMIRANTE on Oct 30, 2015 19:53:28 GMT -3.5
Diria mais Cadu, as atuais taxas de juros não só não são sustentáveis no LP como são criminosas - pois tiram o apetite de qualquer investidor em aplicar recursos em novos negócios. Na certeza do país não quebrar, ganha-se muito dinheiro colocando o capital no prego. Mas lembremos que vez ou outra surge um lunático que resolve resolver os problemas do país garfando os recursos dos poupadores felizes com altas taxas de juros.
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Post by ALMIRANTE on Nov 5, 2015 15:19:05 GMT -3.5
Ativo voltou para testar sua linha de ruptura (15.35). Pela teoria da AT não deveria passar por este ponto na primeira tentativa.
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Post by ALMIRANTE on Nov 5, 2015 16:32:52 GMT -3.5
Pois passou, motivado pelo disparo de stops colocados logo acima. Amanhã será o teste pra saber se o mercado volta a acreditar no ativo ou se novas vendas surgem. Caso parecido é o da BBFS3.
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rst
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Post by rst on Feb 24, 2016 8:22:36 GMT -3.5
Crescimento de receitas e lucro em ambiente desfavorável A WEG S.A. (BM&F Bovespa: WEGE3, OTC: WEGZY), um dos maiores fabricantes mundiais de equipamentos eletroeletrônicos, atuando principalmente em bens de capital em cinco linhas principais: Motores, Energia, Transmissão & Distribuição, Automação e Tintas, anunciou hoje seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2015 (4T15). Destaques do 4T15 A Receita Operacional Líquida no quarto trimestre de 2015 atingiu R$ 2.734,3 milhões, com crescimento de 25,4% sobre o 4T14 e de 7,4% sobre o 3T15; O EBITDA atingiu R$ 382,0 milhões e a margem EBITDA atingiu 14,0%, praticamente sem mudança em relação ao 4T14 e 3,3% menor do que no trimestre anterior; O Lucro Líquido foi de R$ 383,9 milhões, com margem de 14,0% e crescimento de 45,8% na comparação com o 4T14 e de 44,7% na comparação com o 3T15; O programa de investimentos de expansão de capacidade e modernização atingiu R$ 468,1 milhões, sendo 41% nas unidades no Brasil e 59% em projetos de expansão no exterior; As ações WEGE3 foram selecionadas para, a partir de Janeiro de 2016, compor o Ibovespa, o mais relevante índice de ações do mercado brasileiro. Confira os detalhes do resultado WEG no Quarto Trimestre de 2015 no site www.weg.net/ri
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Post by greenball on Feb 24, 2016 9:58:53 GMT -3.5
Crescimento de receitas e lucro em ambiente desfavorável A WEG S.A. (BM&F Bovespa: WEGE3, OTC: WEGZY), um dos maiores fabricantes mundiais de equipamentos eletroeletrônicos, atuando principalmente em bens de capital em cinco linhas principais: Motores, Energia, Transmissão & Distribuição, Automação e Tintas, anunciou hoje seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2015 (4T15). Destaques do 4T15 A Receita Operacional Líquida no quarto trimestre de 2015 atingiu R$ 2.734,3 milhões, com crescimento de 25,4% sobre o 4T14 e de 7,4% sobre o 3T15; O EBITDA atingiu R$ 382,0 milhões e a margem EBITDA atingiu 14,0%, praticamente sem mudança em relação ao 4T14 e 3,3% menor do que no trimestre anterior; O Lucro Líquido foi de R$ 383,9 milhões, com margem de 14,0% e crescimento de 45,8% na comparação com o 4T14 e de 44,7% na comparação com o 3T15; O programa de investimentos de expansão de capacidade e modernização atingiu R$ 468,1 milhões, sendo 41% nas unidades no Brasil e 59% em projetos de expansão no exterior; As ações WEGE3 foram selecionadas para, a partir de Janeiro de 2016, compor o Ibovespa, o mais relevante índice de ações do mercado brasileiro. Confira os detalhes do resultado WEG no Quarto Trimestre de 2015 no site www.weg.net/riesta empresa é uma máquina... impressionante...
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